terça-feira, 30 de janeiro de 2018

MPF investiga se dinheiro de empresários de ônibus do Rio foi para o exterior

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Mas sozinho e sem dinheiro jamis conseguirei .
Estou aqui para tira qualquer duvida estamos perdendo um precioso tempo eu já estou com 60 anos de idade . 
Porto Alegre 04/01/2018 09:39 horas .
RGS Brasil .


Fonte de informação .

G1 globo.com

MPF investiga se dinheiro de empresários de ônibus do Rio foi para o exterior

Procuradores tentam comprovar se 'Rei dos Ônibus' Jacob Barata tem contas e offshores fora do país. Na segunda-feira, foi pedido à Justiça para que prossiga investigação de evasão de divisas.

MPF investiga se dinheiro de empresários de ônibus do Rio foi para o exteriorMPF investiga se dinheiro de empresários de ônibus do Rio foi para o exterior
Por G1 Rio
 
PF prende Jacob Barata Filho no aeroporto do Galeão (Foto: Reprodução / Tv Globo)PF prende Jacob Barata Filho no aeroporto do Galeão (Foto: Reprodução / Tv Globo)
PF prende Jacob Barata Filho no aeroporto do Galeão (Foto: Reprodução / Tv Globo)
Procuradores investigam se o domínio de um grupo de empresários sobre os ônibus no Rio de Janeiro está refletido em um patrimônio no exterior. O Ministério Público Federal (MPF) apura se o grupo abriu contas e offshores em outros países e não declarou à Receita Federal, o que é considerado crime. Há delações implicando o empresário Jacob Barata Filho conhecido como "Rei do Ônibus". Nesta segunda (29), o MPF pediu ao STJ para manter a investigação contra o empresário por evasão de divisas.
Os empresários de ônibus do RJ são investigados pela Lava Jato pela suspeita de terem pago mais de R$ 260 milhões em propinas a políticos, entre eles, o ex-governador Sérgio Cabral, que teria ficado com R$ 122 milhões, segundo o MPF.
Ao longo de uma semana, a série 'Fora do Ponto' abre a caixa-preta do transporte coletivo do Rio de Janeiro e se aprofunda na crise dos ônibus. Leia também:
Quando foi preso pela Polícia Federal em 2 de julho de 2017, Jacob Barata Filho levava na mala R$ 50 mil em dinheiro, o que foi considerado estranho para os policiais já que não é comum uma pessoa deixar o país com tamanha quantia. O caso está sendo discutido no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
O MPF apura ainda se Jacob Barata Filho é dono de uma conta no HSBC na Suíça e de empresas offshores, em sociedade com familiares. A defesa de Jacob Barata Filho nega a existência de contas e de empresas no exterior.
O doleiro Lúcio Funaro relatou que o empresário pagou propina no exterior a Eduardo Cunha (PMDB), ex-presidente da Câmara dos Deputados e este repassava parte do valor ao deputado estadual Jorge Picciani, ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).
Picciani, atualmente preso em Benfica por crimes apurados na Operação Cadeia Velha, disse que não conhece Lucio Funaro e que o delator "é um bandido mentiroso". Também afirma que não recebeu dinheiro de Eduardo Cunha.
Jacob Barata já foi preso duas vezes pela força-tarefa da Lava Jato no RJ. O empresário representa a segunda geração de uma família que já comanda os transportes no Rio há quase 50 anos. Por três vezes, Barata Filho deixou a prisão após decisões do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
A primeira prisão aconteceu na noite de 2 de julho, na Operação Ponto Final, ao tentar deixar o Brasil em direção a Lisboa. Jacob Barata é acusado de pagar propinas a políticos para garantir aumento nos valores das passagens de ônibus do RJ. Barata Filho é representante da dinastia criada pelo pai, Jacob Barata e se estende por sete estados, atendendo 3 milhões de pessoas em 35 empresas. Ele ainda teria empresas no Brasil e em Portugal.
Segundo a defesa do empresário, ele tinha uma viagem de rotina para Portugal, onde tinha negócios, e voltaria no dia 12 de julho.
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