quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Escritório da Amazon ganha estufas tropicais "gigantes"

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Mas sozinho e sem dinheiro jamis conseguirei .
Estou aqui para tira qualquer duvida estamos perdendo um precioso tempo eu já estou com 60 anos de idade . 
Porto Alegre 04/01/2018 09:39 horas .
RGS Brasil .


Fonte de informação .

G1 globo.com

ÉPOCA NEGÓCIOS


Escritório da Amazon ganha estufas tropicais "gigantes"

Cheias de folhagens, as esferas não se parecem
nada com um prédio de escritório
29/01/2018 - 20H52 - ATUALIZADA ÀS 20H52 - POR ÉPOCA NEGÓCIOS ONLINE


Amazon inaugurou suas esferas nesta segunda-feira (29/01) (Foto: Divulgação)
AAmazon inaugurou, nesta segunda-feira (29/01), um espaço em seu escritório, em Seattle (EUA), desenhado para que os funcionários tenham novas ideias. Em meio à sede da empresa, o complexo de estufas esféricas é o auge de uma década de trabalho de desenvolvimento e construção do escritório.
São três grandes domos de vidro que abrigam cerca de 40 mil plantas de mais de 300 espécies. A empresa, conhecida por demandar muito trabalho de seus funcionários, espera que o ambiente permita que os profissionais reflitam e tenham um lugar para se encontrar e discutir novos produtos ou planos.
O espaço se parece mais com uma estufa do que com um escritório comum, segundo a CNBC. Em vez de salas de reunião fechadas ou mesas, há espaços não-convencionais de encontro com cadeiras de jardim.
“Queríamos criar algo realmente especial, icônico para nosso campus em Seattle”, disse John Schoettler, vice-presidente de imóveis da Amazon durante a cerimônia de abertura.
A empresa investiu US$ 3,7 bilhões em construções e infraestrutura em Seattle desde 2010. A Amazon pretende investir mais de US$ 5 bilhões na construção de sua segunda sede, o que deve gerar 50 mil empregos.
No começo deste mês, a companhia reduziu a lista de 238 cidades que poderiam abrigar a nova sede para 20. Entre as finalistas, estão Boston, Nova York e Austin. As esferas foram concebidas pelo escritório de arquitetura NBBJ, e farão parte do tour guiado no campus da Amazon. Visitantes poderão marcar horário para conhecer o local a partir de terça-feira.
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Cade pode barrar união de Liquigás e Ultragaz

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Mas sozinho e sem dinheiro jamis conseguirei .
Estou aqui para tira qualquer duvida estamos perdendo um precioso tempo eu já estou com 60 anos de idade . 
Porto Alegre 04/01/2018 09:39 horas .
RGS Brasil .


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G1 globo.com

ÉPOCA NEGÓCIOS


Cade pode barrar união de Liquigás e Ultragaz

A operação Ultragaz/Liquigás, de R$ 2,8 bilhões, faz parte do plano de desinvestimentos da Petrobras e une as duas líderes do mercado de GLP
31/01/2018 - 10H11 - ATUALIZADA ÀS 10H11 - POR ESTADÃO CONTEÚDO


Liquigás (Foto: Reprodução/Facebook)
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) deverá iniciar 2018 reprovando ou exigindo a venda de ativos para aprovar fusões apresentadas ao órgão. Estão sendo negociados acordos entre empresas e o conselho em quatro operações, e a tendência é que pelo menos uma delas seja barrada: a compra da Liquigás, da Petrobras, pela Ultragaz. Segundo apurou o Estadão/Broadcast, dois conselheiros tentam viabilizar para aprovar a operação, mas a maioria do conselho estaria contra.
O Cade aguarda ainda uma oferta "mais robusta" das empresas para chegar a um acordo no processo que analisa a compra da Votorantim Siderúrgica pela ArcelorMittal.As duas operações deverão ir a julgamento em 7 de fevereiro. O órgão tem até a primeira sessão do mês de março, no dia 14, para julgar ainda compra da Bayer pela Monsanto, e até o fim daquele mês para decidir sobre a compra da Itaú pela XP. Neste último caso, porém, ainda há a possibilidade de prorrogar a data por 90 dias.
A operação Ultragaz/Liquigás, de R$ 2,8 bilhões, faz parte do plano de desinvestimentos da Petrobras e une as duas líderes do mercado de GLP. O acordo negociado pela conselheira Cristiane Alkmin prevê o compartilhamento de bases de operação e a venda de marcas secundárias, como Tropigás e Novogás. Uma segunda opção aventada é vender a marca Liquigás.No entanto, uma regra da Agência Nacional do Petróleo (ANP) impede que uma empresa use o botijão de outra concorrente - o quepode inviabilizar a venda de marcas, pois isso exigiria a recompra de milhões de botijões pelo país.

Seria caro e demorado entregar os botijões com a grafia da empresa vendida para quem comprar uma fatia do negócio.Por isso, tanto a relatora quanto outros conselheiros estariam preocupados com a viabilidade de aplicar "remédios" para a operação. "Entendemos que remédios não são factíveis, e o caminho deve ser a reprovação", disse o advogado Ricardo Lara Gailard, representante da Copagaz, concorrente que se pronunciou no processo.ArcellorMittal e Votorantim disseram que continuam colaborando com o Cade. A Bayer e a Monsanto disseram que esperam a aprovação o mais breve possível. Itaú, XP, Ultragaz e Liquigás não comentaram. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Decreto "Anti-Odebrecht" vira "batata quente" para governo peruano



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Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Mas sozinho e sem dinheiro jamis conseguirei .
Estou aqui para tira qualquer duvida estamos perdendo um precioso tempo eu já estou com 60 anos de idade . 
Porto Alegre 04/01/2018 09:39 horas .
RGS Brasil .


