ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Fonte de informação .ACORDA BRASIL MUDA .
G1 globo.com
Paulo Vieira de Souza presta depoimento à Justiça e nega ser operador do PSDB
Apontado pelo MP como operador de propinas do PSDB, ele disse ter sido preso 'sem uma única prova'. Ele foi solto no último dia 11 por decisão do ministro do STF Gilmar Mendes.
Por G1 SP, São Paulo
O engenheiro Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da Dersa, empresa paulista de infraestrutura rodoviária, prestou depoimento a 5 ª Vara Federal de Justiça de São Paulo nesta sexta-feira. Em entrevista após depoimento, ele negou ser operador de esquema de desvio do PSDB e disse que foi preso “sem uma única prova” .
Souza é suspeito de participar de desvio de recursos públicos durante obras do governo do PSDB no estado de São Paulo entre os anos de 2009 e 2011, nas gestões de José Serra, Alberto Goldman e Geraldo Alckmin.
Ele foi preso em 6 de abril em razão das suspeitas de desvios nas obras do Rodoanel Sul, Jacu Pêssego e Nova Marginal Tietê. Ele foi solto por decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes em 11 de maio. No último dia 17, a Justiça de São Paulo negou pedido de prisão preventiva feito pelo Ministério Público.
Após o depoimento à Justiça nesta sexta-feira, ele afirmou em entrevista que não poderia ser operador de propina do PSDB porque é gestor.
“Não sou operador. Porque pra ser operador, não pode ser gestor. O que eu tô vendo, desde a minha detenção, por motivos... criados, sem uma única prova. [...] Pelo que eu tô vendo das testemunhas, nenhuma me conhece. Nenhuma. Como comprova os próprios relatórios da Dersa”, declarou Paulo Vieira de Souza.
O ex-diretor da Dersa também é investigado por movimentar cerca de R$ 113 milhões em contas na Suíça. Ele, no entanto, não quis comentar o assunto. “Eu só posso falar que... Sobre assuntos que eu tenho acesso e documento. Então, sobre esse assunto, eu não vou me pronunciar, porque eu não tenho conhecimento nem acesso”, declarou.
Denúncia
No dia 22 de março, a força-tarefa da Operação Lava Jato em São Paulo ofereceu denúncia contra Souza e mais 4 pelos crimes de formação de quadrilha, inserção de dados falsos em sistema público e peculato, que é a apropriação de recursos públicos. O grupo é suspeito de desviar R$ 7,7 milhões de 2009 a 2011 (valores da época) de obras públicas.
Segundo o Ministério Público Federal, Paulo Vieira de Souza comandou o desvio de dinheiro como o destinado ao reassentamento de desalojados por obras do trecho Sul do Rodoanel, o prolongamento da avenida Jacu Pêssego e a Nova Marginal Tietê, na região metropolitana de São Paulo.
Quando Souza foi preso, o PSDB informou, por meio de nota que o partido em São Paulo “não tem qualquer relação com o investigado nem com os fatos a ele imputados” e que dá “total apoio às investigações em curso".
27
COMENTÁRIOS
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie. Leia as perguntas mais frequentes para saber o que é impróprio ou ilegal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário