ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
ORDEM E PROGRESSO .
BRASIL NO SEU DIA A DIA .
Projetos EAS precisa com urgência parcerias ou sócio investidor para todos os projetos e poderá ser você .
Projetos EAS compartilhando com todos os amigos .
Bom dia para todos os amigos .
Como e difícil de se conseguir colocar em pratica ideias inovadoras sustentáveis com zero impacto ambiental sem precisar construir represas para geração de energia elétrica auto sustentável .
Para mim um simples trabalhador da construção civil sozinho jamais conseguirei tornar em realidade todos os Projetos EAS e preciso de muito recursos financeiro que eu não tenho .
Sera que não existe uma só pessoa que queira participar comigo em tudo desdo começo com projetos inovadores para o setor elétrico mundial participando de tudo .
Todos os Projetos EAS serão auto sustentáveis quase sem limites para a geração de energia elétrica baixíssimo consumo de água podendo ser utilizados em muitos países e cada projeto sera único sem igual no mundo .
Todos falam em alternativas em sustentabilidade mas me parece e só conversa fiada e mais nada .
Contato .
Cidade de Porto Alegre , Rio Grande do Sul , Brasil .
Marco Antonio Marques .
Fonte de informação .ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
ORDEM E PROGRESSO .
BRASIL NO SEU DIA A DIA .
CONEXAOPLANETA.COM.BR
Fonte de informação .
CONEXAOPLANETA.COM.BR
O Acordo de Paris entrou em vigor, e daí?
Hoje, 4/11, entra em vigor o Acordo de Paris, com o objetivo de limitar o aumento da temperatura global abaixo de 2ºC e, se possível, próximo a 1,5ºC. É notável que, em apenas 11 meses, mais de 80 países, representando quase 60% das emissões mundiais, já ratificaram o acordo, permitindo que entrasse em vigor em tempo recorde. E tem que acelerar mesmo!
Desde o início de 2014, o planeta tem batido recordes de temperaturaseguidamente a cada mês. No ritmo atual, a marca de 1,5ºC de aumento de temperatura pode acontecer em menos de uma década. Se, por um lado, as estimativas de emissões globais ainda não apontam o início da queda (embora tenha desacelerado o crescimento dos últimos cinco anos), por outro, vários movimentos mundiais indicam que o alinhamento global provocado pelo Acordo de Paris começa a refletir, em grande escala, na tomada de decisões de longo prazo de governos, indústrias e setor financeiro.
O setor de aviação civil fechou um novo acordo para limitar emissões globais em 2020 e compensar todo e qualquer aumento depois disso. Os setores de cimento, siderurgia e navegação também discutem medidas a serem adotadas. Mais de 400 empresas globais já aderiram à agenda do desmatamento zero na sua cadeia de valor até 2020.
Na área de transporte, 2016 será lembrado como o ano em que a revolução dos transportes ganhou tração. A eletrificação, conectividade e automação dos veículos passou a ser, definitivamente, o futuro da massa de produtores de veículos. Praticamente todas as grandes montadoras globais revelaram planos mais ou menos acelerados para eletrificar sua frota, correndo atrás das centenas de startups do setor.
O Hyperloop — transporte ultrarrápido em tubos a semivácuo — terá seus primeiros testes de campo nos próximos meses. A emissão de greenbounds (títulos verdes) para financiamento de infraestrutura de baixo carbono disparou de US$ 2,6 bilhões para US$ 42 bilhões entre 2012 e 2015 e já superou US$ 61 bilhões em 2016.
Enquanto isso, no Brasil, os sinais são controversos. Ratificamos o Acordo de Parisrapidamente, mesmo em meio à turbulência politica, e o BNDES anunciou que não mais financiará térmicas a carvão. Por outro lado, o Congresso acaba de aprovar um projeto de lei que cria um programa de renovação e ampliação do parque termelétrico a carvão (é como voltar ao século XIX), ao mesmo tempo em que o desmatamento mostra as garras e volta a subir.
Precisamos parar de dar sinais dúbios e apontar a nau brasileira para o centro da revolução em curso. O mundo deu a largada e vai acelerar. Se comermos bola, corremos o risco de deixar o boxe ou nem participar da corrida.
Texto originalmente publicado no Jornal O Globo, em 26/10/2016
Foto: 526663/Pixabay
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