quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Advogado é detido em voo após dizer a Lewandowski que STF é 'uma vergonha'

ORDEM E PROGRESSO SEMPRE NO BRASIL .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .


Marco Marques .
Projetos EAS Geração de Energia Elétrica Auto Sustentável unica no mundo .
Porto Alegre RS Brasil 

Tudo e totalmente gratuito sem nenhum retorno financeiro . 



Projetos EAS Geração de Energia Elétrica Auto Sustentável .
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Queremos um novo Brasil .
Porto Alegre .
Rio Grande do Sul .
Brasil .
30/11/2018

Comentário .
Marco Marques .
Bom dia para todos os amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto Sustentável .
Em 2019 teremos um novo presidente do Brasil Jair Bolsonaro .
E com um novo Ministro de Minas Energia renovara as esperanças que os Projetos EAS que se torne uma realidade para o Brasil e para o mundo oferecendo a todos um sistema de geração de energia elétrica limpa e sustentável inovadora com total preservação do  meio ambiente e sem precisar de represas com zero impacto ambiental quase sem limites .
Com tecnologia propiá inovadora quase sem limites para gerar muita energia elétrica a nível mundial .

Fonte de informação

G1 globo.com

O ANTAGONISTA

DIVERSOS .

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Brasil no seu dia a dia .
As atitudes por parte dos Ministros do STF só nos envergonham cada .
Um simples comentário de um cidadão brasileiro para o Ministro Ricardo Lewandowski que tem vergonha do STF foi motivo suficiente para o Ministro Ricardo Lewandowski chamar a Policia Federal e deter este cidadão .
Que absurdo a onde esta o exemplo e o respeito a liberdade de expressão não estamos vivendo em um pais de ditadura como Venezuela ou Cuba aqui é Brasil jamis iremos aceitar uma tentativa de mordaça por esta corte do STF que deveria ser exemplo para o Brasil .
Mias cada vez mais eu convecção e posso afirmar .
EU TENHO VERGONHA DO STF .
Queremos um novo Brasil .
Chegaaaaaaaaaa .
Ordem e Progresso sempre nos brasil .
Reforma geral nos três poderes já no Brasil .
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    Marco Marques Marco Marques
    Agora mesmo ·
    Brasil no seu dia a dia .
    Twitter .
    marcoantoniosilvamar
    @marcoan57908373
    55 segHá 56 segundos
    Mais
    A tentativa de amordaçar a opinião publica e a liberdade de expressão brasileira e abuso de poder do ministro do STF que não aceita quando o cidadão diz que tem vergonha do STF e chama a policia Federal é um absurdo , EU TENHO VERGONHA DO STF , até quando fala Brasil .

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    O passageiro levado pela Polícia Federal a mando de Ricardo Lewandowski durante voo da Gol é o advogado Cristiano Caiado Acioli, filho da subprocuradora Helenita Caiado - que chegou a presidir o CNMP...
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    Fonte de informação .

