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Marco Marques .
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30/11/2018
Comentário .
Marco Marques .
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Fonte de informação
G1 globo.com
Equatorial Energia vence leilão da Ceal com proposta única
Empresa ofereceu deságio zero pela companhia.
Por G1
Leilão de distribuidora da Eletrobras na B3, em São Paulo, nesta sexta-feira (28) — Foto: Marcelo Manfrini/Divulgação/B3
A Equatorial Energia S.A. saiu vencedora do leilão da Companhia Energética de Alagoas (Ceal), última das seis distribuidoras da Eletrobras colocadas à venda em 2018, realizado nesta sexta-feira (28) na B3, a antiga Bolsa de Valores de São Paulo.
A proposta da Equatorial foi a única apresentada pela Ceal. O índice de deságio oferecido foi zero - ou seja, a empresa não ofereceu nenhum desconto de tarifa aos consumidores. A empresa vencedora se compromete a fazer um aporte de cerca de R$ 545 milhões na distribuidora.
A Ceal atende 102 municípios alagoanos e 1,045 milhão de consumidores.
A Equatorial já havia arrematado, em julho, a Companhia de Energia do Piauí (Cepisa), também em lance único.
A empresa vencedora é uma holding que controla a Cemar, no Maranhão, e a Celpa, no Pará, e tem importante participação no capital da Termoelétrica Geranorte. De capital pulverizado, a companhia tem entre seus acionistas a Blackrock, Opportunity e Squadra Investimentos.
Leilão de privatização da Ceal — Foto: Arte/G1
Venda
A venda das distribuidoras da Eletrobras era considerada fundamental para que o governo consiga levar adiante o projeto de privatização da estatal.
Com a decisão da Eletrobras de não renovar a concessão das distribuidoras em 2016, o governo resolveu privatizar seis empresas: Ceal, Ceron, Amazonas Energia, Boa Vista, Eletroacre e Cepisa. Desde então, a Eletrobras tem operado as companhias temporariamente.
Em fevereiro, a assembleia da Eletrobras aprovou a venda das distribuidoras. Decidiu, ainda, assumir R$ 11,2 bilhões em dívidas das empresas.
Se as distribuidoras não fossem vendidas, a Eletrobras informou que faria a liquidação das empresas, ou seja, encerraria a operação. Nesse caso, a União deveria assumir a operação do serviço.
Adiamentos
Inicialmente, o lelião estava previsto para 19 de dezembro, mas foi adiado, segundo o presidente-executivo da Eletrobras, Wilson Ferreira Jr., para atender investidores interessados no ativo.
O leilão da Ceal também ficou paralisado por uma liminar do Supremo Tribunal Federal (STF) e só foi publicado no Diário Oficial em 30 de novembro, depois que o ministro Ricardo Lewandowski revogou a liminar que impedia a disputa.
Na decisão que liberou o leilão, Lewandowski determinou a realização de perícia econômico-financeira para esclarecer questões que considera essenciais para o julgamento da ação em que o estado de Alagoas pede que a União abata, da dívida pública do estado, o valor que “entende ser devido pela omissão do governo federal em privatizar a companhia ao longo dos últimos 20 anos”.
Regras do leilão
As regras do leilão determinavam que sairia vencedor quem ofertasse o maior desconto de tarifa, em cima de um reajuste concedido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Esse desconto é conhecido como deságio.
Se todos os concorrentes abrissem mão de todo o reajuste, ganharia a disputa quem pagasse o maior valor de outorga para a União. A empresa vencedora terá que cumprir obrigações de investimentos.
Outros leilões
Neste mês, o governo já vendeu a Amazonas Energia. Em agosto, a Companhia de Eletricidade do Acre (Eletroacre), a Centrais Elétricas de Rondônia (Ceron) e Boa Vista Energia, de Roraima, foram privatizadas em um único leilão. Em julho, a Cepisa foi negociada.
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