ORDEM E PROGRESSO .

ACORDA BRASIL MUDA .

ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

BRASIL NO SEU DIA A DIA .

Projetos EAS precisa com urgência parcerias ou sócio investidor para todos os projetos e poderá ser você .

BRASIL NO SEU DIA A DIA compartilhando com todos os amigos ..

Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável .
Único no mundo .
POA RGS Brasil

QUER GANHAR MUITO DINHEIRO SEJA UM INVESTIDOR DOS PROJETOS EAS .

Marco Marques .
Boa noite para todos os amigos .
Eu não poderia perder esta oportunidade de comentar e poder compartilhar com todos os amigos que eu fiz de tudo para que os Projetos EAS tivesse apoio financeiro de alguma empresa ou investidor sem sucesso ate a presente data .
Vai chegar o momento que muitos irão se arrepender a oportunidade que perderam e sera tarde demais .
Todos estão em busca de alternativas inovadoras e sustentável para o setor elétrico mundial mas até agora não vi nada de novo .
Eu contatei grandes empresas e também o Ministério de Minas Energia do Brasil políticos e muitos outros e impressionantes a falta de visão deles .
Os Projetos EAS por ser inovador e auto sustentável não tem limites poderá atuar também em conjunto na geração de muitos empregos , aqui vai alguns exemplos .
Poderei criar projetos para desenvolver muitos empregos para industria comercio e turismo ecológico o limite e a imaginação e muito dinheiro , este e o motivo que sozinho jamais conseguirei porque sou um simples trabalhador da construção civil desde 1978 .
Com a minha experiencia na construção civil e que juntei as peças do quebra cabeças dos Projetos EAS pegando algo que funciona comprovadamente com a finalidade para gera muita energia elétrica auto sustentável .
Os Projetos EAS e composto por dois projetos geração de energia e preservação do meio ambiente com o Projeto de Alto Nível de Aproveitamento da Aguá , aqui esta o segredo de tudo sem um o outro não funciona , baixíssimo consumo de água e zero impacto ambiental e não precisa de represas .
Os Projetos EAS poderão ser utilizados em muitos países poderá ser mais uma alternativa para ajudar a suprir a deficiência no setor elétrico mundial basta ter apoio financeiro com extrema urgência .
Estamos perdendo um precioso tempo .
Porto Alegre .
Rio Grande do Sul .
Brasil .

Fonte de informação .

G1 globo.com

AUTO ESPORTE .

Arrecadação com multas aplicadas por órgãos federais sobe 273% em 5 anos

Levantamento é com base no sistema Renainf, que inclui penalidades aplicadas principalmente pela Polícia Rodoviária Federal. Número de infrações cresceu 195% no mesmo intervalo.

Por G1

26/03/2017 12h09 Atualizado há 6 horas

A arrecadação com multas de trânsito aplicadas por órgãos federais cresceu 273% em 5 anos, e o número de infrações registradas por eles subiu 195% no mesmo período.

É o que mostram dados do sistema Renainf, que inclui multas aplicadas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), além daquelas cometidas fora do estado de origem do veículo, em estradas ou nas cidades.

O valor arrecadado em 2016 com as multas aplicadas por esses órgãos chegou a R$ 888,8 milhões contra R$ 238,1 milhões em 2011.

Nesse intervalo, a frota brasileira cresceu 33%, conforme dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

Arrecadação com multas de trânsito registradas no Renainf (Foto: G1)

O sistema Renainf é formado basicamente por registros feitos em estradas federais, por radares e agentes. Assim, seus dados refletem apenas uma parte do montante de infrações de trânsito registradas no país. No ano passado, o Renainf computou 19,3 milhões delas. Em 2011, foram 6,5 milhões.

Para comparação, somente na cidade de São Paulo, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) aplicou 12,7 milhões de multas em 2016, segundo dados do Portal Mobilidade Segura, da prefeitura.

A ideia é que, em breve, o Renainf contabilize todas as multas de trânsito aplicadas no Brasil. O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) determinou que os órgãos e entidades de trânsito dos estados e do Distrito Federal se integrem a ele até o próximo dia 30 de abril.

Número de infrações só sobe

O número de infrações registradas pelos órgãos federais no trânsito só aumentou nos últimos anos. O maior salto, de 40%, foi entre 2014 e 2015.

Volume de infrações registradas no sistema Renainf (Foto: G1)

A arrecadação, por outro lado, chegou a registrar uma queda de 28% em 2014, na comparação com o ano anterior. Em seguida, voltou a crescer. De 2011 para cá, o maior salto anual, de 79,3%, foi entre 2015 e 2016.

Multas mais caras

O valor das multas praticamente não mudou nos últimos 5 anos: o primeiro reajuste desde 2000 aconteceu em novembro passado. Elas ficaram, em média, 55% mais caras.

No último bimestre do ano, já com as multas mais pesadas, a arrecadação com penalidades aplicadas por órgãos federais cresceu 64,8% em relação a novembro e dezembro de 2015, para R$ 173,5 milhões. O número de infrações subiu 13%, na mesma comparação.

Mas houve aumentos maiores em outras partes do ano: os picos de arrecadação com multas do Renainf, em 2016, foram em agosto e em outubro, meses em que os valores passaram de R$ 100 milhões – mais do que o dobro nos mesmos períodos do ano anterior.

Infrações mais cometidas

As multas por excesso de velocidade foram as mais aplicadas nos últimos 5 anos nas estradas federais. No ano passado, o ranking de infrações mais frequentemente ganhou um novo elemento: farol desligado na rodovia ou locais de baixa iluminação durante o dia.

Uso de farol aceso nas rodovias passou a ser obrigatório em julho de 2016 (Foto: Reprodução/TVCA)

A multa por não acionar o farol em túneis já era prevista, mas, em todo o ano de 2015, ela foi aplicada apenas 380 vezes nas rodovias federais. Em 2016, o número subiu para cerca de 400 mil, com a inclusão da exigência de luz também nas estradas, durante o dia.

A lei que obriga ligar o farol de dia também nas rodovias começou a valer em julho último, mas foi suspensa em setembro e voltou a valer em outubro.

Novembro foi o primeiro mês cheio desde a retomada da fiscalização e foram aplicadas 52,5 mil multas nas estradas federais para essa infração. Em dezembro, foram 95,2 mil. O pico, no entanto, foi no mês de agosto, com 143 mil registros.

Trata-se de uma infração média, com penalidade de 4 pontos na carteira de habilitação e a multa, que desde novembro custa R$ 130,16. Caso todas as multas aplicadas nos 2 últimos meses do ano fossem pagas, a arrecadação com a "lei do farol" seria de R$ 19,2 milhões. Ou 11% da arrecadação total nesse período.