segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Governo Bolsonaro: quem são os líderes estrangeiros que assistirão à posse?

FELIZ ANO NOVO DE 2019 PARA TODOS OS AMIGOS . Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo só depende do governo brasileiro .

ORDEM E PROGRESSO SEMPRE NO BRASIL .

Resultado de imagem para bandeira do brasil
                                                                                     
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .


Marco Marques .
Projetos EAS Geração de Energia Elétrica Auto Sustentável unica no mundo .
Porto Alegre RS Brasil 

Tudo e totalmente gratuito sem nenhum retorno financeiro . 



Projetos EAS Geração de Energia Elétrica Auto Sustentável .
Unica no mundo .
Queremos um novo Brasil .
Porto Alegre .
Rio Grande do Sul .
Brasil .
30/11/2018

Comentário .
Marco Marques .
Bom dia para todos os amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto Sustentável .
Em 2019 teremos um novo presidente do Brasil Jair Bolsonaro .
E com um novo Ministro de Minas Energia renovara as esperanças que os Projetos EAS que se torne uma realidade para o Brasil e para o mundo oferecendo a todos um sistema de geração de energia elétrica limpa e sustentável inovadora com total preservação do  meio ambiente e sem precisar de represas com zero impacto ambiental quase sem limites .
Com tecnologia propiá inovadora quase sem limites para gerar muita energia elétrica a nível mundial .

Fonte de informação

G1 globo.com

Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo só depende do governo brasileiro .

FELIZ ANO NOVO DE 2019 PARA TODOS OS AMIGOS .

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Face Book .

Brasil no seu dia a dia .
A união e o Patriotismo dos brasileiros que demonstraram a quem realmente pertence o Brasil .
A todos os brasileiros
Em um campanha inédita para a presidência do Brasil os brasileiros se uniram nas redes sociais contra agrande mídia brasileira em uma queda de braço e força venceu a vontade dos brasileiros cansados desta velha politica brasileira corrompida e ultrapassada .
Precisamos de uma limpeza geral varrer o lixo para o lixo .
E retornarmos o crescimento do pais com uma economia forte para que poça gerar muitos empregos .
A nossa força é a união de todos os brasileiros por um novo Brasil já .
Ordem e Progresso sempre no Brasil .
UM FELIZ 2019 PARA TODOS OS BRASILEIROS .
POA RS Brasil .
Sobre este site
G1.GLOBO.COM
Chefes de Estado sul-americanos predominam entre as autoridades que confirmaram presença na cerimônia, que também deve contar com líderes direitistas de Israel e da Hungria.
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POLÍTICA
Por BBC
 

Netanyahu chegou ao Brasil no fim de semana e confirmou presença na posse de Bolsonaro — Foto: EPANetanyahu chegou ao Brasil no fim de semana e confirmou presença na posse de Bolsonaro — Foto: EPA
Netanyahu chegou ao Brasil no fim de semana e confirmou presença na posse de Bolsonaro — Foto: EPA
Mesmo com a ausência dos presidentes de Venezuela, Cuba e Nicarágua, chefes de Estado latino-americanos compõem a maioria dos líderes que confirmaram presença na posse de Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto nesta terça-feira, mantendo o padrão das últimas inaugurações de mandato presidencial no país.
A lista de autoridades, porém, deve destoar das anteriores pela presença dos líderes conservadores de Israel e da Hungria, além da fraca presença de mandatários africanos (confira a relação abaixo).
Segundo o Ministério de Relações Exteriores, 12 chefes de Estado afirmaram que participarão da cerimônia de Bolsonaro. O órgão não divulgou todos os nomes, citando questões de segurança.
Na primeira cerimônia posse de Dilma Rousseff, em 2011, houve 21 chefes de Estado; na segunda, 12. Lula recebeu dez chefes de Estado na cerimônia de 2003 e nenhum em 2007.

