segunda-feira, 22 de agosto de 2016

STF deve decidir no dia 30 se Gleisi e Paulo Bernardo se tornarão réus

PROJETOS EAS GERAÇÃO DE ENERGIA AUTO SUSTENTÁVEL .
Tudo esta parado por falta de recursos financeiro esta aberto para investidores para todos os países  ... Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente impacto ambiental zero .

ACORDA BRASIL MUDA .

ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Resultado de imagem para bandeira do brasil
                                                                                     
ORDEM E PROGRESSO .

BRASIL NO SEU DIA A DIA .

Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente .

Compartilhando com todos os amigos .


Marco Marques .
Bom dia para todos os amigos .
E chato ser repetitivo mas e preciso  o Brasil através do governo federal vem ignorando a existência dos Projetos EAS causando grandes prejuízos para mim e para o meio ambiente .
Em um mercado dominado pelo poder e pela falta de inteligencia dos nossos governantes o pais continua insistindo nas construções das represas para as hidrelétricas causando grandes impactos ambientais .
Na contra partida o IBAMA órgão responsável pela preservação do meio ambiente no Brasil recusou a liberação de mais uma represa não concedeu a licença ambiental .
todos os Projetos EAS Geração de Energia Auto Sustentável esta em aberto para para parcerias ou investidores .

SEJAM INTELIGENTES e tornem se um  sócio investidor nos Projetos EAS .
Porto Alegre RS Brasil .

FONTE DE INFORMAÇÃO

G1 globo.com



22/08/2016 19h25 - Atualizado em 22/08/2016 19h25

STF deve decidir no dia 30 se Gleisi e 



Paulo Bernardo se tornarão réus


Senadora e ex-ministro são acusados de receber propina de R$ 1 milhão.
Advogados negam e apontam declarações 'contraditórias e inverossímeis'.

Renan RamalhoDo G1, em Brasília
O ex-ministro Paulo Bernardo e a senadora Gleisi Hoffman, que são casados. PF cumpre mandado de busca na casa da senadora Gleisi e prendeu o marido dela (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil; Jefferson Rudy/Agência Senado)O ex-ministro Paulo Bernardo e a senadora Gleisi Hoffman (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil; Jefferson Rudy/Agência Senado)



A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) marcou para o próximo dia 30 de agosto a análise de denúncia apresentada em maio contra a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e o marido dela Paulo Bernardo na Operação Lava Jato.
Na sessão, os cinco ministros do colegiado -- Teori Zavascki (relator), Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Cármen Lúcia e Celso de Mello -- deverão decidir se aceitam ou não a denúncia. Se aceitarem, a senadora e o ex-ministros se tornarão réus no caso.
A Procuradoria Geral da República (PGR) acusa Gleisi, Paulo Bernardo e o empresário Ernesto Krugler de pedir e receber propina no valor de R$ 1 milhão oriundos da Petrobras. O dinheiro teria sido  destinado à campanha de Gleisi ao Senado em 2010.
O ex-ministro Paulo Bernardo, segundo a denúncia, atuava como "verdadeiro operador de sua esposa" e ambos sabiam da origem ilegal dos valores.
A denúncia busca condenação pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Janot afirma na denúncia que delações premiadas da Lava Jato e provas obtidas a partir delas apontam indícios suficientes do envolvimento do trio em atos de corrupção.
Na época da denúncia, os advogados de Gleisi e Bernardo disseram que as provas obtidas no inquérito comprovam que a senadora não recebeu propina do esquema de corrupção e que a denúncia se baseia em "declarações contraditórias e inverossímeis".
Senadora de primeiro mandato, Gleisi é uma das principais defensoras da presidente Dilma Rousseff no Congresso Nacional. A petista chegou a chefiar a Casa Civil no primeiro mandato de Dilma, mas deixou o primeiro escalão para concorrer ao governo do Paraná, em 2014. Ela acabou na terceira colocação da disputa eleitoral. Atualmente, a parlamentar paranaense integra a comissão especial do impeachment no Senado.
Ex-deputado federal pelo Paraná, Paulo Bernardo comandou o Ministério do Planejamento na gestão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em 2011, quando Dilma sucedeu Lula no Palácio do Planalto, Paulo Bernardo permaneceu no governo, mas trocou de pasta, transferindo-se para o Ministério das Comunicações. Ele deixou a Esplanada dos Ministérios somente ao final do primeiro mandato de Dilma.

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