segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Temer conclui mandato com média de uma MP editada a cada 6 dias e meio, maior desde 1995

FELIZ ANO NOVO DE 2019 PARA TODOS OS AMIGOS . Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo só depende do governo brasileiro .

ORDEM E PROGRESSO SEMPRE NO BRASIL .

Resultado de imagem para bandeira do brasil
                                                                                     
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .


Marco Marques .
Projetos EAS Geração de Energia Elétrica Auto Sustentável unica no mundo .
Porto Alegre RS Brasil 

Tudo e totalmente gratuito sem nenhum retorno financeiro . 



Projetos EAS Geração de Energia Elétrica Auto Sustentável .
Unica no mundo .
Queremos um novo Brasil .
Porto Alegre .
Rio Grande do Sul .
Brasil .
30/11/2018

Comentário .
Marco Marques .
Bom dia para todos os amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto Sustentável .
Em 2019 teremos um novo presidente do Brasil Jair Bolsonaro .
E com um novo Ministro de Minas Energia renovara as esperanças que os Projetos EAS que se torne uma realidade para o Brasil e para o mundo oferecendo a todos um sistema de geração de energia elétrica limpa e sustentável inovadora com total preservação do  meio ambiente e sem precisar de represas com zero impacto ambiental quase sem limites .
Com tecnologia propiá inovadora quase sem limites para gerar muita energia elétrica a nível mundial .

Fonte de informação

G1 globo.com

Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo só depende do governo brasileiro .

FELIZ ANO NOVO DE 2019 PARA TODOS OS AMIGOS .

Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo só depende do governo brasileiro .


POLÍTICA
Por Luiz Felipe Barbiéri e Guilherme Mazui, G1 — Brasília
 

Em 31 meses de governo, Temer editou 142 medidas provisórias — Foto: Marcos Corrêa/Presidência da RepúblicaEm 31 meses de governo, Temer editou 142 medidas provisórias — Foto: Marcos Corrêa/Presidência da República
Em 31 meses de governo, Temer editou 142 medidas provisórias — Foto: Marcos Corrêa/Presidência da República
Michel Temer encerrou nesta segunda-feira (31) os 2 anos e 7 meses de mandato de presidente da República com média de uma medida provisória (MP) publicada a cada 6 dias e meio. Temer deixa o comando do Palácio do Planalto nesta terça-feira (1º), quando passará a faixa presidencial para Jair Bolsonaro.
A média do emedebista é a maior desde 1995, quando se iniciou o primeiro mandato do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Ao longo dos 31 meses de governo, Temer editou 142 medidas provisórias. O número é 39% maior do que as 102 MPs que a ex-presidente Dilma Rousseff publicou nos 31 primeiros meses de gestão - em média, uma MP a cada 9,1 dias.
Após a Constituição de 1988, somente José Sarney e Itamar Franco usaram o recurso mais vezes do que Temer. Itamar Franco fez, em média, uma MP a cada 5,7 dias, e Sarney, uma a cada 5,8 dias.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva editou, em média, uma MP a cada 6,8 dias, e Fernando Henrique Cardoso, uma a cada 7,8 dias.
Envio de MPs ao Congresso
PresidentePeríodoNúmero de MPsMédia
José Sarney24 meses125Uma a cada 5,8 dias
Fernando Collor31 meses89Uma a cada 10,4 dias
Itamar Franco27 meses142Uma a cada 5,7 dias
Fernando Henrique Cardoso96 meses365Uma a cada 7,8 dias
Luiz Inácio Lula da Silva96 meses419Uma a cada 6,8 dias
Dilma Rousseff62 meses e 11 dias204Uma a cada 9,1 dias
Michel Temer31 meses142Uma a cada 6,5 dias
As medidas provisórias são recorrentemente utilizadas pelos presidentes da República porque os efeitos delas entram em vigor imediatamente após a publicação no "Diário Oficial da União", antes mesmo de serem analisadas pelo Congresso Nacional.
Após 45 dias de tramitação no parlamento, uma medida provisória passa a trancar a pauta da Casa em que estiver tramitando. É justamente por isso que os parlamentares reclamam constantemente do envio de MPs – porque isso atrasa a análise de outros projetos.
O Legislativo têm até 120 dias para analisar as MPs, caso contrário, a matéria perde a validade. Para transformar uma medida provisória em lei, são necessários os votos de, pelo menos, 257 deputados e 41 senadores.
Durante o mandato, Temer foi alvo de duras críticas de deputados e senadores em razão do número de medidas provisórias que enviou ao Legislativo. Um dos principais críticos deste instrumento nos últimos anos foi o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
Um dos principais integrantes da "tropa de choque" de Temer, o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, justificou que o atual governo editou muitas medidas provisórias porque o período de Temer na Presidência foi curto.
“A verdade é que nosso governo foi curto, de dois anos e meio, com muito para fazer. E isso fez com que em muitos momentos nós lançássemos mão em função da urgência de medidas provisórias. Sei que não é o ideal, mas foi a maneira que nós encontramos de fazer o Brasil avançar”, argumentou Marun.
Entre as medidas provisórias enviadas pelo governo Temer ao Congresso com maior destaque estão a que liberou até 100% de capital estrangeiro em companhias aéreas brasileiras e a que promoveu uma reforma no ensino médio.
Ao assumir o comando do Palácio do Planalto em 2016, o presidente editou medidas provisórias para reestruturar a Esplanada dos Ministérios. Ele também colocou em prática por meio de MP o auxílio financeiro ao Rio de Janeiro para despesas de segurança pública durante as Olimpíadas.

