ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
ORDEM E PROGRESSO .
BRASIL NO SEU DIA A DIA .
Projetos EAS precisa com urgência parcerias ou sócio investidor para todos os projetos e poderá ser você .
Projetos EAS compartilhando com todos os amigos .
Bom dia para todos os amigos .
Como e difícil de se conseguir colocar em pratica ideias inovadoras sustentáveis com zero impacto ambiental sem precisar construir represas para geração de energia elétrica auto sustentável .
Para mim um simples trabalhador da construção civil sozinho jamais conseguirei tornar em realidade todos os Projetos EAS e preciso de muito recursos financeiro que eu não tenho .
Sera que não existe uma só pessoa que queira participar comigo em tudo desdo começo com projetos inovadores para o setor elétrico mundial participando de tudo .
Todos os Projetos EAS serão auto sustentáveis quase sem limites para a geração de energia elétrica baixíssimo consumo de água podendo ser utilizados em muitos países e cada projeto sera único sem igual no mundo .
Todos falam em alternativas em sustentabilidade mas me parece e só conversa fiada e mais nada .
Contato .
Cidade de Porto Alegre , Rio Grande do Sul , Brasil .
Marco Antonio Marques .
Fonte de informação .ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
ORDEM E PROGRESSO .
BRASIL NO SEU DIA A DIA .
CONEXAOPLANETA.COM.BR
Nasa revê dados de temperatura global
*Por Claudio Angelo
Enfim uma boa notícia nos registros mensais de temperatura da Terra feitos pela Nasa, a agência espacial americana. Em 2016, cada mês vinha sendo o mais quente já medido na história, por larga margem. Os dados de setembro, divulgados nesta segunda-feira (17/10), mostram algo diferente: sim, ainda foi o setembro mais quente de todos os tempos. Mas por uma pequena margem desta vez.
Segundo as medições do GISS (Centro Goddard de Estudos Espaciais), setembro de 2016 foi apenas 0,004oC mais quente que o segundo colocado, setembro de 2014. Isso põe os dois meses estatisticamente empatados na série de 136 anos de registros mensais de temperatura combinada da superfície terrestre e oceânica.
A causa dessa súbita alteração de padrão não foi uma desaceleração do aquecimento global, mas sim uma mudança na forma como os dados são compilados – que tem tudo para causar polêmica quando for divulgada mais amplamente nos EUA, a partir desta terça. Essa mudança foi comunicada discretamente, no meio de uma nota à imprensa no site do GISS.
O que a Nasa fez foi atualizar sua série mensal, incluindo dados da Antártida. Quando isso aconteceu, as temperaturas globais caíram. A tendência verificada nos últimos 12 meses, de um recorde global atrás do outro, na verdade foi interrompida em junho: aquele mês foi “apenas” o terceiro junho mais quente da série histórica, atrás de 2015 e 1998. Em vez de 0,80oC, ele foi 0,75oC mais quente que a média entre 1951 e 1980. Portanto, tivemos nove meses seguidos de recordes (a tendência foi retomada em julho e agosto, muito mais quentes que todos seus antecessores). Mesmo assim, 2016 ainda segue sua trajetória inabalável rumo ao alto do pódio de ano mais quente de todos tempos desde o início das medições.
“Os rankings mensais são sensíveis a atualizações no registro, e nossa última atualização mudou o ranking de junho”, justificou o diretor do GISS, Gavin Schmidt, no comunicado à imprensa. “Continuamos a ressaltar que, embora os ranking mensais sejam notícia, eles não são nem de longe tão importantes quanto as tendências de longo prazo.”
Se o efeito das temperaturas antárticas no registro global foi pequeno, o impacto de relações-públicas pode não ser, às vésperas da eleição presidencial. Não deverá faltar, entre os cada vez menos numerosos partidários do negacionista do clima Donald Trump, quem acuse a Nasa de “mentir” sobre a série histórica. Não se espante se algum gaiato vier com um “Nasagate” por aí.
A correção nos dados e sua divulgação (envergonhada, mas transparente), no entanto, mostra uma força da ciência, e não uma fraqueza. Mostra que, longe de ser monolítica e professar verdades inabaláveis, a ciência é permeável a atualizações e correções. Diferente do discurso dos negacionistas da mudança climática.
Foto: domínio público/pixabay
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