    G1 globo.com

     DISTRITO FEDERAL
    Por G1 DF
     


    Ministro do STF Ricardo Lewandowski durante voo entre Congonhas e Brasília — Foto: ReproduçãoMinistro do STF Ricardo Lewandowski durante voo entre Congonhas e Brasília — Foto: Reprodução
    Ministro do STF Ricardo Lewandowski durante voo entre Congonhas e Brasília — Foto: Reprodução
    O advogado Cristiano Caiado de Acioli foi levado nesta terça-feira (4) para prestar esclarecimentos na Superintendência da Polícia Federal em Brasília depois de ter dito ao ministro Ricardo Lewandowski, no interior de um avião, que o Supremo Tribunal Federal é "uma vergonha".
    O caso ocorreu em um voo comercial que saiu do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, com destino a Brasília. Em um vídeo que circulou nas redes sociais, o ministro aparece sentado na primeira fileira de um voo da Gol quando foi abordado pelo passageiro, antes da decolagem (veja abaixo o que foi dito).
    Acioli, de 39 anos, foi detido ao chegar no aeroporto de Brasília e ouvido por um delegado da PF. Ele é filho da subprocuradora-geral da República aposentada Helenita Amélia Gonçalves Caiado de Acioli.
    Acioli foi liberado por volta das 18h. O advogado que o representa, Ricardo Vasconcellos, informou no fim desta tarde que, "não houve imputação de crime", e que o relatório sobre o caso ainda estava sendo finalizado pelo delegado da PF.
    "Não me falaram por qual crime eu vou responder", disse Acioli ao G1, por telefone, no início da tarde.
    "Tratei ele [Lewandowski] com o pronome devido. Usei toda a etiqueta necessária. Fiz uma manifestação, é uma essência da Constituição. É um direito básico."
    "Fui preso por um técnico judiciário que entrou na aeronave. A conduta dele foi ilegal e abusiva. A conduta do ministro foi ilegal e abusiva. Todas as opções legais eu vou tomar", afirmou Acioli.
    A assessoria do ministro confirmou a discussão. Segundo a equipe, "o passageiro começou a injuriar o STF como instituição, não pessoalmente ao ministro Lewandowski", e por isso o ministro solicitou a presença de um agente da PF.
    O ministro, de acordo com a assessoria, entendeu que não seria o caso de retirar o passageiro do voo. No começo da noite, o gabinete de Lewandowski divulgou a seguinte nota:
    "Ao presenciar um ato de injúria ao Supremo Tribunal Federal, o Ministro Ricardo Lewandowski sentiu-se no dever funcional de proteger a instituição a que pertence, acionando a autoridade policial para que apurasse eventual prática de ato ilícito, nos termos da lei."
    Ricardo Lewandowski é um dos integrantes da Segunda Turma do Supremo, que nesta terça-feira julga um pedido de liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele não comentou o assunto ao chegar à sessão da turma.

    O que foi dito

    Após o embarque, ainda no Aeroporto de Congonhas, por volta das 10h, Acioli afirmou: "Ministro Lewandowski, o Supremo é uma vergonha, viu? Eu tenho vergonha de ser brasileiro quando eu vejo vocês".
    O ministro, então, respondeu: "Vem cá, você quer ser preso?". Em seguida, apontando para um comissário de bordo, completou: "Chamem a Polícia Federal, por favor".
    Acioli retrucou: "Eu não posso me expressar? Chamem a Polícia Federal, então. Por que eu falei que o Supremo é uma vergonha?". O vídeo se encerra com o ministro dizendo que o advogado terá de explicar à PF o que ele quis dizer.
    Agentes da Polícia Federal em São Paulo foram chamados, chegaram à aeronave e perguntaram se o advogado se acalmaria para o voo prosseguir "sem problemas". Acioli disse ter concordado.
    Perto da aterrissagem, em outro vídeo que circulou nas redes sociais, o advogado se levantou e começou a gravação dizendo: "Senhoras e senhores, eu queria um minuto da atenção de vocês. Eu sou só um cidadão, mas temos aqui neste voo o ilustre ministro Ricardo Lewandowski, e eu, na minha liberdade constitucional de me manifestar, eu disse que tinha vergonha do Supremo Tribunal Federal, e este ministro me ameaçou de prisão, tão somente porque eu exerci minha liberdade constitucional".
    "Eu, enquanto cidadão, gostaria de deixar minha nota particular de desagravo, porque a gente ainda vive em uma democracia. Eu não sou um presidiário tentando dar uma entrevista. [...] Eu sou apenas um cidadão que me dirigi respeitosamente ao ministro Lewandowski para fazer uma crítica do que eu sinto, do que eu penso. Eu amo o Brasil, eu não admito o meu direito ser tolhido, independentemente da religião, do credo que cada um nesse avião tem, isso é inadmissível numa pessoa que deveria ser um guardião da Constituição", prosseguiu.
    Leia mais notícias sobre a região no G1 DF.

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