ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Mas sozinho e sem dinheiro jamis conseguirei .
Estou aqui para tira qualquer duvida estamos perdendo um precioso tempo eu já estou com 60 anos de idade .
Porto Alegre 04/01/2018 09:39 horas .
RGS Brasil .
ACORDA BRASIL MUDA .
Fonte de informação .
G1 globo.com
Farc lançam primeira campanha eleitoral para a presidência da Colômbia
Candidato das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia à presidência é Rodrigo Londono. Ele promete a 'transição para um novo país'.
As Farc, Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, se transformaram em um partido político desde a assinatura de um cessar-fogo com o governo colombiano em 2016. Os ex-guerrilheiros lançaram sua campanha para as eleições legislativas e presidenciais, que acontecem em março e maio, no último sábado (27).
O candidato do partido às eleições presidenciais, Rodrigo Londono, ou Timochenko, prometeu dirigir um "governo de transição para promover o nascimento de uma nova Colômbia", e lutar contra a pobreza e a corrupção. Seu primeiro comício aconteceu em um bairro popular no sul de Bogotá, e foi acompanhado por centenas de partidários.
Entre as medidas do programa eleitoral das Farc, estão a gratuidade das universidades, uma melhor cobertura médica financiada pela população mais rica, construção de estradas e redes elétricas, além do financiamento da pesquisa científica. "Que a voz dos mais pobres, milhões e milhões que nunca foram levada em conta, possa ser ouvida, e que eles possam decidir seu futuro", declarou.
Dez cadeiras garantidas no Congresso
Mais de 74 candidatos das Farcs participarão das legislativas. O acordo de paz assinado em Havana em 2016, depois de 52 anos de conflito com o governo, prevê que os ex-guerrilheiros tenham dez cadeiras garantidas no Congresso, independentemente do resultado das eleições. Cerca de 11 mil combatentes entregaram suas armas no ano passado depois do compromisso assinado entre os ex-guerrilheiros e o governo colombiano.
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