ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Fonte de informação .ACORDA BRASIL MUDA .
G1 globo.com
JORNAL NACIONAL
Incerteza da chegada de produtos afeta hospitais pelo país
Cirurgias que não são de urgência foram reagendadas em alguns hospitais. Em SP, estoques de sangue são preocupação.
A greve dos caminhoneiros já altera a rotina dos hospitais. Cirurgias que não são de emergência estão sendo canceladas em Minas Gerais. E ambulâncias estão com dificuldade para conseguir combustível.
Uma mulher grávida de nove meses passou mal neste sábado (26) e se desesperou para conseguir ajuda: “Eu preciso ir para o hospital e não tem nenhuma ambulância que tenha gasolina pra buscar em casa. Eu preciso encher o tanque e ninguém quer encher. Uma gestante de 9 meses não tem fila preferencial?”.
Ela saiu do posto sem conseguir combustível, em Belo Horizonte. A prefeitura disse que o SAMU atendeu normalmente aos chamados, mas teve motorista de ambulância que passou aperto. Uma médica teve que pedir pra furar a fila.
“A gente está precisando socorrer pacientes ainda, então como está faltando combustível a gente está pedindo prioridade aqui. A gente já rodou o dia inteiro e o único posto que a gente está vendo que tem diesel é esse”, disse Letícia Cabral.
“A gente tem que ceder, é prioridade, ambulância vai socorrer vidas,”, afirma Elias Pereira, comerciante.
A incerteza sobre a chegada de alguns produtos fez com que alguns hospitais pelo Brasil mudassem a estratégia de atendimento. No pronto socorro de Belo Horizonte, que é referência em traumas no país, as cirurgias que não são de urgência foram reagendadas. “Eu preciso de alguns produtos também que ficam muito no limite e eu preciso que esses produtos cheguem”, destaca Marcelo Ribeiro, diretor técnico.
Na maior Santa Casa de Minas Gerais o estoque de oxido nitroso, componente usado nas anestesias, já está no fim. Segundo a direção, se ele não chegar as cirurgias eletivas serão cancelas a partir de terça-feira (29).
“Não tem em Belo Horizonte. Ele vem de Florianópolis e a informação que eu tenho da empresa fornecedora é que o caminhão já saiu de lá, mas nós não temos a segurança se ele vai passar pelas barreiras montadas por aí”, afirma Guilherme Riccio, diretor técnico da Santa Casa.
No interior, a falta de ambulância também preocupa. “Esse paciente precisa ser transferido para outras unidades de maior complexidade. Aí vem outro grande problema que é logística para manter em funcionamento as unidades de transporte móvel, as nossas ambulâncias”, relata Kátia Rocha, presidente da Federação dos Hospitais Filantrópicos de MG.
A Secretaria de Saúde de Minas informou neste sábado (26) que os Samus das regiões norte e oeste do estado podem parar por falta de combustível.
Em São Paulo, os estoques de sangue, que abastecem o complexo do Hospital das Clínicas e outros cem hospitais da rede pública, estão em níveis críticos. Se não normalizar, as cirurgias eletivas serão suspensas a partir de segunda (28).
Nos hospitais de João Pessoa, os medicamentos para tratamento de câncer e diabetes ainda não chegaram.
A Associação Brasileira de Redes de Farmácias e drogarias pediu escolta ao Governo Federal para garantir o transporte de remédios. E informou que os estoques são suficientes para os próximos dois ou três dias.
Ela saiu do posto sem conseguir combustível, em Belo Horizonte. A prefeitura disse que o SAMU atendeu normalmente aos chamados, mas teve motorista de ambulância que passou aperto. Uma médica teve que pedir pra furar a fila.
“A gente está precisando socorrer pacientes ainda, então como está faltando combustível a gente está pedindo prioridade aqui. A gente já rodou o dia inteiro e o único posto que a gente está vendo que tem diesel é esse”, disse Letícia Cabral.
“A gente tem que ceder, é prioridade, ambulância vai socorrer vidas,”, afirma Elias Pereira, comerciante.
A incerteza sobre a chegada de alguns produtos fez com que alguns hospitais pelo Brasil mudassem a estratégia de atendimento. No pronto socorro de Belo Horizonte, que é referência em traumas no país, as cirurgias que não são de urgência foram reagendadas. “Eu preciso de alguns produtos também que ficam muito no limite e eu preciso que esses produtos cheguem”, destaca Marcelo Ribeiro, diretor técnico.
Na maior Santa Casa de Minas Gerais o estoque de oxido nitroso, componente usado nas anestesias, já está no fim. Segundo a direção, se ele não chegar as cirurgias eletivas serão cancelas a partir de terça-feira (29).
“Não tem em Belo Horizonte. Ele vem de Florianópolis e a informação que eu tenho da empresa fornecedora é que o caminhão já saiu de lá, mas nós não temos a segurança se ele vai passar pelas barreiras montadas por aí”, afirma Guilherme Riccio, diretor técnico da Santa Casa.
No interior, a falta de ambulância também preocupa. “Esse paciente precisa ser transferido para outras unidades de maior complexidade. Aí vem outro grande problema que é logística para manter em funcionamento as unidades de transporte móvel, as nossas ambulâncias”, relata Kátia Rocha, presidente da Federação dos Hospitais Filantrópicos de MG.
A Secretaria de Saúde de Minas informou neste sábado (26) que os Samus das regiões norte e oeste do estado podem parar por falta de combustível.
Em São Paulo, os estoques de sangue, que abastecem o complexo do Hospital das Clínicas e outros cem hospitais da rede pública, estão em níveis críticos. Se não normalizar, as cirurgias eletivas serão suspensas a partir de segunda (28).
Nos hospitais de João Pessoa, os medicamentos para tratamento de câncer e diabetes ainda não chegaram.
A Associação Brasileira de Redes de Farmácias e drogarias pediu escolta ao Governo Federal para garantir o transporte de remédios. E informou que os estoques são suficientes para os próximos dois ou três dias.
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