quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Caixa já tem substitutos temporários dos dirigentes afastados

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Mas sozinho e sem dinheiro jamis conseguirei .
Estou aqui para tira qualquer duvida estamos perdendo um precioso tempo eu já estou com 60 anos de idade . 
Porto Alegre 04/01/2018 09:39 horas .
RGS Brasil .


Fonte de informação .

G1 globo.com

Edição do dia 17/01/2018
17/01/2018 21h10 - Atualizado em 17/01/2018 21h10

Caixa já tem substitutos temporários dos dirigentes afastados

Dirigentes foram afastados por suspeita de corrupção. Caixa deve aprovar estatuto que limita indicações políticas para comandar estatais.

O Diário Oficial da União publicou nesta quarta-feira (17) o afastamento de quatro vice-presidentes da Caixa Econômica Federal. E ainda nesta semana o banco pode mudar as regras para a nomeação dos dirigentes.
O presidente da Caixa já escolheu os substitutos temporários dos dirigentes afastados. Apesar de o comunicado falar em substituições temporárias, os vice-presidentes não devem mais retornar aos cargos.
Nesta sexta-feira (19), a Caixa deve aprovar um novo estatuto, seguindo a nova lei de governança das estatais, que limita indicações políticas para o comando das estatais. Com isso, a escolha passa a ser do Conselho de Administração do banco e não mais do presidente da República.
Nesta quarta-feira, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que todos os dirigentes do banco vão passar por uma avaliação técnica.
“Em relação aos quatro vice-presidentes que estão sujeitos a esse julgamento. E, em segundo lugar, a avaliação dos demais vice-presidentes. Certamente, num determinado momento, sim, a estrutura é sempre objeto de discussão para tornar a empresa cada dia mais eficiente, o que é importante”, disse Meirelles.
O afastamento dos quatro vice-presidentes foi publicado nesta quarta no Diário Oficial da União.

Antônio Carlos Ferreira, ligado ao PRB, foi citado na delação de executivos da J&F como o intermediário de propina para o ex-ministro da Indústria e Comércio Exterior, Pastor Marcos Pereira, do PRB. A auditoria afirma que a relação dele com o PRB “chama a atenção” e pode ensejar questionamentos na Justiça. E que, apesar de não haver prova conclusiva, as explicações não são suficientes para encerrar a investigação.

Deusdina dos Reis Pereira, indicada pelo PR, é suspeita de negociar a liberação de um crédito da Caixa em troca de um cargo para ela própria na Companhia Energética de Minas Gerais - a Cemig.

Auditores chamam atenção para o fato de Deusdina mostrar “preocupação com o teor de seus e-mails e o desejo de apagá-los”.
Deusdina diz que, na época do pagamento das contas inativas do FGTS, a Caixa elaborou uma lista de pessoas politicamente importantes para avisá-las sobre o pagamento.
Na vice-presidência de Governo, Roberto Derziê de Sant’Anna foi indicado pelo PMDB. Ele já trabalhou diretamente com Temer. A auditoria traz documentos com pedidos de Moreira Francoa Derziê sobre operações internas em trâmite no banco. Derziê nega ter repassado informações.

Nesta quarta-feira, o ministro Moreira Franco falou sobre o caso.
“Qualquer solicitação que eventualmente, qualquer pergunta, qualquer indagação, elas sempre estiveram no âmbito funcional”, disse.

O documento menciona, ainda, José Henrique Marques da Cruz. Ele é citado em mensagens sobre operações de empresas do grupo J&F, mas a auditoria informa que são mencionados vários Henriques e conclui que não foi possível identificar um risco ao banco a partir da conduta dele. 
Indicado pelo Partido Progressista (PP), o presidente da Caixa, Gilberto Occhi, também foi mencionado pela auditoria - que lembra que ele foi citado na delação do operador Lúcio Funaro. Não há pedido de afastamento dele, mas sim que as investigações continuem.
A auditoria conclui que a prática de divisão política dos cargos “expõe a Caixa a riscos consideráveis”.
O que dizem os citados
Antônio Carlos Ferreira disse que é funcionário de carreira do banco há 35 anos e que sempre pautou a atuação dele na ética e na dedicação. Ele também disse que a ligação com o PRB é ideológica. Ainda segundo Antônio Carlos, a auditoria independente concluiu que não há indícios contra ele.

José Henrique Marques da Cruz declarou que já abriu mão de seus sigilos e apresentou documentos esclarecendo que as mensagens investigadas não se referem a ele. Disse ainda que a nomeação dele teve caráter técnico, baseada em 28 anos de serviços ao banco, e que a auditoria independente não fez nenhuma recomendação contra ele.

O presidente da Caixa, Gilberto Occhi, disse que não há nenhum elemento que ligue o nome dele a qualquer irregularidade.

O ex-ministro Pastor Marcos Pereira declarou que as acusações contra ele são falsas e descabidas e que vai provar a inocência.

Deusdina dos Reis Pereira e Roberto Derziê de Sant’Anna não quiseram se manifestar.
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