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Marco Marques .
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Porto Alegre .
Rio Grande do Sul Brasil .
15/05/2017 07:54 horas .
Fonte de informação
G1 globo.com
Interlocutores do presidente Michel Temer já trabalham com a expectativa de a delação de Lucio Funaro ser fechada no curto prazo,
nas próximas semanas. Diante disso, o governo avalia que a delação "contaminará" o ambiente político no Congresso em meio a discussões sobre reformas.
Auxiliares do presidente admitiram ao blog que a expectativa no governo é de que a delação de Funaro atingirá o grupo político de Temer, tendo como personagens principais o ex-ministro Geddel Vieira Lima, o ministro Eliseu Padilha e o ex-assessor de Temer José Yunes.
Diante deste cenário, afirmam, as revelações do operador do PMDB, que atuava, prioritariamente, junto ao deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), podem complicar a articulação do governo em busca de votos para derrubar uma eventual segunda denúncia da Procuradoria Geral da República contra Temer.
Além disso, afirmam, também "tumultuará", nas palavras de um interlocutor do presidente, o ambiente na discussão das reformas, principalmente na votação das mudanças na Previdência.
Funaro também deve revelar operações que atingirão parlamentares, por exemplo, como foi a campanha de Cunha à presidência da Câmara, em 2015.
Um ex-aliado de Cunha disse ao blog que Funaro era conhecido nos bastidores do Congresso por ser responsável pelas operações financeiras junto a políticos quando acionado pelo ex-deputado, hoje preso pela Lava Jato.
Por isso, conclui, se um dos dois tiver provas de pagamentos a políticos para oferecer aos investigadores, seria ele- e não Cunha.
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