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G1 globo.com
ÉPOCA NEGÓCIOS .
Atos de 1º de Maio condenam reformas trabalhista e da Previdência
Protestos acontecem em diferentes pontos
01/05/2017 - 15H55 - ATUALIZADA ÀS 15H58 - POR AGÊNCIA O GLOBO
Após a polêmica com a Prefeitura de São Paulo por causa da Avenida Paulista, o ato pelo 1º de Maio, Dia do Trabalho, reúne manifestantes em diferentes pontos da cidade. Na Praça Campo de Bagatelle, o ato é organizado pela Força Sindical. Na Avenida Paulista, onde acordo entre Prefeitura e CUT, a manifestação está convocada para 12h.
SAIBA MAIS
Cerca de 220 mil pessoas participam do ato na Praça Campo de Bagatelle, zona Norte de São Paulo. A informação foi confirmada pelo Corpo de Bombeiros. Com shows dos sertanejos Maiara & Maraísa, Simone & Simaria, Bruno & Marrone, Michel Teló, Zezé Di Camargo & Luciano entre outros, o evento visa direcionar críticas às propostas de reformas da Previdência e trabalhista apresentadas pelo governo federal.
Carregados de críticas ao governo de Michel Temer (PMDB), os discursos proferidos por líderes sindicais também não pouparam o prefeito da cidade João Doria (PSDB), que durante a greve geral da última sexta-feira chamou de “vagabundos”, “preguiçosos” e “pelegos” os trabalhadores que aderiram ao ato contra as reformas trabalhista e da Previdência. "Você nos deve desculpas", repetiam os sindicalistas.
Quando chamado para seu discurso, Paulinho da Força foi vaiado. Havia mais de 30 minutos de falas e, ansioso pelos shows, o público começou a gritar "chega" assim que ele pegou no microfone. Paulinho acabou não discursando e logo chamou o deputado federal Orlando Silva (PCdoB), provocando mais vaias. "Viemos pelo show", disseram fãs de sertanejo posicionados em frente ao palco desde as 7h. "Queremos ver Simone e Simaria", bradava uma seguidora da dupla.
Paulinho ainda voltou a falar no fim do ato, ameaçando novos protestos caso as reformas de Temer sejam aprovadas. Após quase 50 minutos de fala, os shows foram retomados. Sobre as vaias, disse não ter percebido e fala de uma "insatisfação nacional" com a classe política. "Se qualquer político tradicional viesse aqui hoje não teria conseguido falar. Mas não pode também haver vingança contra o povo porque ele está p... Tem que ter paciência e trabalhar", avalia.
Por causa do calor, muita gente teve que ser retirada pelos bombeiros da plateia. Segundo os médicos dispostos no local, mais de 50 pessoas foram atendidas, apresentando sintomas de enjoo por conta da temperatura.
No sábado, a Prefeitura de São Paulo havia conseguido uma liminar na Justiça que estipulava multa de R$ 10 milhões se a Central Única dos Trabalhadores (CUT) insistisse em fazer o ato de 1º de Maio na Avenida Paulista. A CUT entrou com recurso e, em nota emitida na tarde deste domingo, o movimento informou que a decisão de realizar o ato na via foi acordada em audiência com o Tribunal de Justiça de São Paulo. No compromisso assumido entre as duas partes, o ato foi mantido na principal rua de São Paulo, mas sem os shows programados. Antes da medida, Doria pediu “bom senso” aos sindicalistas.
Rio de Janeiro
O ato de 1º de Maio, Dia do Trabalho, na Cinelândia, traz mensagens contra as reformas reformas trabalhista e da Previdência e a truculência policial. As pessoas começaram a chegar por volta de 10 horas e as participações começaram pouco antes de meio-dia.
O ato acontecia de maneira tranquila até pouco antes de 13h, quando um princípio de confusão ocorreu na hora que parlamentares começavam a falar no palco. Um suposto integrante do Movimento Brasil Livre (MBL) interrompeu o discurso do deputado Wadih Damous (PT-RJ) com uma bandeira da monarquia e foi agredido por manifestantes. Ele foi então retirado do local por integrantes da CUT.
O policiamento está reforçado no entorno da Cinelândia, com a participação da Polícia Militar, Guarda Municipal, Operação Centro Presente e agentes do Batalhão de Choque. Pessoas ostentam cartazes com mensagens contra as reformas trabalhista e da Previdência.
O deputado Wadih Damous (PT-RJ), que participa do ato no Rio, disse que esse Dia do Trabalho tem característica especial. "O ato já aconteceria porque é tradição, mas neste ano é uma luta contra o Estado de exceção que vivemos, em um cenário de retirada dos direitos dos trabalhadores. Além disso, é uma resposta à repressão selvagem da última sexta-feira", afirmou.
Um grupo anima o ato ao som de músicas clássicas nordestinas, como “Asa Branca”. Organizadores prometem, ao longo do dia, forte discurso contra as reformas e retirada de direitos dos trabalhadores. "Será um ato para mostrar a força do trabalhador", afirmou Roberto Ponciano, diretor da CUT-Rio.
A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ), disse que a luta do trabalhador será na rua, contra o governo, reformas e repressão: "Nossa luta é unificada. Vamos continuar nossa batalha, pois o discurso do presidente Temer, de que as reformas trarão direitos, é mentira. A reforma trabalhista é um massacre contra o trabalhador. Além disso, rasgaram a CLT. Porém, os 40 milhões que foram para as ruas na última sexta-feira mostrarão sua força".
O deputado federal Alessandro Molon (Rede-RJ) afirmou que parlamentares preparam um documento para enviar ao Ministério Público Federal (MPF) e à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara para investigar e punir policiais agressores da última sexta-feira.
Diretora-executiva da CUT-Rio, Camila de Melo diz que a expectativa é de que dez mil pessoas participem do ato. A pauta principal, além do Dia do Trabalho, é o repudio à repressão policial violenta que ocorreu na última sexta-feira, no Rio e em outros estados do país. "Não podemos admitir violência contra a liberdade de expressão", afirma.
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