sábado, 5 de novembro de 2016

Venezuela reajusta preços em mais de 1000% e transfere 100 toneladas de ouro para Suíça

ACORDA BRASIL MUDA .


ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
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ORDEM E PROGRESSO .

BRASIL NO SEU DIA A DIA .


Projetos EAS precisa com urgência parcerias ou sócio investidor para todos os projetos e poderá ser  você .


Projetos EAS compartilhando com todos os amigos .


Bom dia para todos os amigos .

Como e difícil de se conseguir colocar em pratica ideias inovadoras sustentáveis com zero impacto ambiental sem precisar construir represas para geração de energia elétrica auto sustentável .
Para mim um simples trabalhador da construção civil sozinho jamais conseguirei tornar em realidade todos os Projetos EAS e preciso de muito recursos financeiro que eu não tenho .
Sera que não existe uma só pessoa que queira participar comigo em tudo desdo começo com projetos inovadores para o setor elétrico mundial participando de tudo .
Todos os Projetos EAS serão auto sustentáveis quase sem limites para a geração de energia elétrica baixíssimo consumo de água podendo ser utilizados em muitos países e cada projeto sera único sem igual no mundo . 
Todos falam em alternativas em sustentabilidade mas me parece e só conversa fiada e mais nada .
Contato .
Cidade de Porto Alegre , Rio Grande do Sul , Brasil . 
Marco Antonio Marques .    

Fonte de informação .

INFOMONEY.COM.BR , POR LARA RISERIO .

Face book .
BRASIL NO SEU DIA A DIA .
Compartilhando .
Segundo o Sundde (Superintendência Nacional para a Defesa dos Direitos Socioeconômicos), a farinha de milho branca subiu 1000%: de 19 para 190…
INFOMONEY.COM.BR|POR LARA RIZÉRIO
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POR LARA RIZÉRIO  EM MERCADOS   25 mai, 2016 12h33 - Atualizada em 12h36

Venezuela reajusta preços em mais de 1000% e transfere 100 toneladas de ouro para Suíça

Segundo o Sundde (Superintendência Nacional para a Defesa dos Direitos Socioeconômicos), a farinha de milho branca subiu 1000%: de 19 para 190 bolívares, informa o Estadão
SÃO PAULO -  Em forte crise, o governo do presidente Nicolás Maduro aumentou na última terça-feira (24) o preço de pelo menos três produtos básicos da dieta dos venezuelanos, o que deve elevar ainda mais a inflação no país, que deve chegar a 720% este ano, segundo dados do FMI (Fundo Monetário Internacional).
Segundo o Sundde (Superintendência Nacional para a Defesa dos Direitos Socioeconômicos), a farinha de milho branca subiu 1000%: de 19 para 190 bolívares, conforme destaca o jornal O Estado de S. Paulo, ressaltando que o produto é um dos mais escassos nos mercados formais e informais do país. Já o quilo do frango - uma das fontes de proteína mais baratas para a população - subiu 1.208%: de 65 bolívares para 850.
O cenário na Venezuela é de forte instabilidade política e econômica. Empresas privadas acusam o governo de cortar acesso dos produtores a dólares para importação por conta das pequenas reservas de moeda forte do país, enquanto o governo diz que os produtores deixam de fabricar alimentos e remédios de propósito para derrubar o presidente venezuelano.
Outra matéria, desta vez do Valor Econômico, ressalta outro sintoma da forte crise do país. A Venezuela já transferiu mais de 100 toneladas de suas reservas de ouro para a Suíça, valendo US$ 3,5 bilhões; a estimativa é que atualmente 25% do ouro da Venezuela esteja depositado na Suíça, país no qual são negociados 80% do metal globalmente. Segundo o jornal, existe a especulação de que a Venezuela possa ter feito um acordo para pegar dinheiro emprestado em banco suíço, dando parte do ouro como garantia. Especialistas que acompanham o mercado de ouro dizem que ''desapareceram'' 61 toneladas do estoque da Venezuela somente em 2015.
Dificuldades no país
Na última terça-feira, a  empresa que produz a Coca-Cola na Venezuela informou que se esgotaram os estoques de açúcar refinado para uso industrial e que interrompeu temporariamente a produção de refrigerantes que contêm esse ingrediente.
“A falta de açúcar implica a interrupção temporária das linhas de bebidas elaboradas com esta matéria-prima. Se mantém em operação as linhas de produtos sem açúcar, tais como água e coca-cola light”, diz um comunicado da empresa. Na mesma nota, a empresa diz que foi informada de que está prevista, “no curto prazo", a recuperação dos estoques de açúcar no país. A empresa mexicana Coca-Cola Femsa está na Venezuela desde 2003, quando comprou a produtora de bebidas Panamerican Beverages Inc (Panamco) e tem ainda presença em outros países da região como a Argentina, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, o México, Brasil e Panamá.
Na Venezuela há fábricas em várias cidades que empregam mais de 7 mil trabalhadores. O país passa atualmente por uma grave crise de escassez e falta de fornecimento de produtos básicos.
São cada vez mais frequentes as queixas de venezuelanos, cidadãos e fabricantes sobre dificuldades para conseguir, no mercado local, alguns produtos como açúcar, leite, farinha, arroz, macarrão, margarina, café, entre outros. Os empresários queixam-se também de dificuldades no acesso a divisas para efetuar as importações, na sequência do férreo sistema de controlo cambial que vigora desde 2003 no país.
O sistema de controle cambial impede a compra livre de moeda estrangeira e obriga os importadores a recorrerem às autoridades para conseguir autorizações de acesso aos dólares necessários para importar, um processo segundo os empresários é também muio demorado.
(Com Agência Brasil) 

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