segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Sem reforma, Previdência irá dragar receita da União

ACORDA BRASIL MUDA .


ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
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ORDEM E PROGRESSO .

BRASIL NO SEU DIA A DIA .


Projetos EAS precisa com urgência parcerias ou sócio investidor para todos os projetos e poderá ser  você .


Projetos EAS compartilhando com todos os amigos .


Bom dia para todos os amigos .

Como e difícil de se conseguir colocar em pratica ideias inovadoras sustentáveis com zero impacto ambiental sem precisar construir represas para geração de energia elétrica auto sustentável .
Para mim um simples trabalhador da construção civil sozinho jamais conseguirei tornar em realidade todos os Projetos EAS e preciso de muito recursos financeiro que eu não tenho .
Sera que não existe uma só pessoa que queira participar comigo em tudo desdo começo com projetos inovadores para o setor elétrico mundial participando de tudo .
Todos os Projetos EAS serão auto sustentáveis quase sem limites para a geração de energia elétrica baixíssimo consumo de água podendo ser utilizados em muitos países e cada projeto sera único sem igual no mundo . 
Todos falam em alternativas em sustentabilidade mas me parece e só conversa fiada e mais nada .
Contato .
Cidade de Porto Alegre , Rio Grande do Sul , Brasil . 
Marco Antonio Marques .    

Fonte de informação .

G1 globo.com

ÉPOCA NEGÓCIOS

Sem reforma, Previdência irá dragar receita da União

Hoje, as pensões por morte, por exemplo, somam R$ 106 bilhões - valor que equivale a todo o gasto com saúde
06/11/2016 - 13H13 - ATUALIZADA ÀS 13H13 - POR ESTADÃO CONTEÚDO
Previdência ; aposentadoria ; INSS ; benefícios do governo ;  (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Pelo que indicam as primeiras projeções, fixar um limite para os gastos públicos terá o poder de escancarar as distorções da Previdência. O projeto de emenda constitucional que põe um freio no crescimento das despesas, a PEC do Teto, ainda está em avaliação no Senado, mas estimativas que consideram a sua aplicação mostram que o INSS vai dragar o orçamento com uma velocidade olímpica. Sem a reforma da Previdência, o gasto mais que dobra o INSS consome 42% da receita líquida da União. Lá na frente, vai drenar 87%.
"O Estado vai funcionar quase que exclusivamente para pagar pensões e aposentadorias caso não se faça uma reforma da Previdência - se não uma reforma completa, ao menos mudanças de regras que possam frear o gasto", diz o economista Paulo Tafner, especialista no tema. Ele montou várias projeções, sem e com mudanças de regras, até 2060. Nesse exercício, fica claro que não fazer nada é o pior dos mundos, fixar a idade mínima seria um ganho, mas que nada substitui uma reforma ampla. Nos seus cálculos, não entraram os gastos com as aposentadorias de servidores públicos federais, estaduais e municipais.
Segundo Tafner, nem seria necessário ir tão longe no tempo para ver que as despesas previdenciárias são desmedidas. Hoje, as pensões por morte, por exemplo, somam R$ 106 bilhões - valor que equivale a todo o gasto com saúde. A aposentadoria rural por idade leva R$ 66 bilhões - 50 vezes o investimento em saneamento. A aposentadoria urbana por idade custa R$ 51 bilhões - sete vezes o gasto do programa habitacional Minha Casa Minha Vida.
Como os números são eloquentes, já há um certo entendimento de que é preciso alguma mexida na Previdência. A questão é fechar o quê e como. O governo fez vários ajustes na proposta de reforma, mas não bateu o martelo sobre o melhor momento para enviá-la ao Congresso - neste ou no próximo ano. Sabe que o texto deve ser acompanhado de um trabalho de convencimento.
"O desafio do governo será comunicar com clareza o tamanho do problema para que consiga adotar o maior número de medidas possíveis", diz o economista Bernard Appy, diretor do Centro de Cidadania Fiscal (CCiF).
Levantamento realizado pelo Estado mostra que a tarefa será complicada, mas não impossível: centrais sindicais e confederações patronais estão abertas a negociações O especialista em finanças públicas Raul Velloso reforça que há outro motivo, além do custo, para que se faça a reforma o conceito de orçamento da seguridade social, previsto na Constituição. Ele garante recursos para saúde, Previdência e assistência social, diz Velloso.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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