quarta-feira, 29 de março de 2017

Reino Unido aciona nesta quarta o artigo que inicia o Brexit; entenda como será

ORDEM E PROGRESSO .

Resultado de imagem para bandeira do brasil
                                                                                     
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

BRASIL NO SEU DIA A DIA .

Projetos EAS precisa com urgência parcerias ou sócio investidor para todos os projetos e poderá ser  você .

BRASIL NO SEU DIA A DIA compartilhando com todos os amigos ..

Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável .
Único no mundo .

POA RGS Brasil 

QUER GANHAR MUITO DINHEIRO SEJA UM INVESTIDOR DOS PROJETOS EAS .

Fonte de informação .

G1 globo.com


Marco Marques .
Bom dia para todos os amigos .
Eu jamais pensei que viveria para ver o um triste quadro atual do nosso amado Brasil .
Um pais devastado economia quase destruída pela corrupção de acordo com denuncias com participação políticos e empresas que pagaram muita propinas a eles .

BNDES , centenas de bilhões de reais sairão do Brasil financiar melhorias em outros países traves do financiamento do BNDES sendo se este dinheiro tivesse sido aplicado aqui no Brasil tudo poderia estar bem melhor para nos os Brasileiros .
Existe uma deficiência muito grande em muitos setores no Brasil , como por exemplos segurança publica , saúde publica, educação e muito mais .
Atualmente a uma falta de dinheiro para quase tudo com muitos Estados Brasileiros quebrados financeiramente , juntando tudo o prejuízos do Brasil e dos Brasileiros e gigantesco , mas o povo Brasileiro é forte para trabalhar muito e iremos recuperarmos tudo novamente para gerarmos muitos empregos novamente .

O setor elétrico brasileiro .
O Brasil e muito dependente e tem como principal fonte para geração de energia elétrica as hidrelétricas , mas quando a poucas chuvas no Brasil o nível dos reservatórios cai muito e tem que ser utilizado as usinas térmicas que poluem o meio ambiente com queima de carvão , óleo e gaz tornado a tarifa mais cara para o consumidor .
Pensem quantos anos para construir uma unica represa pra uma hidrelétrica o custo financeiro , e o impacto ambiental gigantesco causado na região e irreversível e quando a poucas chuvas a a hidrelétrica para .
Da minha parte fiz muitas tentativas de comunicação e pedindo apoio financeiro ou orientação como conseguir recursos financeiro para oferecera o mercado Brasileiro e mundial mais uma alternativa para o setor elétrico com os Projetos EAS sem resultados até a presente data .
Com comunicação direta com o Ministério de Minas Energia e Brasilia e muitos políticos , Senadores Governadores Deputados e Vereadores Bancos meios de comunicação e muito mais , portanto para ingressar neste mercado fechado e dominado por grandes empresas , para um simples trabalhador da construção civil sem dinheiro e quase impossível sinceramente eu não sei mais o que fazer .
Porto Alegre , RS , Brasil .

Fonte de informação .

G1 globo.com

MUNDO

Reino Unido aciona nesta quarta o artigo que inicia o Brexit; entenda como será

Carta assinada pela premiê britânica Theresa May deve ser entregue ao presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, na 1ª vez em que um país pede seu desligamento da União Europeia. Processo irá durar dois anos.

Artigo 50 da União Europeia traz os passos que um país deve seguir para se afastar da União Europeia  (Foto: Francois Lenoir/ Reuters)Artigo 50 da União Europeia traz os passos que um país deve seguir para se afastar da União Europeia  (Foto: Francois Lenoir/ Reuters)
Artigo 50 da União Europeia traz os passos que um país deve seguir para se afastar da União Europeia (Foto: Francois Lenoir/ Reuters)
Com uma carta de oito páginas a ser entregue ao presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, por volta das 12h30 (8h30, em Brasília), o Reino Unido dará início oficialmente a sua retirada da União Europeia nesta quarta-feira (29).
A carta, assinada pela primeira-ministra Theresa May, será entregue pelo embaixador britânico na UE, Tim Barrow, e simboliza o acionamento do Artigo 50 do Tratado de Lisboa. Uma cópia deve ser lida por May no Parlamento britânico.
Tusk prometeu informar na sexta-feira as primeiras diretrizes do processo de negociação entre o Reino Unido e os outros 27 países da UE, mas uma resposta formal do bloco dificilmente será divulgada antes do primeiro encontro oficial dos demais membros, já sem o Reino Unido, em 29 de abril.
Esta é a primeira vez que o artigo, criado em 2009, é invocado por um país que decide deixar o bloco. O processo deve ser concluído em dois anos, no dia 29 de março de 2019. Esse prazo só pode ser prorrogado com uma aprovação unânime de todos os países do bloco.

