quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Bolsonaro transfere para a Agricultura a demarcação de terras indígenas e quilombolas

FELIZ ANO NOVO DE 2019 PARA TODOS OS AMIGOS . Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo só depende do governo brasileiro .

ORDEM E PROGRESSO SEMPRE NO BRASIL .

Resultado de imagem para bandeira do brasil
                                                                                     
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .


Marco Marques .
Projetos EAS Geração de Energia Elétrica Auto Sustentável unica no mundo .
Porto Alegre RS Brasil 

Tudo e totalmente gratuito sem nenhum retorno financeiro . 



Projetos EAS Geração de Energia Elétrica Auto Sustentável .
Unica no mundo .
Queremos um novo Brasil .
Porto Alegre .
Rio Grande do Sul .
Brasil .
30/11/2018

Comentário .
Marco Marques .
Bom dia para todos os amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto Sustentável .
Em 2019 teremos um novo presidente do Brasil Jair Bolsonaro .
E com um novo Ministro de Minas Energia renovara as esperanças que os Projetos EAS que se torne uma realidade para o Brasil e para o mundo oferecendo a todos um sistema de geração de energia elétrica limpa e sustentável inovadora com total preservação do  meio ambiente e sem precisar de represas com zero impacto ambiental quase sem limites .
Com tecnologia propiá inovadora quase sem limites para gerar muita energia elétrica a nível mundial .

Fonte de informação

G1 globo.com

Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo só depende do governo brasileiro .

POLÍTICA
Por G1
 

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Primeiras medidas de Jair Bolsonaro são publicadas no Diário Oficial
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) transferiu para o Ministério da Agricultura a atribuição de identificar, delimitar e demarcar terras indígenas e quilombolas.
Também passa a ser atribuição da pasta o Serviço Florestal Brasileiro. O órgão tem entre suas funções a recuperação da vegetação nativa e recomposição florestal, a poposição de planos de produção sustentável e o apoio aos processos de concessão florestal.
Até então, a atribuição sobre as terras indígenas ficava com a Fundação Nacional do Índio (Funai), vinculada ao Ministério da Justiça; e sobre os quilombolas, com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), vinculada à Casa Civil.
O Serviço Florestal Brasileiro estava vinculado ao Ministério do Meio Ambiente.
Agora, estas ações estarão sob responsabilidade da ministra da Agricultura Tereza Cristina (DEM-MS), que foi presidente da bancada ruralista no Congresso.
A mudança consta na medida provisória assinada por Bolsonaro que trata da organização dos ministérios, e que foi publicada na terça-feira (1º). A MP não define como serão feitas as identificações e demarcações.
A decisão, juntamente com o reajuste do salário mínimo, é uma das primeiras a serem tomadas pelo novo presidente.

Bolsonaro prometeu fim das demarcações

Em meio à campanha eleitoral, Bolsonaro afirmou que, se vencesse a disputa pelo Palácio do Planalto, não iria demarcar um centímetro a mais para reservas indígenas ou para quilombolas.
Na ocasião, o presidente disse que os índios seriam "emancipados" no governo dele e prometeu titularizar as terras indígenas para permitir a exploração comercial e venda.
No início de dezembro, o agora ministro da Casa Civil Onix Lorenzoni havia afirmado que cogitava transferir a gestão da Fundação Nacional do Índio (Funai) para o Ministério da Agricultura.
Em novembro, Tereza Cristina comentou a "judicialização" dos processos de demarcação de terras indígenas no país, um dos alvos frequentes de críticas dos ruralistas, que reclamam do excesso de concentração de poder na Funai.
"Você tem a judicialização das demarcações porque a Funai faz o laudo antropológico, ela dá a decisão e depois faz a demarcação. O que acontece hoje é que todos esses processos, que poderiam ser resolvidos de outra maneira, acabam indo para o Judiciário e levam 20 anos", declarou na época.

Conflitos agrários

Os conflitos no campo foram os responsáveis por ao menos 24 assassinatos ocorridos em 2018 – 5 delas de indígenas e quilombolas.
O número total de casos é inferior aos computados em 2017, quando houve 71 mortes, mas não representa uma queda na violência, segundo a Comissão Pastoral da Terra (CPT), responsável pelo levantamento.
Para Rubens Siqueira, membro da coordenação executiva nacional da Comissão Pastoral da Terra, a violência tem focado lideranças de movimentos sociais.
Em 2017, das 71 mortes no campo, 22% eram lideranças. Em 2018, dos 24 assassinatos já registrados, 54% são de líderes de movimentos, segundo a Comissão Pastoral da Terra.

Funai

Responsável por promover e proteger os direitos de mais de 300 povos indígenas, a Funai está vinculada atualmente ao Ministério da Justiça. Ela foi criada em dezembro de 1967 sob a missão institucional de "proteger e promover os direitos dos povos indígenas".
Entre suas atribuições, estão as ações de identificação e proteção aos povos indígenas isolados e recém-contatados; as políticas de desenvolvimento sustentálel para as populações indígenas e o controle de impactos ambientais em terras indígenas.
De acordo com a Funai, o conceito de terra indígena não se confunde com o de propriedade privada porque segue critérios relativos a costumes e tradições.
"O direito dos povos indígenas às suas terras de ocupação tradicional configura-se como um direito originário e, consequentemente, o procedimento administrativo de demarcação de terras indígenas se reveste de natureza meramente declaratória. Portanto, a terra indígena não é criada por ato constitutivo, e sim reconhecida a partir de requisitos técnicos e legais, nos termos da Constituição Federal de 1988", diz a Funai.
São 462 terras indígenas no Brasil – o que representa 12,2% do território nacional – mas só 8% estão regularizadas. A maior parte se concentra na área da Amazônia Legal.

Incra

O Incra foi criado em 1970. Atualmente, há 30 superintendências regionais em todo o território nacional. Entre as ações e programas, estão a certificação de imóveis rurais, a gestão ambiental com desenvolvimento sustentável dos assentamentos da reforma agrária, o programa nacional de educação na reforma agrária, a mediação de conflitos com indígenas a partir da demarcação de terras, entre outros.
Índios de diferentes partes do Brasil observam uma bandeira com a imagem de um indígena ser erguida no mastro da Bandeira Nacional em Brasília, durante protesto em parceria com o Greenpeace contra a PEC que antera a lei de demarcação de terras. — Foto: Ueslei Marcelino/ReutersÍndios de diferentes partes do Brasil observam uma bandeira com a imagem de um indígena ser erguida no mastro da Bandeira Nacional em Brasília, durante protesto em parceria com o Greenpeace contra a PEC que antera a lei de demarcação de terras. — Foto: Ueslei Marcelino/Reuters
Índios de diferentes partes do Brasil observam uma bandeira com a imagem de um indígena ser erguida no mastro da Bandeira Nacional em Brasília, durante protesto em parceria com o Greenpeace contra a PEC que antera a lei de demarcação de terras. — Foto: Ueslei Marcelino/Reuters
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