quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Temer contesta crítica de uso de emendas para assegurar rejeição de denúncia

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15/05/2017 07:54 horas .

Fonte de informação

G1 globo.com

Temer contesta crítica de uso de emendas para assegurar rejeição de denúncia

Em entrevista nesta quinta a programa de rádio, presidente afirmou que oposicionistas receberam emendas 'igualmente' aos governistas. Na quarta, Câmara rejeitou denúncia contra ele.

Por Lucas Salomão, G1, Brasília
 
O presidente Michel Temer faz sinal de positivo após fazer pronunciamento no Palácio do Planalto sobre a votação na Câmara que decidiu por arquivar a denúncia contra ele (Foto: Evaristo Sá/AFP)O presidente Michel Temer faz sinal de positivo após fazer pronunciamento no Palácio do Planalto sobre a votação na Câmara que decidiu por arquivar a denúncia contra ele (Foto: Evaristo Sá/AFP)
O presidente Michel Temer faz sinal de positivo após fazer pronunciamento no Palácio do Planalto sobre a votação na Câmara que decidiu por arquivar a denúncia contra ele (Foto: Evaristo Sá/AFP)
O presidente Michel Temer contestou nesta quinta-feira (3), em entrevista ao programa "O É da Coisa", na rádio Band News, a crítica de oposicionistasde que usou a liberação de verbas das emendas parlamentares a fim de conquistar votos para derrubar a denúncia contra ele na Câmara.
Na noite desta quarta (2), a Câmara aprovou por 263 votos a 227 relatório da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), de autoria do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), que recomendava a rejeição da denúncia da Procuradoria Geral da República por crime de corrupção passiva contra o presidente.
Em junho e julho, meses que precederam a votação, a liberação de emendas ultrapassou R$ 2 bilhões em cada mês, valor muito superior aos montantes liberados desde o início do ano.
Segundo Temer, os valores liberados para deputados de oposição são muitas vezes maiores que os dos governistas.
"Se eu mostrar para você e para os nossos ouvintes as verbas de emendas que foram entregues à oposição, você ficará espantado."
"Interessante. Muitas e muitas vezes dizem que nós liberamos mais emendas impositivas para os governistas, digamos assim, do que para os oposicionistas. Olhe, se eu mostrar para você e para os nossos ouvintes as verbas de emendas que foram entregues à oposição, você ficará espantado. Porque aquelas entregues aos deputados de oposição muitas vezes são em números muitas vezes maiores do que as entregues aos deputados governistas", afirmou na entrevista ao jornalista Reinaldo Azevedo.
Segundo Temer, a oposição recebeu "igualmente" aos governistas. "As emendas foram igualmente pagas, oposição e situação. Agora, quem apoia o governo vota com o governo, quem não apoia o governo, vota contra o governo".
Câmara dos deputados rejeitou denúncia contra o presidente Temer

'Coisa kafkiana'

Logo no início da entrevista, Temer foi questionado sobre como estava se sentindo após a Câmara ter rejeitado o andamento da denúncia. E respondeu: "Dormi razoavelmente bem, satisfeito com o que aconteceu ontem [quarta]".
Temer afirmou que há uma tentativa "kafkiana" de retirá-lo da Presidência da República. A citação é uma referência ao livro "O processo", de Franz Kafka, no qual o personagem principal, Josef K., enfrentava um julgamento, mas se dizia inocente e não sabia os motivos pelos quais era processado.
"Parece uma coisa kafkiana. Você começa um processo de tentativa de retirar o presidente da República sem um motivo sólido. Há aquela história da gravação que foi feita por um cidadão que havia confessado milhares de crimes e na verdade foi algo urdido, muito bem articulado", afirmou o presidente.
"Quando você ouve o áudio, não tem nada que incrimine o presidente da República. Interessante que começou um processo, daí a ideia kafkiana, como se o presidente fosse um grande corruptor e o outro fosse o santo da história", complementou.

Parlamentarismo

Na entrevista, Temer também foi questionado sobre propostas de reforma política em discussão no Congresso.
Ao falar sobre o tema, o presidente voltou a defender, assim como fez em outras ocasiões, a implementação do parlamentarismo no Brasil.
"Poderíamos pensar em parlamentarismo para 2018. Não seria despropositado."
Pelo sistema parlamentarista, o governo fica sob o comando do primeiro-ministro, líder de um partido majoritário na Câmara.
A figura do presidente continua existindo, mas exclusivamente para a função de chefe de Estado, de caráter mais formal e com menos poder nas decisões políticas.
Nesse modelo, tanto a oposição quanto o governo podem propor novas eleições gerais em qualquer tempo do mandato, o que destitui o Executivo e a própria composição do Parlamento.
"Olha, no presente momento, o que eu ouço por aqui [sobre o que é mais provável aprovar para as eleições de 2018] é a fixação da cláusula de barreira, eliminação de coligações. Mas vou me atrever. Você falou em parlamentarismo para 2022. Poderíamos pensar em parlamentarismo para 2018. Não seria despropositado", afirmou.

Reforma da Previdência

O presidente também foi questionado sobre a proposta de reforma da Previdência, uma das principais bandeiras do governo para tentar reorganizar as contas públicas.
Para que a proposta seja aprovada, serão necessários os votos favoráveis de pelo menos 308 deputados, em dois turnos de votação.
Questionado sobre se, com a vitória conquistada nesta quarta, está confiante de que aprovará o texto, Temer respondeu que sim.
"Eu me sinto fortalecido para isso [aprovar a reforma nos próximos dias]. Eu contei praticamente 285 votos numa questão que foi discutida ontem e, para aprovar a emenda da Previdência, são necessários 308 votos. Mas eu sei que muitos que votaram contra são a favor da reforma da Previdência. Esta reforma apenas enfrenta privilégios, ela não pega ninguém que ganha um, dois salários mínimos. O que nós estamos fazendo é cortar privilégios, obviamente de quem ganha mais", disse.
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