Outros projetos

Considerando-se todas as propostas enviadas ao Legislativo, o governo Temer encaminhou ao Congresso um total de 316 projetos em 31 meses de mandato. O levantamento foi feito com base em dados disponíveis no site da Secretaria de Governo.
G1 considerou o encaminhamento de projetos de lei, projetos de lei complementar, medidas provisórias, propostas de emenda à Constituição e projetos que abriram créditos adicionais para suprir despesas não previstas no Orçamento.
No mesmo intervalo de dois anos e sete meses, Dilma havia encaminhado ao Legislativo 273 propostas.
Temer assumiu o comando do Palácio do Planalto em maio de 2016, depois que o Senado abriu o processo de impeachment de Dilma, prometendo fortalecer as relações com o Congresso, desgastadas durante o governo da antecessora dele.
Aproveitando-se da base de apoio político formada durante as articulações pela queda da petista, Temer enviou logo no primeiro ano à frente do Planalto as duas propostas de emenda à Constituição (PEC) que apresentaria em todo o mandato, o mesmo número apresentado por Dilma.
Este é o tipo de matéria que exige o maior número de votos para ser aprovada. É necessário o apoio de pelo menos 308 deputados e 49 senadores, com votação em dois turnos em cada uma das casas legislativas (Câmara e Senado), para modificar a Constituição.
A base do governo no Congresso, porém, só aprovou uma delas: a que instituiu um teto para o crescimento dos gastos públicos. A outra PEC, que propõe uma reforma no sistema da Previdência, foi engavetada em fevereiro por falta de apoio na base aliada.
Veja outros projetos enviados por Temer ao parlamento:
  • Nos quase três anos em que comandou o país, Michel Temer encaminhou ao Legislativo 39 projetos de lei ordinária e outros três projetos de lei complementar. Neste grupo, estão matérias que instituíram o Regime de Recuperação Fiscal dos Estados e do Distrito Federal e alteraram a legislação trabalhista. Dilma encaminhou ao Congresso 59 projetos de lei e outros 4 projetos de lei complementar
  • O governo Temer também enviou ao Legislativo 130 de Projetos de Lei de Créditos Suplementares e Especiais (PLN) para pedir autorização para despesas não computadas ou insuficientemente previstas na Lei de Orçamento. No mesmo período, Dilma enviou 106 projetos da mesma natureza
15
 
COMENTÁRIOS
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie. Leia as perguntas mais frequentes para saber o que é impróprio ou ilegal.

Nenhum comentário:

Postar um comentário