ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Fonte de informação .ACORDA BRASIL MUDA .
G1 globo.com
G1 acha preço do litro da gasolina entre R$ 4,49 e R$ 5,29 no Rio; motoristas reclamam
Equipe de reportagem pesquisou 20 preços de postos das zonas Sul, Oeste, Norte e na Baixada. Posto com combustível mais caro achado teve alta de R$ 0,40 (8%); veja o que fazer em caso de cobrança abusiva.
Por Patricia Teixeira, G1 Rio
A greve dos caminhoneiros teve impacto direto nas bombas de combustíveis no Rio de Janeiro. Os poucos postos que já tinham combustível nesta terça-feira (29) – cerca de 15% do total, segundo o sindicato – aumentaram os preços. O G1 pesquisou em 20 postos nas zonas Sul, Oeste, Norte da capital e na Baixada Fluminense e encontrou o litro variando de R$ 4,49 (em um posto na Tijuca) a R$ 5,29 (na Lagoa e no Recreio).
O G1 conversou com diversos frentistas que sinalizaram que os patrões resolveram aumentar em até R$ 0,40 o litro da gasolina – 8%, em um posto no Recreio. Segundo a maioria informou, o etanol e o diesel não sofreram muitas alterações no preço.
Preço do litro da gasolina em 20 postos:
- Nova Iguaçu: R$ 4,89
- Praça da Bandeira (3 postos): R$ 4,77 a R$ 5,09
- Méier: R$ 5,04
- São Cristóvão: R$ 5,09
- Tijuca (3 postos): R$ 4,49 a R$ 5,09
- Maracanã: R$ 4,99
- Lagoa (3 postos): R$ 4,99 a R$ 5,29;
- Jacarepaguá: R$ 5,09 a R$ 5,19
- Barra da Tijuca (3 postos): R$ 4,89 a R$ 5,09
- Recreio: R$ 5,09 a R$ 5,29
Em Jacarepaguá, a gasolina acabou por volta das 16h, mas a fila de carros para abastecer continuava. No local, o litro da gasolina estava custando R$ 5,19. Antes da greve, o valor era de R$ 4,99.
Perto do Riocentro, um posto passou a cobrar R$ 4,89 para quem pagasse no dinheiro e R$ 4,99 para quem pagasse no cartão. Antes da greve, o valor cobrado era de R$ 4,69 para qualquer forma de pagamento.
Motoristas reclamam
Carlos Alberto Lopes, analista de sistemas, que costuma abastecer no local, não gostou da nova tabela de preços.
"Como sempre é a gente que paga a conta, para o meu bolso isso é péssimo. Estou nesse posto porque é perto da minha casa e hoje foi uma emergência, mas, se esse preço continuar, vou ter que procurar um melhor mais barato", contou.
Ele ainda disse que não entendeu o motivo do aumento. "Qual o sentido desses centavos a mais? Pra mim, tinha que abaixar tudo depois da greve. Acho que os caminhoneiros foram bem corajosos e acho que todo mundo deveria fazer isso, brigar pela melhoria", acrescentou Carlos.
O posto que teve o maior aumento, entre os visitados pelo G1, foi um no Recreio dos Bandeirantes. O valor de R$ 5,29 estava R$ 0,40 mais caro que na semana passada. O frentista Mateus contou que muitos clientes reclamaram do aumento.
"Não gostamos nem um pouco desse aumento, mas acabamos aceitando porque precisamos abastecer. Mas isso não é certo, tem que ver quem vai brigar pelo consumidor agora", diz a dona de casa Márcia Araújo.
Um outro estabelecimento no Recreio, com uma fila de espera de mais de 30 minutos, a gasolina chegou no local por volta das 13h desta terça-feira (29) e o litro, que estava custando R$ 5,19, já estava bastante disputado. O consumidor Alexandre, que sempre abastece no mesmo lugar, diz que na semana passada chegou a pagar R$ 4,89.
"A conta sempre sobra pra gente pagar. O governo não vai fazer nada para resolver mais esse problema agora", avaliou Alexandre.
O litro da gasolina mais barato podia ser encontrado na Tijuca, na Zona Norte, a R$ 4,49. Um caminhão de combustível abastecia o local por volta das 15h. Antes da greve, o valor era ainda mais em conta: "R$ 4,29", disse um frentista que não quis se identificar.
O motorista Arilson Martins disse que os donos de postos estão se aproveitando da greve para "abusar" dos clientes.
"Isso é um abuso, um absurdo. Aumentou R$ 0,30 e vou ter que pagar porque preciso trabalhar, né? Em alguns lugares, os valores estão até razoáveis, mas em outros locais estão abusivos. Ouvi falar que estavam vendendo o litro da gasolina a R$ 8. O mais caro que vi foi R$ 5,80, mas nem abasteci", revelou Arilson.
O que fazer?
A ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) informou que intensificou a fiscalização para reprimir a cobrança abusiva nos postos. A agência afirma que são os órgãos de defesa do consumidor que estipulam o que é considerado preço abusivo.
As denúncias podem ser feitas no 0800 970 0267 e na página "Fale conosco", no site da associação.
O Procon Carioca orienta que os consumidores exijam nota fiscal, com discriminação do valor pago por litro de combustível e a quantidade abastecida. Caso verifique abuso no preço em razão da falta de combustíveis, o órgão pede que seja registrada a reclamação para avaliação. As reclamações podem ser feitas pelas redes sociais do Procon Carioca, pelo 1746 ou pelo site.
Até a última atualização desta reportagem, o Procon não havia informado quantas reclamações foram registradas.
Greve dos caminhoneiros
Parte dos caminhoneiros segue no novo dia de paralisação, mesmo após acordo para encerrá-la. O governo cedeu a exigências da categoria e anunciou redução do preço do diesel nas refinarias, prazo mínimo de 30 dias para reajuste do preço do combustível, preço mínimo do frete, redução do frete para autônomos, isenção de pedágio para caminhões de eixos suspensos.
41
COMENTÁRIOS
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie. Leia as perguntas mais frequentes para saber o que é impróprio ou ilegal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário