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G1 globo.com
Todos os estados e o DF têm protestos contra reforma da Previdência e terceirização
Vias foram fechadas em capitais como São Paulo, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e em Brasília nesta sexta-feira (31).
Cidades do todos os estados do país e do Distrito Federal tiveram, nesta sexta-feira (31), protestos contra a reforma da Previdência, proposta pelo governo de Michel Temer. Grupos convocados por centrais sindicais e movimentos sociais também se manifestam contra o projeto de terceirização, aprovado na Câmara na última semana. Enquanto ainda havia protestos ocorrendo nas cidades, Temer sancionou a nova lei da terceirização, com três vetos. Alguns dos atos pediam ainda a saída do presidente.
No início da manhã, vias foram fechadas em capitais como São Paulo, Salvador, Vitória e Recife. À tarde, também houve atos em Brasília, no Rio e em Belo Horizonte.
Veja como foi em cada estado:
Acre
Sindicalistas de diversas categorias fizeram uma manifestação em frente do Palácio Rio Branco, no Centro da capital, na manhã desta sexta-feira. O grupo protestou contra as reformas trabalhista e da Previdência e também contra as novas regras para a terceirização.
Os manifestantes caminharam pelas ruas da capital, que ficaram parcialmente fechadas, e depois retornaram ao palácio, onde terminaram o ato por volta das 11h. A organização estima que mais de 3 mil pessoas participam do ato. A Polícia Militar não divulgou um número.
Alagoas
Integrante de movimentos sociais e sindicatos protestaram na Praça Deodoro, no Centro de Maceió. O ato começou por volta de 10h. Nem organização do movimento nem a Polícia Militar informaram a quantidade de manifestantes. Rodoviários paralisaram as atividades, e ônibus deixaram de circular nesta manhã. O sindicato da categoria fala em 3 mil pessoas afetadas.
Amapá
A manifestação no Centro de Macapá teve concentração na Praça Veiga Cabral e, por volta das 17h, seguiu em passeata pelas principais ruas da cidade. A Central Única dos Trabalhadores, que organiza o ato, estimou o público em 800 pessoas. A PM não acompanhou o ato.
Amazonas
Centrais sindicais contrárias à reforma da Previdência e trabalhista fizeram uma passeata que fechou a Avenida Eduardo Ribeiro, no Centro de Manaus, na tarde desta sexta. Segundo a organização, havia 3 mil pessoas no ato. A PM não divulgou estimativa de público.
Também na capital do Amazonas, servidores do Tribunal Regional do Trabalho fizeram um ato público em defesa da Justiça do Trabalho.
Bahia
Um grupo de pessoas fechou a Avenida ACM, sentido Avenida Paralela, em Salvador, entre as 7h40 e as 9h. Segundo a Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador), o trânsito ficou parado no local. O número de manifestantes não foi informado pela polícia ou pelos organizadores. Mais tarde, houve uma caminhada de protesto entre o Campo da Pólvora e o Barbalho.
Ceará
Por volta das 15h, manifestantes se reuniram na Praça da Bandeira, no Centro de Fortaleza, em ato contra as reformas da Previdência, trabalhista e também contra o projeto de lei que muda as regras da terceirização. Segundo os organizadores, cerca de 2 mil pessoas participaram do ato. A PM não deu estimativa de público.
Distrito Federal
Um protesto em Brasília começou por volta das 17h desta sexta-feira e bloqueou o Eixo Monumental no sentido rodoviária-Congresso. O grupo protestou contra a reforma da Previdência e as mudanças nas regras trabalhistas propostas pelo governo Temer. A via foi liberada por volta das 18h15, horário que a organização estimava 5 mil pessoas no local, e a PM, 600.
Espírito Santo
Um grupo de trabalhadores de diversas categorias protestou nesta manhã em frente à sede da Petrobras, em Vitória. A manifestação começou por volta das 7h10. Às 9h15, o grupo saiu em caminhada pela Reta da Penha, no sentido Centro, bloqueando duas faixas da avenida. Segundo a Guarda Municipal, aproximadamente 50 pessoas estavam no ato, e a organização estimou 400 participantes. O protesto terminou por volta das 11h.
Goiás
Entidades sindicais e diversas categorias de trabalhadores protestaram diante da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), em Goiânia. O ato começou por volta das 9h. De acordo com organizadores, cerca de cinco mil pessoas participaram. Já a Polícia Militar estimou, por volta das 9h40, que eram cerca de 400 manifestantes, mas não divulgou uma contagem final posteriormente.
Por volta das 11h, o grupo seguiu em passeata até a Praça Bandeirante, onde chegou por volta das 11h40. O ato terminou 12h15.
Maranhão
Houve protesto no centro de São Luís. Cerca de 20 pessoas fizeram uma panfletagem.
