quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Regra para servidores na Previdência pode ser negociada, diz Marun

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Mas sozinho e sem dinheiro jamis conseguirei .
Estou aqui para tira qualquer duvida estamos perdendo um precioso tempo eu já estou com 60 anos de idade . 
Porto Alegre 04/01/2018 09:39 horas .
RGS Brasil .


Fonte de informação .

G1 globo.com

Edição do dia 30/01/2018
30/01/2018 21h30 - Atualizado em 30/01/2018 21h31

Regra para servidores na Previdência pode ser negociada, diz Marun

Ministro disse que Planalto não abre mão de idade mínima e transição para regime previdenciário único para servidores e iniciativa privada.

O ministro Carlos Marun disse nesta terça-feira (30) que, em troca de votos, o governo aceita negociar uma regra de transição mais suave para servidores públicos na reforma da Previdência.
O presidente Michel Temer não tem perdido uma oportunidade e nesta terça-feira (30) não foi diferente. Falando para produtores rurais em Goiás, ele voltou a defender a reforma da Previdência, lembrando que ela não vai mexer com os trabalhadores do campo.
“Eles não serão alcançados pela reforma da Previdência. Ou seja, é uma reforma que nós estamos fazendo para os mais pobres”, disse Temer. Mas que também pode manter as regras diferentes da aposentadoria de até um milhão e meio de servidores.
O deputado Rogério Rosso, do PSD, governista que é contra a reforma, disse que o presidente Temer autorizou que ele negociasse com representantes do funcionalismo uma nova proposta. Rosso, deputado pelo Distrito Federal – que concentra grande número de servidores -, defende uma regra de transição mais suave para quem entrou no serviço público antes de 2003.
O deputado também quer aumentar o teto para o acumulo da pensão por morte. Ele diz que assim, abrandando a proposta original, o governo pode conseguir os votos necessários para aprovar a reforma. “Não tenho dúvida que vários parlamentares que hoje são contra ou estão indecisos vão votar a favor da proposta”, afirmou o Rosso.
Em 2017, o rombo da Previdência dos setores público e privado foi o maior da história: quase R$ 270 bilhões. O ministro da Secretaria de Governo disse que o Palácio do Planalto não abre mão de dois pontos: a idade mínima e a transição para um regime previdenciário único para servidores públicos e trabalhadores da iniciativa privada.
“Se o deputado Rosso tiver condições de trazer uma proposta que traga com ela votos e que não interfira naquilo que nós consideramos princípios fundamentais da reforma, ou seja, idade mínima e igualdade, igualdade de sistemas de regimes previdenciários, nós podemos ouvir e eu até estou ansioso para isso”, disse o ministro Carlos Marun.
O recesso parlamentar termina na próxima sexta-feira (2), mas o trabalho começa na segunda-feira (5). É a partir daí, com o carnaval no meio, que a reforma da Previdência deve ser discutida. A votação em dois turnos na Câmara está prevista para começar no dia 19. Depois, o texto, se for aprovado, segue para o Senado.
Nesta terça-feira (30), os líderes voltaram a se reunir para discutir estratégias. Porque, até agora, o governo faz e refaz contas. Deputados falam em 270, 280 votos a favor da reforma. O governo precisa de 308 votos para aprovar a proposta.
Antes da reunião, o presidente da Câmara disse que vai articular a aprovação até o último momento. “A gente tem que dialogar para ver que em que condições se consegue 308 votos. Eu sou sempre defensor do diálogo, sempre prezo, na presidência da Câmara, o diálogo. E essa é uma matéria que precisa de muito diálogo”, declarou Rodrigo Maia.
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