terça-feira, 23 de janeiro de 2018

J&F negocia novo acordo de leniência

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Mas sozinho e sem dinheiro jamis conseguirei .
Estou aqui para tira qualquer duvida estamos perdendo um precioso tempo eu já estou com 60 anos de idade . 
Porto Alegre 04/01/2018 09:39 horas .
RGS Brasil .


Fonte de informação .

G1 globo.com

ÉPOCA NEGÓCIOS


J&F negocia novo acordo de leniência

Novas tratativas incluiriam a confissão por parte dos irmãos Joesley e Wesley Batista do crime de uso de informação privilegiada
23/01/2018 - 08H52 - ATUALIZADA ÀS 08H52 - POR ESTADÃO CONTEÚDO


Unidade da JBS Foods em Itajaí, Santa Catarina (Foto: Lucas Tavares/Agência O Globo)
O grupo J&F, dono da JBS, iniciou novas conversas com o Ministério Público Federal (MPF) que podem resultar numa repactuação do acordo de leniência da empresa. As novas tratativas, ainda incipientes segundo uma fonte revelou ao 'Estado', incluiriam a confissão por parte dos irmãos Joesley Wesley Batista do crime de uso de informação privilegiada (insider trading, em inglês) que resultou em lucro no mercado financeiro à época da divulgação dos seus acordos de delação. As informações foram reveladas pela agência Reuters e confirmadas pelo Estado.
A defesa dos irmãos Batista negou as tratativas. Por meio de nota, afirmou que eles não cometeram o crime de insider trading e "jamais confessarão delitos que não cometeram".Joesley e Wesley tiveram prisão preventiva decretada no âmbito da Operação Acerto de Contas, segunda fase da Tendão de Aquiles, que investigou o uso indevido de informações privilegiadas em transações ocorridas entre abril e 17 maio de 2017, data de divulgação de informações relacionadas a acordo de colaboração premiada com a Procuradoria-Geral da República.
Joesley ainda cumpre mandado de prisão por causa de supostas omissões na delação premiada.Segundo a investigação da Polícia Federal, às vésperas do vazamento da delação, Joesley determinou a venda de 42 milhões de ações da JBS a R$ 372 milhões. Ao mesmo tempo, a JBS, presidida por Wesley, passou a recomprar esses papéis, diluindo as p erdas com a desvalorização das ações no momento em que a delação fosse divulgada.Além disso, um dia antes de a delação da JBS vazar, a empresa foi a segunda maior compradora de dólar no Brasil, segundo a PF. De acordo com o MPF, as operações em dólar somaram R$ 3 bilhões, rendendo lucro de US$ 100 milhões aos Batistas.
Os empresários negaram aos investigadores que tenham agido com intenção de manipular o mercado. Joesley afirmou que precisou vender ações da JBS porque a holding J&F estava sem recursos para tocar investimentos. Wesley disse que precisava ordenar a compra de dólar para proteger a JBS e que a decisão fora tomada por um comitê de executivos da empresa.Tanto a suposta prática de insider trading quanto as notícias sobre a omissão de informações na delação de Joesley colocaram sob suspeita o acordo de leniência da J&F. Assinado em maio de 2017, prevê a maior multa da história: R$ 10,3 bilhões a serem pagos em 25 anos.Um possível novo acordo partiria do valor já estipulado e depende da concordância dos procuradores do MPF do Distrito Federal e de São Paulo. Embora a empresa tenha demonstrado interesse na renegociação, uma fonte com acesso às conversas afirmou que as tratativas estão em estágio inicial e nenhum novo crime foi assumido. 
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