Líderes de esquerda

Integram o grupo que assistirá à posse de Bolsonaro os presidentes de sete países sul-americanos – incluindo os líderes de esquerda Evo Morales, da Bolívia, e Tabaré Vázquez, do Uruguai.
Os presidentes de Venezuela, Cuba e Nicarágua não foram convidados à cerimônia, segundo o futuro chanceler, Ernesto Araújo, que expôs divergências ideológicas com os três governos e os acusou de ditatoriais pelo Twitter.
Para Geraldo Zaran, professor de Relações Internacionais da PUC-SP, a presença de grande número de líderes sul-americanos na posse de Bolsonaro e de seus antecessores evidencia a importância do Brasil na região.
Ele afirma que o protagonismo do país também explica a vinda dos líderes da Bolívia e Uruguai, cujos países mantêm fortes laços econômicos com o Brasil e teriam optado por uma postura pragmática, apesar das divergências políticas com Bolsonaro.
O Brasil é o maior importador de produtos bolivianos e uruguaios e mantém fronteira com as duas nações.
Ensaio no Palácio do Planalto para a cerimônia de posse presidencial; evento deve contar com 12 chefes de Estado — Foto: Agência BrasilEnsaio no Palácio do Planalto para a cerimônia de posse presidencial; evento deve contar com 12 chefes de Estado — Foto: Agência Brasil
Ensaio no Palácio do Planalto para a cerimônia de posse presidencial; evento deve contar com 12 chefes de Estado — Foto: Agência Brasil
Marcos Guedes, professor titular de Ciência Política e Relações Externas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), atribuiu a presença dos líderes de direita da Hungria e Israel a motivos ideológicos e econômicos.
"Imagino que Israel vê na aproximação com o governo brasileiro uma oportunidade para criar vínculos comerciais", afirma.
A relação também interessa a Bolsonaro, que com o cortejo a Netanyahu acena a ao eleitorado evangélico brasileiro, simpático a Israel.
No fim de semana, o premiê disse que o presidente eleito assegurou que mudará a embaixada do Brasil em seu país de Tel Aviv para Jerusalém.
A troca brasileira representaria um reconhecimento da cidade como capital de Israel, o que pode provocar não apenas atritos com palestinos e países árabes, mas também reações da comunidade internacional, cuja posição é de que o status de Jerusalém deve ser decidido em negociações de paz entre israelenses e palestinos. Até agora, apenas EUA e Guatemala tomaram medida semelhante.
A vinda do líder húngaro, por sua vez, sinalizaria a busca por uma aliança política e econômica com o Brasil, segundo Guedes.
"A Hungria e outros membros da nova direita europeia têm se sentido constrangidos pela União Europeia por defenderem políticas que vão de encontro às europeias", afirma. "A aproximação com o Brasil pode ser um canal de escape."

Política externa para a África

Guedes destaca ainda a ausência, por ora, de confirmações entre líderes africanos – diferença significativa em relação às posses anteriores.
Quatro chefes de Estado africanos estiveram na primeira posse de Dilma Rousseff em 2011, e três participaram da segunda, em 2014.
Segundo o professor, as visitas refletiam a importância que a política externa petista dava à África, destino de investimentos brasileiros e vista como um baú de votos em organizações internacionais.
Com Bolsonaro, porém, o continente deve passar a ser encarado apenas segundo seu potencial econômico, afirma o analista.
Confira a lista de chefes de Estado que devem vir à posse nesta terça:

Argentina: Mauricio Macri

Mauricio Macri — Foto: ReutersMauricio Macri — Foto: Reuters
Mauricio Macri — Foto: Reuters
No posto desde 2015, o presidente e ex-empresário se elegeu com uma coalizão de partidos de direita e promoveu uma série de reformas fiscais no cargo. Hoje enfrenta uma crise econômica, com forte desvalorização do peso e alta inflação.

Bolívia: Evo Morales

Evo Morales — Foto: Getty ImagesEvo Morales — Foto: Getty Images
Evo Morales — Foto: Getty Images
Presidente desde 2006, o ex-líder sindical será um dos poucos líderes de esquerda na cerimônia. Em seu governo, a Bolívia cresceu em média 5% ao ano – maior índice da América do Sul. Ele conseguiu permissão da Justiça para concorrer a um quarto mandato em 2019, mesmo após um referendo realizado em 2016 ter rejeitado a possibilidade de uma nova reeleição.