Mato Grosso
Um grupo de manifestantes se reuniu na Praça do Ipiranga, que fica no Centro de Cuiabá. Nem a organização nem a PM divulgaram estimativa de participantes.
Mato Grosso do Sul
Trabalhadores bloquearam rodovias federais e fizeram um protesto em Campo Grande, onde cerca de 450 pessoas se reuniram diante de um canteiro de obras, no bairro Vivendas do Bosque, segundo organizadores. A polícia não acompanhou o ato, que começou por volta das 6h30 (de MS) e foi até as 8h30.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), às 7h47 (de MS), havia pontos de bloqueio nas BR-060 em Sidrolândia, BR-262 em Três Lagoas, BR-262 em Corumbá e BR-163 em Sonora. A Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul (Fetems) informou que também ocorrem bloqueios de rodovias em Mundo Novo, Aparecida do Taboado, Bataguassu e Jardim. Números de manifestantes em rodovias não foram informados pela polícia ou pelos organizadores.
Tambpem houve protesto em Dourados. Professores e funcionários de universidades saíram em passeata. De acordo com os organizadores, cerca de 3 mil pessoas estão no local. A polícia não acompanhou o ato.
Minas Gerais
Em Belo Horizonte, houve um protesto pela manhã na Praça da Estação. Cerca de 200 servidores municipais participaram do ato, segundo o sindicato. Alguns serviços públicos da capital, como centros de saúde, foram parcialmente paralisados.
À tarde, a capital mineira teve outro ato, contra as reformas da Previdência e trabalhista, e contra a proposta de mudança nas regras da terceirização. Os manifestantes também pediram a saída do presidente Temer e fizeram uma passeata pelo Centro da cidade. A CUT estimou 100 mil pessoas no ato, a PM disse que não divulga número de pessoas em protestos.
Em Uberlândia, pela manhã, integrantes de movimentos sociais interditaram duas rodovias que dão acesso à cidade. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), cerca de 40 pessoas fecharam o Km 78 da BR-050, saída para Uberaba, e outro grupo, de quantidade não informada, ocupou parte da BR-452, no acesso a Araxá. Os trechos foram liberados menos de uma hora depois. À tarde, a cidade teve outro protesto no bairro Luizote de Freitas.
Professores e trabalhadores rurais de Francisco Sá fizeram uma caminhada pela BR-251, o que interditou parcialmente a via. Segundo os organizadores, cerca de 300 pessoas participaram do ato; a polícia não informou o número de manifestantes. Em Montes Claros, professores protestaram na Superintendência Regional de Ensino. Segundo os organizadores, 1,5 mil pessoas participaram dos atos. A PM não acompanhou a movimentação.
Em Juiz de Fora, houve uma manifestação à tarde, na Praça da Estação. Também ocorreram atos em Três Pontas e outras cidades do Sul de Minas.
Pará
Trabalhadores de várias categorias protestaram em Belém, Marabá, Altamira e Santarém. A organização do movimento a Polícia Militar não informaram a quantidade de manifestantes.
Em Belém, os manifestantes se concentraram em vários pontos: em frente ao Tribunal de Justiça do Pará (TJPA), ao Tribunal Regional do Trabalho, à Secretaria de Estado de Administração (Sead), e na Praça Floriano Peixoto, no mercado de São Brás.
Paraíba
Houve protestos na capital João Pessoa e em Campina Grande à tarde. Segundo a organização, os atos foram contra a reforma da Previdência e do Ensino Médio. Ainda não há estimativa de público nem por parte da organização nem da PM.
Paraná
Em Curitiba, um protesto começou por volta das 19h30 na Praça Carlos Gomes. Segundo os organizadores, havia 1,5 mil pessoas. A PM contabilizou 150.
Pernambuco
No Recife, os manifestantes se concentraram nesta tarde na Praça da Independência, na região central da cidade, levando cartazes com frases contra a reforma da previdência e o presidente Michel Temer. Havia também faixas com fotos de deputados do estado que votaram a favor da terceirização.
Pela manhã, integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) interditaram os dois sentidos da BR-101, no trecho próximo ao Centro de Abastecimento e Logística de Pernambuco (Ceasa), na Zona Oeste do Recife. O bloqueio começou por volta das 6h30 e terminou às 8h30. Segundo organizadores, cerca de 300 pessoas participaram do ato. A Polícia Militar não acompanhou o protesto.
Também houve protesto em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, contra a reforma da Previdência. A organização fala em 3 mil participantes. A PM não acompanhou o ato.
Piauí
Em Teresina, trabalhadores protestaram em frente ao prédio do Tribunal Regional do Trabalho, no Centro da capital, entre 9h e 11h. Participaram 500 pessoas, segundo a CUT. A polícia não acompanhou o ato. Servidores do Ministério Público do Trabalho (MPT) anunciaram a paralisação das atividades em prol do movimento.