Sem acordo?

May, no entanto, declarou em janeiro deste ano que o Reino Unido deixará o bloco mesmo que não haja um pleno acordo nesse período. Segundo a primeira-ministra britânica, ela está pronta a abandonar as discussões se suas exigências não forem atendidas, e chegou a afirmar que “nenhum acordo para o Reino Unido é melhor do que um acordo ruim para o Reino Unido”.
A decisão de sair da União Europeia, conhecida como Brexit, foi confirmada em um referendo, realizado em 23 de junho de 2016. Na ocasião, 51,9% dos britânicos optaram por deixar o bloco, o que provocou a queda do então primeiro-ministro David Cameron.
Após o referendo, o Brexit foi aprovado também pelo Parlamento britânico e no dia 16 de março deste ano suas negociações receberam autorização formal da rainha Elizabeth 2ª.
Mas, apesar de o processo estar efetivamente em curso e ter prazo para ser concluído, ainda há muito a ser definido, especialmente em relação a tratados econômicos e comerciais.
A premiê Theresa May, sentada sob um retrato de Robert Walpole, primeiro a ocupar o cargo, assina a carta invocando o Artigo 50, para a saída britânica do Reino Unido (Foto: Christopher Furlong/Reuters)A premiê Theresa May, sentada sob um retrato de Robert Walpole, primeiro a ocupar o cargo, assina a carta invocando o Artigo 50, para a saída britânica do Reino Unido (Foto: Christopher Furlong/Reuters)
A premiê Theresa May, sentada sob um retrato de Robert Walpole, primeiro a ocupar o cargo, assina a carta invocando o Artigo 50, para a saída britânica do Reino Unido (Foto: Christopher Furlong/Reuters)

Dúvidas

Uma das principais dúvidas ainda é em relação aos europeus que vivem no Reino Unido. Um dos pontos centrais da campanha pró-Brexit foi o controle de imigração, mas em nenhum momento ficou clara qual seria a política em relação aos cidadãos de outros países da Europa que já vivem e trabalham no Reino Unido.
Não se sabe, por exemplo, quais seriam as condições para que eles possam permanecer no país, e de que forma isso afetaria também os milhões de britânicos que moram e trabalham em outros países da União Europeia.
Outras questões que deverão ser discutidas são, por exemplo, regras de segurança para o cruzamento de fronteiras; o "Mandado Europeu de Prisão", que é um mandado de prisão válido em todos os países membros do bloco; a mudança de agências europeias que têm suas bases no Reino Unido; e a contribuição do Reino Unido para as aposentadorias de funcionários públicos da União Europeia - parte da chamada "conta do divórcio", que muitos afirmam que poderá custar por volta de 50 bilhões de libras (mais de R$ 191 bilhões).
A Comissão Europeia - braço executivo da UE - criou uma força-tarefa liderada por Michel Barnier, que será responsável por conduzir as negociações com o Reino Unido. Do lado britânico, a responsabilidade geral das negociações do Brexit é da primeira-ministra, que é apoiada pelo "Departamento de Saída da União Europeia", liderado por David Davis.
O Artigo 50 deixa espaço para um futuro retorno, ainda que May afirme que a retirada será definitiva. De acordo com o quinto parágrafo do arquivo, um país pode sim retornar à UE depois de ter se retirado dela.
Michel Barnier, negociador líder da Brexit na União Europeia  (Foto: Emmanuel Dunand / AFP)Michel Barnier, negociador líder da Brexit na União Europeia  (Foto: Emmanuel Dunand / AFP)
Michel Barnier, negociador líder da Brexit na União Europeia (Foto: Emmanuel Dunand / AFP)

Escócia

A decisão de deixar a União Europeia desapontou especialmente a população da Escócia, onde 66% votaram contra o Brexit. Líderes políticos a favor da independência usaram o resultado como argumento para justificar o pedido para um novo referendo, depois que o de 2014 manteve o país no Reino Unido com 55% dos votos.
A primeira-ministra escocesa Nicola Sturgeon afirmou que a população de seu país deixou clara sua intenção de permanecer na União Europeia e seu parlamento chegou a fazer uma votação simbólica na qual manifestou sua rejeição ao Brexit.
Na segunda-feira (27), Theresa May esteve na Escócia e se reuniu com Sturgeon. A sua intenção era evitar ou ao menos adiar um novo plebiscito pela independência do país. A sua visita não impediu que o Parlamento escocês aprovasse, na terça, a realização de um novo referendo no final de 2018 ou em 2019, por 69 votos a favor e 59 votos contra. A chefe de governo britânica já chamou o novo referendo de "inaceitável", porém não há um artigo na Constituição que proíba a sua realização.
24
 
COMENTÁRIOS

Nenhum comentário:

Postar um comentário