sábado, 5 de novembro de 2016

Ibama embarga usina a carvão de Candiota, no Rio Grande do Sul

ACORDA BRASIL MUDA .


ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
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ORDEM E PROGRESSO .

BRASIL NO SEU DIA A DIA .


Projetos EAS precisa com urgência parcerias ou sócio investidor para todos os projetos e poderá ser  você .


Projetos EAS compartilhando com todos os amigos .


Bom dia para todos os amigos .

Como e difícil de se conseguir colocar em pratica ideias inovadoras sustentáveis com zero impacto ambiental sem precisar construir represas para geração de energia elétrica auto sustentável .
Para mim um simples trabalhador da construção civil sozinho jamais conseguirei tornar em realidade todos os Projetos EAS e preciso de muito recursos financeiro que eu não tenho .
Sera que não existe uma só pessoa que queira participar comigo em tudo desdo começo com projetos inovadores para o setor elétrico mundial participando de tudo .
Todos os Projetos EAS serão auto sustentáveis quase sem limites para a geração de energia elétrica baixíssimo consumo de água podendo ser utilizados em muitos países e cada projeto sera único sem igual no mundo . 
Todos falam em alternativas em sustentabilidade mas me parece e só conversa fiada e mais nada .
Contato .
Cidade de Porto Alegre , Rio Grande do Sul , Brasil . 
Marco Antonio Marques .    

Fonte de informação .

CONEXAOPLANETA.COM.BR

Ibama embarga usina a carvão de Candiota, no Rio Grande do Sul https://t.co/utXLVYO8zp via @conexaoplaneta
Antes tarde do que mais tarde! Além de cometer diversas violações nos limites máximos de vazão de efluentes e da taxa de óleos e graxas, a usina tem emitido…
CONEXAOPLANETA.COM.BR/BLOG/IBAMA-EMB…
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Marco Marques Projeto EAS e o Blog do projetoeas.blogspot.com.br compartilhe .
Marco Marques
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Ibama embarga usina a carvão de Candiota, no Rio Grande do Sul

ibama-interdita-usina-candiota-foto-eduardo-tavares-800Por Camila Faria*
O Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis)embargou, no dia 13/9, a termelétrica Presidente Médici, a mais antiga usina a carvão mineral em operação no país, no município de Candiota, Rio Grande do Sul. O embargo ocorreu após a confirmação de várias violações nos limites máximos de vazão de efluentes e da taxa de óleos e graxas pela planta.
Em adição a essa infração, há registros de emissões atmosféricas acima de padrões estabelecidos, além da falta de apresentação de relatórios de monitoramento obrigatórios e descumprimento de obrigações de TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) que rege a operação da usina. Quatro autos no total determinaram o fechamento das atividades.
A construção da Usina Termelétrica Presidente Médici, com 446 megawatts instalados, aconteceu em duas etapas. A Fase A da usina foi inaugurada em 1974  e conta conta com duas unidades de 63 MW cada. A Fase B (duas unidades de 160 MW cada) entrou em operação no 1986.
A usina fica numa das principais regiões carvoeiras do Brasil. Hoje, Candiota e municípios vizinhos já têm duas usinas a carvão instaladas, uma em construção – a Pampa Sul, leiloada em 2014 – e uma em fase de licenciamento, Ouro Negro, que deverá ser a maior do país, caso seja construída, com 600 MW. A região sofre falta d’água crônica e já tem 63% de seus recursos hídricos destinados a abastecer o parque gerador de eletricidade. A construção da Ouro Negro aumentará essa demanda para 70%. Mesmo assim, o Ibamaconcedeu licença prévia à nova usina, depois de a Agência Nacional de Águas ter concedido outorga preventiva – ou seja, autorização para captação de água – ao empreendimento.
O carvão mineral é o mais poluente dos combustíveis fósseis e está sendo paulatinamente banido no mundo, mas tem vivido uma espécie de renascimento no Brasil. O governo Dilma Rousseff optou por retomar os leilões de energia dessas usinas, que estavam suspensos desde 2008 por razões ambientais, devido à preocupação com a continuidade do abastecimento em casos de seca como a que afetou o Centro-Sul do país em 2012, 2013 e 2014, prejudicando as hidrelétricas.
O carvão hoje responde por 6% da energia elétrica produzida no Brasil. O setor viu suasemissões de gases de efeito estufa mais do que triplicarem entre 2011 e 2014, segundo dados do SEEG (Sistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estufa), do Observatório do Clima.
Foto: Eduardo Tavares/Divulgação
*Este texto foi publicado originalmente no site do Observatório do Clima, no dia 14/9/2016





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