terça-feira, 23 de maio de 2017

'Saída que mais interessaria ao Brasil hoje' seria eleição indireta, diz Renan Calheiros

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15/05/2017 07:54 horas .

Fonte de informação

G1 globo.com

'Saída que mais interessaria ao Brasil hoje' seria eleição indireta, diz Renan Calheiros

Senador diz que Temer deve "facilitar o processo" para desfecho de crise política atual.

O senador Renan Calheiros (PMDB-AL) e o presidente Michel Temer, durante reunião no Planalto no fim de 2016 (Foto: Beto Barata/PR)O senador Renan Calheiros (PMDB-AL) e o presidente Michel Temer, durante reunião no Planalto no fim de 2016 (Foto: Beto Barata/PR)
O senador Renan Calheiros (PMDB-AL) e o presidente Michel Temer, durante reunião no Planalto no fim de 2016 (Foto: Beto Barata/PR)
Líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros defende que eleições indiretas seriam a melhor saída para o Brasil. A declaração ocorre dias após a divulgação da delação de um dos donos do grupo JBS, Joesley Batista, que gravou o presidente Michel Temer dando aval para comprar o silêncio do deputado cassado e ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha.
"A saída que mais interessaria ao Brasil hoje seria fazermos uma eleição agora, pelo Congresso Nacional. O mais rapidamente possível eleger o presidente e o vice-presidente da República. Acho que a circunstância coloca muitos nomes que poderiam cumprir seu papel e garantir com isso uma Assembleia Nacional Constituinte em 2018 e eleições gerais", disse o senador em entrevista à Rádio Gaúcha nesta terça-feira (23).
Questionado diversas vezes se era a favor da renúncia de Temer, Renan Calheiros disse que defende uma "solução negociada". O Impeachment, na opinião dele, não seria o mais adequado para o momento.
"A solução seria uma solução negociada, que partisse da necessidade que podemos ter várias saídas. Eu acho que o presidente da República vai compreender o seu papel histórico e colaborar para termos um rápido desfecho", analisou.
No entendimento dele, Temer deve "facilitar o processo".
"Acho que vamos ter um calendário daqui para a frente que pode, a qualquer momento, colocar um desfecho. Porque temos essa coisa da renúncia, que é unilateral, vai depender de um ato de vontade de um presidente, tem a questão do TSE, que tem um prazo parta ser discutido, e tem também o Supremo. Fundamental é que o presidente compreenda seu papel na história, converse, claro, e se disponha a facilitar o processo da forma mais viável", destacou.
Calheiros afirma que não conversou com o presidente sobre o assunto, desde que as delações foram divulgadas. "Se houver necessidade, faço, sim, por enquanto não houve. É importante todo mundo conversar", disse.
Na entrevista, listou alguns dos "muitos nomes" que poderiam assumir o cargo de presidente: ministra presidente do STF, Cármen Lúcia, ex-presidente do STF Nelson Jobim, ministro do STF Gilmar Mendes, presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, presidente do Senado, Eunício Oliveira, presidente do Senado, Joaquim Barbosa, ex-ministro do STF, e a senadora Kátia Abreu.
Já faz algumas semanas que Calheiros tem feito críticas públicas a Temer. Na segunda-feira (22), ele gravou um vídeo em que diz que o impeachment não é o melhor caminho. Em abril, chegou a comparar a gestão atual à "seleção do Dunga", e acrescentou que os brasileiros querem a "seleção do Tite".
Ao todo, 14 pedidos de impeachment de Michel Temer já foram protocolados na Câmara dos Deputados. Nove foram apresentados após divulgação de conversa com o empresário Joesley Batista. Outros cinco foram protocolados antes da delação do dono da JBS. O número deve aumentar, uma vez que a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) decidiu apresentar outro pedido nesta semana.
 (Foto: Editoria de Arte/G1) (Foto: Editoria de Arte/G1)
(Foto: Editoria de Arte/G1)
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