quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Cade pode barrar união de Liquigás e Ultragaz

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Mas sozinho e sem dinheiro jamis conseguirei .
Estou aqui para tira qualquer duvida estamos perdendo um precioso tempo eu já estou com 60 anos de idade . 
Porto Alegre 04/01/2018 09:39 horas .
RGS Brasil .


Fonte de informação .

G1 globo.com

ÉPOCA NEGÓCIOS


Cade pode barrar união de Liquigás e Ultragaz

A operação Ultragaz/Liquigás, de R$ 2,8 bilhões, faz parte do plano de desinvestimentos da Petrobras e une as duas líderes do mercado de GLP
31/01/2018 - 10H11 - ATUALIZADA ÀS 10H11 - POR ESTADÃO CONTEÚDO


Liquigás (Foto: Reprodução/Facebook)
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) deverá iniciar 2018 reprovando ou exigindo a venda de ativos para aprovar fusões apresentadas ao órgão. Estão sendo negociados acordos entre empresas e o conselho em quatro operações, e a tendência é que pelo menos uma delas seja barrada: a compra da Liquigás, da Petrobras, pela Ultragaz. Segundo apurou o Estadão/Broadcast, dois conselheiros tentam viabilizar para aprovar a operação, mas a maioria do conselho estaria contra.
O Cade aguarda ainda uma oferta "mais robusta" das empresas para chegar a um acordo no processo que analisa a compra da Votorantim Siderúrgica pela ArcelorMittal.As duas operações deverão ir a julgamento em 7 de fevereiro. O órgão tem até a primeira sessão do mês de março, no dia 14, para julgar ainda compra da Bayer pela Monsanto, e até o fim daquele mês para decidir sobre a compra da Itaú pela XP. Neste último caso, porém, ainda há a possibilidade de prorrogar a data por 90 dias.
A operação Ultragaz/Liquigás, de R$ 2,8 bilhões, faz parte do plano de desinvestimentos da Petrobras e une as duas líderes do mercado de GLP. O acordo negociado pela conselheira Cristiane Alkmin prevê o compartilhamento de bases de operação e a venda de marcas secundárias, como Tropigás e Novogás. Uma segunda opção aventada é vender a marca Liquigás.No entanto, uma regra da Agência Nacional do Petróleo (ANP) impede que uma empresa use o botijão de outra concorrente - o quepode inviabilizar a venda de marcas, pois isso exigiria a recompra de milhões de botijões pelo país.

Seria caro e demorado entregar os botijões com a grafia da empresa vendida para quem comprar uma fatia do negócio.Por isso, tanto a relatora quanto outros conselheiros estariam preocupados com a viabilidade de aplicar "remédios" para a operação. "Entendemos que remédios não são factíveis, e o caminho deve ser a reprovação", disse o advogado Ricardo Lara Gailard, representante da Copagaz, concorrente que se pronunciou no processo.ArcellorMittal e Votorantim disseram que continuam colaborando com o Cade. A Bayer e a Monsanto disseram que esperam a aprovação o mais breve possível. Itaú, XP, Ultragaz e Liquigás não comentaram. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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