quarta-feira, 16 de agosto de 2017

Funaro diz que há impasse com MPF sobre benefícios e tempo de prisão após delação

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15/05/2017 07:54 horas .

Fonte de informação

G1 globo.com

OPERAÇÃO LAVA JATO

Funaro diz que há impasse com MPF sobre benefícios e tempo de prisão após delação

Doleiro conversou com jornalistas após acompanhar audiência em Brasília. Ele disse que não está satisfeito com proposta do Ministério Público sobre tempo em que permanecerá preso.

Por Ana Paula Andreolla e Lucas Salomão, TV Globo e G1, Brasília
 
O doleiro Lúcio Funaro, que está preso em Brasília, em imagem de arquivo (Foto: Reprodução/GloboNews)O doleiro Lúcio Funaro, que está preso em Brasília, em imagem de arquivo (Foto: Reprodução/GloboNews)
O doleiro Lúcio Funaro, que está preso em Brasília, em imagem de arquivo (Foto: Reprodução/GloboNews)
O doleiro Lúcio Funaro afirmou a jornalistas nesta quarta-feira (16) que ainda não tem previsão de assinar o acordo de delação premiada que é negociado com o Ministério Público Federal (MPF).
Segundo Funaro, há uma "dificuldade" entre as partes de se chegar a um entendimento sobre os benefícios que ele terá após a assinatura do acordo, principalmente sobre o tempo em que o doleiro permanecerá preso.
Por meio do acordo de delação premiada, há uma troca entre o delator, que conta o que sabe sobre crimes, e as autoridades, que o premiam com uma possível redução da pena. Normalmente, os delatores têm de cumprir pena em regime fechado, antes de obterem a progressão de pena.
Após participar de uma audiência de operação que investiga irregularidades em financiamentos do FI-FGTS para a Caixa Econômica Federal, da qual é réu, Funaro conversou rapidamente com jornalistas.
Questionado sobre a assinatura do acordo, o doleiro afirmou que a sua defesa fez uma proposta sobre o tempo em que ele deverá ficar preso em regime fechado, mas que, na contraproposta, o MPF apresentou um tempo "bem diferente, muito distante do que eu queria".
De acordo com Lúcio Funaro, está "difícil" chegar a um acordo sobre por quanto tempo ele permanecerá em regime fechado.

Delação

Em junho, Lúcio Funaro decidiu mudar de advogado e contratou o mesmo escritório que defende o também doleiro Alberto Yousef. O jurista Antônio Figueiredo Basto é especialista em delações premiadas e ajudou a costurar o acordo de Youssef com a Justiça.
Em depoimento à Polícia Federal, Funaro disse que o presidente Michel Temer sabia do pagamento de propinas na Petrobras. Nas negociações de delação premiada, ele também disse que Temer orientou a distribuição de dinheiro desviado da Caixa Econômica Federal. A assessoria do presidente nega as acusações.
Em um de seus depoimentos – no último dia 7 – Lúcio Funaro também relatou que fez várias entregas de "malas de dinheiro" nas mãos do ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) em uma sala do aeroporto de Salvador.
Nesta quarta, ao ser questionado sobre se já havia relatado tudo o que sabia ao MPF, Funaro disse que não e que ainda tem coisas para revelar no acordo de delação.
Indagado, então, se os fatos novos poderiam envolver o presidente Michel Temer, respondeu: "Também".

Cunha

Nesta quarta, o colunista do G1 Matheus Leitão informou que a Procuradoria Geral da República (PGR) paralisou as negociações para uma eventual delação premiada do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preso pela Lava Jato desde outubro do ano passado.
Cunha é ligado a Funaro, que é apontado com o operador do peemedebista nos esquemas de corrupção investigados pela Lava Jato.
De acordo com o Blog do Matheus Leitão, uma pessoa com acesso às negociações informou que as informações prestadas por Cunha foram consideradas insatisfatórias, diante da expectativa criada com o eventual acordo.
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