quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Desemprego fica em 11,8% no 4º trimestre de 2017

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Mas sozinho e sem dinheiro jamis conseguirei .
Estou aqui para tira qualquer duvida estamos perdendo um precioso tempo eu já estou com 60 anos de idade . 
Porto Alegre 04/01/2018 09:39 horas .
RGS Brasil .


Fonte de informação .

G1 globo.com

Desemprego fica em 11,8% no 4º trimestre de 2017

Índice recuou em relação ao trimestre anterior, quando estava em 12,4%. Número de desocupados também caiu, para 12,3 milhões.

Por Anay Cury e Carlos Brito, G1
 
O desemprego no Brasil seguiu em queda e ficou em 11,8% no quarto trimestre de 2017, atingindo 12,3 milhões de pessoas, 5% a menos do que nos três meses anteriores. Apesar de as taxas indicarem uma tendência de queda a cada trimestre, a qualidade dos empregos não melhorou, já que a maioria das vagas não oferece carteira assinada.
Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio da pesquisa Pnad Contínua.
No ano de 2017, a taxa média de desocupação registrada foi de 12,7%, a maior da série histórica do IBGE, que começou em 2012.
Taxa de desemprego no trimestre móvel em 2017
em %
13,713,713,613,613,313,3131312,812,812,612,612,412,412,212,2121211,811,8jan-fev-marfev-mar-abrmar-abr-maiabr-mai-junmai-jun-juljun-jul-agojul-ago-setago-set-outset-out-novout-nov-dez02,557,51012,515
Fonte: IBGE
“Houve um aumento de pessoas ocupadas. Isso já era esperado por conta dos empregos temporários que são oferecidos no fim do ano, sobretudo no comércio. O que chama a atenção é que, nos últimos anos, por conta do cenário econômico ruim, mesmo no fim do ano esse movimento não era percebido”, disse Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE.
A população ocupada chegou a 92,1 milhões de pessoas no quarto trimestre de 2017: uma alta de 0,9% em relação ao trimestre anterior.
Sem emprego, Francisco e a família passaram preparar marmitas em casa para vendê-las na rua (Foto: Daniel Silveira/G1)Sem emprego, Francisco e a família passaram preparar marmitas em casa para vendê-las na rua (Foto: Daniel Silveira/G1)
Sem emprego, Francisco e a família passaram preparar marmitas em casa para vendê-las na rua (Foto: Daniel Silveira/G1)

Qualidade do emprego piorou

Entre os ocupados, a quantidade de pessoas empregadas com carteira de trabalho assinada atingiu 33,3 milhões. Houve estabilidade em relação ao terceiro trimestre, mas recuou 2% sobre um ano atrás. A quantidade de trabalhadores sem carteira assinada também ficou estável frente ao trimestre anterior, em 11,1 milhões, mas cresceu 5,7% na comparação com o quarto trimestre de 2016.
Também cresceu o número de pessoas que decidiram trabalhar por conta própria e chegou a 23,2 milhões. A alta foi de 1,3% em relação ao período de julho a setembro, e de 4,8% sobre o último trimestre de 2016. Na média anual, o trabalho por conta própria envolvia 25% dos trabalhadores - ou 22,7 milhões de pessoas.
“Podemos dizer que este foi o ano da desaceleração da desocupação. No entanto, a qualidade do emprego não melhorou, uma vez que a maioria desses empregos não possui carteira assinada. São pessoas que trabalham por conta própria ou entraram no mercado sem garantias trabalhistas.”
Para o coordenador do IBGE, "não há qualquer indício de recuperação dos empregos com carteira assinada".
O contingente de trabalhadores domésticos também avançou 3,1%, reunindo 6,4 milhões de pessoas no quarto trimestre de 2017. Em relação a um ano antes, a alta foi ainda maior, de 4,3%.
O nível da ocupação, que é o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, foi estimado em 54,5%. No trimestre de julho a setembro de 2017, havia ficado em 54,1% e, no quarto trimestre de 2016, em 54%.

Rendimento

O rendimento médio dos trabalhadores ficou em R$ 2.154. O valor ficou praticamente igual nas duas bases de comparação.
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