Rio de Janeiro
Manifestantes se reuniram na Candelária, no Centro do Rio, por volta das 17h, em um ato contra a reforma da Previdência e o projeto que muda as regras do trabalho terceirizado, aprovado na Câmara. Convocada por centrais sindicais, a manifestação seguiu pela Avenida Rio Branco até a Cinelândia. A CUT estimou 15 mil pessoas no ato, a PM não divulgou estimativa de público.
Rio Grande do Norte
Em Natal, os manifestantes se concentraram na esquina das avenidas Salgado Filho e Bernardo Vieira, na Zona Sul, por volta das 15h. Uma hora depois, o grupo seguiu para a Praça da Árvore, em Mirassol, onde chegou por volta das 17h50. O ato foi contra as reformas trabalhista e da Previdência e contra o projeto que muda as regras da terceirização. Segundo os organizadores, participaram do ato 20 mil pessoas. A Polícia Rodoviária Federal calculou 8 mil.
Rio Grande do Sul
Estudantes, sindicalistas e movimentos sociais fizeram um protesto na noite desta sexta-feira em Porto Alegre contra as reformas propostas pelo governo federal e contra a nova lei de terceirização. O ato começou pacífico, mas foram registradas ocorrências de vandalismo no bairro Cidade Baixa. A Brigada Militar contabilizou 2,8 mil manifestantes. Os organizadores estimaram cerca de 10 mil pessoas.
Roraima
Um ato organizado pela Frente Sindical Popular de Lutas foi realizado no Centro Cívico de Boa Vista. A manifestação começou por volta das 16h30. Segundo os organizadores, cerca de 200 pessoas estavam presentes. A PM não acompanhou o protesto.
Santa Catarina
Em Florianópolis, os manifestantes se reuniram no Largo da Alfândega, no Centro, por volta das 17h. Segundo a CUT, o ato foi contra as reformas da Previdência, trabalhista e também contra o projeto de lei da terceirização. A organização afirma que mil pessoas estiveram no ato, a PM estimou 200.
Joinville e Jaraguá do Sul, no Norte do estado, tiveram protestos pela manhã. Em Joinville, o protesto começou às 9h na Praça da Bandeira e terminou por volta das 11h30. Conforme o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Joinville e Região (Sinsej), às 11h, cerca de duas mil pessoas participavam do ato – a PM não fez estimativa de público.
Em Jaraguá do Sul, os servidores municipais, que estão em greve há 25 dias, se reuniram na Praça Ângelo Piazera às 8h e realizam caminhada pelas ruas da cidade. Organizadores estimaram 6 mil participantes, e a PM não fez estimativa. Também houve protestos em Criciúma e Joaçaba.
São Paulo
No fim da tarde desta sexta, começou a concentração para ato na capital, em frente ao Masp, na Avenida Paulista. Liderado pelas frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, o ato foi contra a terceirização do trabalho e a reforma da Previdência e também pedia a saída do presidente Michel Temer. Por volta das 16h30, a Avenida Paulista estava totalmente bloqueada nos dois sentidos. De lá, o grupo seguiu para a Praça da República, no Centro, onde o ato terminou às 19h50.
Na região metropolitana de São Paulo, houve ao menos três protestos. Os números de manifestantes não foram informados. Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) atearam fogo a pneus e bloquearam trecho da Avenida Oscar Niemeyer, perto do Rodoanel em Mauá, na Grande São Paulo. Segundo a Polícia Militar, às 7h a pista já havia sido liberada. Também houve bloqueio na Estrada do M'Boi Mirim, Zona Sul de São Paulo, e no km 247 da Rodovia Régis Bittencourt, na região de Taboão da Serra.
Dois mil trabalhadores da Volkswagen paralisaram por cerca de uma hora as atividades nesta manhã em Taubaté. A manifestação teve início por volta das 6h e atrasou a entrada na fábrica em uma hora. No Centro de Campinas, trabalhadores fazem uma manifestação entre as 10h e 11h45. A organização estimou 2 mil participantes, e a empresa que monitora o trânsito (Emdec) falou em 300 pessoas.
Também foram registrados protestos em Sorocaba, Jundiaí, Agudos, Paraguaçu Paulista, Votuporanga, Itapetininga e Teodoro Sampaio.
Sergipe
Manifestantes se reuniram às 15h na Praça General Valadão, no Centro de Aracaju, onde iniciaram um protesto contra a reforma da Previdência e em defesa dos direitos sociais e trabalhistas e para lembrar o golpe de 64, que completa 53 anos. Os organizadores afirmam que cerca de 10 mil pessoas participaram do ato, a Polícia Militar disse que não faz estimativa de público da manifestação.
Tocantins
Centrais sindicais e movimentos sociais fizeram um protesto na tarde desta sexta-feira no centro de Palmas. Segundo a organização, 300 pessoas participaram do ato – a PM estimou 50.
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