sábado, 29 de dezembro de 2018

Tsunami na Indonésia: o dramático colapso do vulcão por trás da tragédia que matou mais de 400

ORDEM E PROGRESSO SEMPRE NO BRASIL .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .


Marco Marques .
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30/11/2018

Comentário .
Marco Marques .
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Em 2019 teremos um novo presidente do Brasil Jair Bolsonaro .
E com um novo Ministro de Minas Energia renovara as esperanças que os Projetos EAS que se torne uma realidade para o Brasil e para o mundo oferecendo a todos um sistema de geração de energia elétrica limpa e sustentável inovadora com total preservação do  meio ambiente e sem precisar de represas com zero impacto ambiental quase sem limites .
Com tecnologia propiá inovadora quase sem limites para gerar muita energia elétrica a nível mundial .

Fonte de informação

G1 globo.com

MUNDO

Por BBC
 

Imagem aérea mostra erupção do vulcão Anak Krakatau na Indonésia — Foto: Nurul Hidayat/Bisnis Indonesia via APImagem aérea mostra erupção do vulcão Anak Krakatau na Indonésia — Foto: Nurul Hidayat/Bisnis Indonesia via AP
Imagem aérea mostra erupção do vulcão Anak Krakatau na Indonésia — Foto: Nurul Hidayat/Bisnis Indonesia via AP
A escala do dramático colapso do vulcão na Indonésia que levou a um devastador tsunami há uma semana no Estreito de Sunda, que liga o Mar de Java ao Oceano Índico, está se tornando mais clara.
Pesquisadores examinaram imagens de satélite do Anak Krakatau para calcular a quantidade de rocha e cinzas que foram lançadas no mar. Eles dizem que o vulcão perdeu mais de dois terços de sua altura e volume na semana passada.
Grande parte disso poderia ter deslizado para o mar em um único movimento. Isso certamente explicaria o deslocamento de água e a geração de ondas de até cinco metros de altura que inundaram as costas próximas de Java e Sumatra.
A agência de desastres da Indonésia afirma que mais de 400 mortes já foram confirmadas e que 20 pessoas ainda estão desaparecidas. Mais de 40 mil ficaram desabrigadas.
O Centro de Vulcanologia e Mitigação de Perigos Geológicos (PVMBG) do país tem estudado imagens de vários satélites de radar, que têm a vantagem de enxergar a superfície terrestre de dia ou noite e ultrapassar nuvens.
Isso permitiu algumas medições iniciais da estatura perdida pelo Anak Krakatau, em particular no seu lado oeste.
O que antes era um cone vulcânico de 340 metros de altura tem hoje apenas 110 metros de altura, diz o PVMBG. Em termos de volume, 150 a 170 milhões de metros cúbicos de material foram eliminados, restando apenas 40 a 70 milhões de metros cúbicos.
Vulcão Anak Krakatau, na Indonésia, em erupção  — Foto: Antara Foto/Bisnis Indonesia/Nurul Hidayat/ via REUTERSVulcão Anak Krakatau, na Indonésia, em erupção  — Foto: Antara Foto/Bisnis Indonesia/Nurul Hidayat/ via REUTERS
Vulcão Anak Krakatau, na Indonésia, em erupção — Foto: Antara Foto/Bisnis Indonesia/Nurul Hidayat/ via REUTERS

Desastre havia sido previsto por cientistas

Quanta massa foi perdida no dia 22 de dezembro em si e quanto disso se deu nos dias seguintes ainda é desconhecido. Os cientistas poderão ter uma ideia melhor depois de terem a oportunidade de visitar o vulcão e realizar pesquisas mais extensas.
Mas, com as erupções ainda em curso e uma zona de exclusão de segurança em vigor, ninguém pode chegar perto do Anak Krakatau.
O colapso do cone com a geração do tsunami era considerado um risco em potencial antes do último sábado.
Os cientistas haviam previsto esta possibilidade seis anos atrás e identificado que o lado oeste do Anak Krakatau como a seção com maior probabilidade de entrar em colapso.
O estudo, embora tenha simulado um evento de escala ainda maior, previu onda com altura e tempos de inundação costeira que foram semelhantes ao que realmente aconteceu.
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