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ÉPOCA NEGÓCIOS


Decreto "Anti-Odebrecht" vira "batata quente" para governo peruano

Medida afetou pagamento a fornecedores e "quebrou cadeias de suprimentos", segundo associação
31/01/2018 - 09H30 - ATUALIZADA ÀS 09H30 - POR AGÊNCIA EFE


Economista Pedro Pablo Kuczynski é eleito presidente do Peru (Foto: Ernesto Arias/EFE)
O Decreto de Urgência 003, criado para punir com rigor os envolvidos no escândalo de corrupção na Odebrecht no país, se transformou em uma espécie de "batata quente" para o governo Pedro Pablo Kuczynski, que o promoveu, diante das críticas que classificam a norma como ineficaz, ruim para a economia e ocultar corrupção.
A lei foi aprovada em 13 de fevereiro de 2017 em meio ao escândalo gerado pelas revelações do empresário Marcelo Odebrecht sobre as propinas pagas por sua empresa no Peru, e com ela o governo tentou mostrar uma imagem inflexível e espartana sobre como lidar com empresas corruptas.
De uma tacada só, e com o fim declarado de evitar a paralisação de obras públicas sob contrato com a construtora e a ruptura da cadeia de pagamentos, o governo ordenou a intervenção em contas, proibiu contratações estatais e sujeitou a um controle intenso a venda de bens ou as transferências de capital de empresas que tivessem confessado atos de corrupção.
Na prática, quase um ano após a entrada em vigor do decreto - que agora terá que passar por revisão, anulação ou nova promulgação antes de vencer -, apenas a Odebrecht se viu afetada por ele, apenas a Odebrecht tentou se submeter a acordos de leniência e apenas a Odebrecht sofreu paralisação de suas atividades, incluindo o pagamento a seus fornecedores.
Hugo Alache, da Associação de Fornecedores da Odebrecht no Peru, que agrupa cerca de 350 empresas que empregavam mais de 40 mil pessoas, afirmou à Agência Efe que a situação dios representados pela entidade é "pior que nunca".
"O resultado do decreto foi que as obras pararam, e como a Odebrecht está sob intervenção, foi quebrada a cadeia de pagamentos. Até agora nada foi solucionado, não tem razão de ser. Os únicos que pagaram a corrupção fomos os fornecedores", lamentou.
Como consequência, mais de cem destas empresas entraram em quebra, milhares de funcionários perderam so empregos com a paralisação generalizada das obras públicas no país e não surgiram novas fontes de renda.
A ministra da Economia do país, Claudia Cooper, afirmou nesta terça-feira que na próxima semana apresentará um novo decreto que visa tanto sancionar os culpados por casos de corrupção como "tornar as empresas viáveis".
"A norma tem que ficar pronta nesta semana. Temos que nos assegurar de que esses dois objetivos sejam cumpridos (sanção e viabilidade empresarial) e que, além disso, tenha credibilidade do sistema financeiro, que hoje tem muito temor de emprestar e emitir títulos de dívida", disse a ministra.
Além do aspecto econômico, outros pontos foram criticados em relação ao Decreto de Urgência. em meados de janeiro, o procurador-geral do país, Pablo Sánchez, declarou que medidas como as impostas por essa norma "desmotivam" as empresas a colaborar com a Justiça.
O argumento é que, se elas confessarem, não só não recebem nenhuma garantia de redução de pena, como ficará impedida de exercer suas atividades.
Gustavo Gorriti, jornalista, analista político e um dos principais investigadores da operação Lava Jato no Peru, reconheceu que, ainda que não seja a vontade declarada do governo, esta norma "estabelece explicitamente medidas punitivas contra os que tenham confessado e deixa fora os que não o fizeram".
"Serve para que nenhuma outra companhia colabore. Algumas tentaram, como a OAS, e depois se retrataram. Está claro que traz mais problemas para os delatores", frisou.
Para Gorriti, a norma representa "uma combinação de torpeza e deliberada tentativa de proteger alguém", neste caso as novas grandes empresas construtoras que operam no país e os políticos que podem ter recebido dinheiro ilícito.
"A decisão foi transformar a Odebrecht em bode expiatório. Mas quase todos trabalharam em consórcio com eles e todos foram corruptos, antes dos brasileiros e depois (...) Se esta lei for aplicada a todos os escândalos que estão saindo agora com as construtoras, afetará muito a economia, algo que a luta contra a corrupção não requer", acrescentou.
Alache foi ainda mais contundente e denunciou que sempre se quis "beneficiar os sócios locais da Odebrecht", que apesar de conhecerem e participarem das práticas corruptas, ficaram fora da norma.
De fato, o representante dos trabalhadores apontou que as recentes palavras do procurador especial para o caso Odebrecht, Jorge Ramírez, que disse que o Peru exigiria US$ 1 bilhão à Odebrecht como reparação civil, não é mais que "uma advertência para todos".
"É algo politico. Diz (o procurador) que também estuda incluir as consorciadas com a Odebrecht... É uma mensagem tanto para a Odebrecht como para essas para que não falem", destacou.
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