ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Fonte de informação .ACORDA BRASIL MUDA .
G1 globo.com
JORNAL NACIONAL
Alimentos somem de centrais de abastecimento e de feiras livres
Cinquenta toneladas de frutas, legumes e verduras estão estragando nos galpões de Nova Friburgo. No ES, galinhas foram doadas.
Já são seis dias sem circulação de alimentos no país. Os produtores não conseguem vender - e os consumidores não têm o que comprar. Feiras e mercados estão ficando vazios.
Imagens feitas em um mercado em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista mostram prateleiras vazias por todo canto.
Imagens feitas em um mercado em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista mostram prateleiras vazias por todo canto.
No Rio de Janeiro, era mais fácil ter perguntado para a Dona Maria o que tinha no supermercado.
Repórter: Hortaliça não acha?
Maria de Fátima: Não!
Repórter: E ovo?
Maria de Fátima: Também não!
Repórter: Chuchu?
Maria de Fátima: Também não!
Repórter: Cenoura?
Maria de Fátima: Também não.
E o que resistiu, disparou. O preço do quilo do tomate foi a R$ 9,98. Alguns supermercados já enfrentam o desabastecimento de produtos perecíveis. Nas prateleiras, ficavam as hortaliças, mas desde a quarta-feira (23), as verduras não chegam. Para que as prateleiras vazias não chamem tanta atenção, algumas frutas foram arrumadas no lugar.
Os produtos também sumiram das feiras livres. O preço da alface pulou para R$ 10. Mauro Bezerra era o único barraqueiro com verduras. O transporte foi com o próprio carro: “tudo subiu de preço por causa primeiro do combustível, segundo porque está inviável chegar a Petrópolis, Região Serrana”, explica o feirante.
É da Região Serrana de onde sai boa parte dos hortifrútis que abastecem o Rio. Cinquenta toneladas de frutas, legumes e verduras estão estragando nos galpões de Nova Friburgo. A entrada da central de abastecimento está bloqueada por caminhoneiros e nada chega ao Rio. Na Ceasa, o pavilhão para 800 agricultores ficou vazio neste sábado (26).
“Vinte anos de Ceasa primeira vez que está essa defasagem de mercadoria. Em toda a história do Ceasa, nunca vi”, diz o comerciante André da Silva.
“Eu paguei R$ 50 num molho de coentro. Coisa que eu pago R$10, hoje eu paguei R$ 50. Brócolis, normalmente é R$ 1l. Hoje eu paguei R$ 10”, diz João Paulo Campos, dono de restaurante.
E o que dizer de um saco com 50 quilos de batata a R$ 400?
Na Ceagesp, em São Paulo, a compra ficou tão cara que não deu pra comprar em dinheiro.
Repórter: Hortaliça não acha?
Maria de Fátima: Não!
Repórter: E ovo?
Maria de Fátima: Também não!
Repórter: Chuchu?
Maria de Fátima: Também não!
Repórter: Cenoura?
Maria de Fátima: Também não.
E o que resistiu, disparou. O preço do quilo do tomate foi a R$ 9,98. Alguns supermercados já enfrentam o desabastecimento de produtos perecíveis. Nas prateleiras, ficavam as hortaliças, mas desde a quarta-feira (23), as verduras não chegam. Para que as prateleiras vazias não chamem tanta atenção, algumas frutas foram arrumadas no lugar.
Os produtos também sumiram das feiras livres. O preço da alface pulou para R$ 10. Mauro Bezerra era o único barraqueiro com verduras. O transporte foi com o próprio carro: “tudo subiu de preço por causa primeiro do combustível, segundo porque está inviável chegar a Petrópolis, Região Serrana”, explica o feirante.
É da Região Serrana de onde sai boa parte dos hortifrútis que abastecem o Rio. Cinquenta toneladas de frutas, legumes e verduras estão estragando nos galpões de Nova Friburgo. A entrada da central de abastecimento está bloqueada por caminhoneiros e nada chega ao Rio. Na Ceasa, o pavilhão para 800 agricultores ficou vazio neste sábado (26).
“Vinte anos de Ceasa primeira vez que está essa defasagem de mercadoria. Em toda a história do Ceasa, nunca vi”, diz o comerciante André da Silva.
“Eu paguei R$ 50 num molho de coentro. Coisa que eu pago R$10, hoje eu paguei R$ 50. Brócolis, normalmente é R$ 1l. Hoje eu paguei R$ 10”, diz João Paulo Campos, dono de restaurante.
E o que dizer de um saco com 50 quilos de batata a R$ 400?
Na Ceagesp, em São Paulo, a compra ficou tão cara que não deu pra comprar em dinheiro.
A preocupação da produtora Larissa Jana em Brasília era ter o que vender, e com qualidade: “eu pego 60 caixas de laranja. Eu peguei ali não chega nem a 20 que eu peguei. Você pode ver a qualidade da minha mercadoria. Quem é meu cliente mesmo sabe que minha mercadoria não é assim”.
Em Suzano, no interior de São Paulo, uma tonelada e meia de cogumelos prontos pra consumo viraram adubo.
As câmaras frias estão abarrotadas e não há onde guardar mais nada.
“De 4 dias pra cá tivemos 3 toneladas sendo jogada fora. A perspectiva é se nós não conseguirmos escoar essa mercadoria, cada dia vai sendo jogada fora uma tonelada”, diz o administrador do sítio, Marcos Costa.
Em Mato Grosso, 80 por cento dos frigoríficos pararam. Não há como transportar os bois das fazendas.
Na Bahia, 50 mil aves morreram. Elas ficaram sem ração. Vinte mil galinhas e 300 caixas de ovos foram doadas em Vitória. Tudo veio de Santa Maria de Jetibá, a segunda maior produtora de ovos do Brasil.
“As galinhas estão passando fome. Pra não deixar morrer estamos doando pra população”, disse um produtor. .
Em Suzano, no interior de São Paulo, uma tonelada e meia de cogumelos prontos pra consumo viraram adubo.
As câmaras frias estão abarrotadas e não há onde guardar mais nada.
“De 4 dias pra cá tivemos 3 toneladas sendo jogada fora. A perspectiva é se nós não conseguirmos escoar essa mercadoria, cada dia vai sendo jogada fora uma tonelada”, diz o administrador do sítio, Marcos Costa.
Em Mato Grosso, 80 por cento dos frigoríficos pararam. Não há como transportar os bois das fazendas.
Na Bahia, 50 mil aves morreram. Elas ficaram sem ração. Vinte mil galinhas e 300 caixas de ovos foram doadas em Vitória. Tudo veio de Santa Maria de Jetibá, a segunda maior produtora de ovos do Brasil.
“As galinhas estão passando fome. Pra não deixar morrer estamos doando pra população”, disse um produtor. .
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