Chile: Sebastián Piñera

Sebastián Piñera — Foto: AFPSebastián Piñera — Foto: AFP
Sebastián Piñera — Foto: AFP
Desde 2018, preside o país pela segunda vez, apoiado por uma coalizão de partidos de direita. Construiu uma fortuna como empresário e investidor, tendo participações em uma TV, um time de futebol e uma companhia aérea.

Colômbia: Iván Duque Márquez

Iván Duque Márquez — Foto: Getty ImagesIván Duque Márquez — Foto: Getty Images
Iván Duque Márquez — Foto: Getty Images
Assumiu a Presidência em agosto como principal candidato da direita colombiana. Advogado, é afilhado político do ex-presidente Álvaro Uribe. Elegeu-se prometendo rever o acordo de paz assinado com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), em 2016.

Hungria: Viktor Orbán

Viktor Orbán — Foto: AFPViktor Orbán — Foto: AFP
Viktor Orbán — Foto: AFP
Primeiro-ministro desde 2010 e reeleito neste ano, é lider de um partido nacionalista e conservador. Considerado xenóbo e racista por críticos, defende barrar a entrada de muçulmanos na Hungria e na Europa.

Israel: Benjamin Netanyahu

Benjamin Netanyahu — Foto: ReutersBenjamin Netanyahu — Foto: Reuters
Benjamin Netanyahu — Foto: Reuters
Primeiro-ministro desde 2009, é líder do partido conservador Likud. É investigado por suspeitas de corrupção e tem perdido apoiadores no Parlamento, o que o fez antecipar a próxima eleição para abril. Adota linha dura no conflito com os palestinos.

Paraguai: Mario Abdo Benítez

Mario Abdo Benítez — Foto: ReutersMario Abdo Benítez — Foto: Reuters
Mario Abdo Benítez — Foto: Reuters
Eleito em 2018 pelo conservador Partido Colorado, que governou o Paraguai na maior parte de sua história. É empresário, fez faculdade de Marketing nos EUA e foi paraquedista militar antes de entrar na política.

Peru: Martín Vizcarra

Martín Vizcarra — Foto: Getty ImagesMartín Vizcarra — Foto: Getty Images
Martín Vizcarra — Foto: Getty Images
Vice-presidente na chapa eleita em 2016, assumiu o governo após a renúncia de Pedro Pablo Kuczynski (PPK), em meio a um escândalo de corrupção envolvendo a construtora brasileira Odebrecht. Engenheiro, integra um partido conservador e liberal.

Uruguai: Tabaré Vázquez

Tabaré Vázquez — Foto: EPATabaré Vázquez — Foto: EPA
Tabaré Vázquez — Foto: EPA
Desde 2015, governa o país pela segunda vez. Médico, é um dos líderes da coalizão esquerdista Frente Ampla, também integrada pelo ex-presidente José Pepe Mujica e que está no poder desde 2005.

Outras autoridades confirmadas

Mike Pompeo, secretário de Estado dos Estados Unidos, Marcelo Rebelo de Sousa, presidente de Portugal, Ji Bingxuan, vice-presidente do Comitê Permanente da Assembleia Popular (Parlamento chinês).

Países com chefes de Estado presentes em posses presidenciais anteriores

Dilma Rousseff, 2014: Guiné Equatorial, Uruguai, Bolívia, Países Baixos, Paraguai, Venezuela, Chile, Costa Rica, Suécia, Marrocos, Gana e Guiné-Bissau.
Dilma Rousseff, 2011: Chile, Colômbia, Costa Rica, Curaçao, El Salvador, Guatemala, Jamaica, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai, Venezuela, Guiné, Guiné-Bissau, Marrocos, Senegal, Coreia do Sul, Palestina, Catar, Bulgária, Portugal.
Luiz Inácio Lula da Silva, 2007: nenhum chefe de Estado foi convidado.
Luiz Inácio Lula da Silva, 2003: Argentina, Uruguai, Bolívia, Peru, Portugal, Venezuela, Cuba, Suécia, Belize, Guiana.
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