ORDEM E PROGRESSO SEMPRE NO BRASIL .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
ACORDA BRASIL MUDA .
Marco Marques .
Projetos EAS Geração de Energia Elétrica Auto Sustentável unica no mundo .
Porto Alegre RS Brasil
Tudo e totalmente gratuito sem nenhum retorno financeiro .
Projetos EAS Geração de Energia Elétrica Auto Sustentável .
Unica no mundo .
Queremos um novo Brasil .
Porto Alegre .
Rio Grande do Sul .
Brasil .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo só depende do governo brasileiro ou do BNDES .
COMENTÁRIOS .
Marco Marques .
PROJETOS EAS CONHECIDO NO MUNDO TODO MENOS NO BRASIL PORQUE SERA
É chegado o momento tão esperado pelos brasileiros .
A posse do Presidente Jair Bolsonaro e seus Ministros .
Chega da velha politica brasileira ultrapassada viada e corrompida
Queremos um novo Brasil já .
Começarei uma comunicação com Presidente Jair Bolsonaro e seus Ministros para buscar apoio do Brasil para os Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável .
Eu perdi muito tempo me comunicando com os os governos anteriores e parlamentares brasileiros que nada fizeram pois estavam sob o domínio partidário brasileiro e agiam de acordo com interesses próprios .
Minhas postagens serão diárias nas redes oficiais brasileira do governo federal do Brasil a partir desta data .
Eu quero ajudar e posso ajudar todo o setor elétrico mundial com minhas ideias inovadoras sustentável e únicas no mundo sem absolutamente nada que se compare a os Projetos EAS .
Caberá ao governo brasileiro e seus Ministros avaliar a importância para o pais e para o mundo nova tecnologia quase sem limites para gerar muita energia elétrica limpa ecologicamente correta e se precisar de represas .
Este e o futuro com os Projetos EAS sem limites mas tenho que conseguir romper a barreira dominante do mercado brasileiro .
CHEGA DE ESPERAR E PERDER MUITO TEMPO .
SE HOUVER APOIO DO BRASIL EM POUCOS MESES PODEREMOS TRABALHAR EM CONJUNTO E APRESENTAR PROJETOS INCRÍVEIS PARA O MUNDO .
Poto Alegre 02/01/2019 as 09:14 horas .
Brasil RS .
ORDEM E PROGRESSO SEM NO BRASIL
Fonte de informação .
G1 globo.com
'Coletes amarelos' voltam às ruas da França para desafiar o governo
Atos deste sábado serão um teste para medir o força do movimento.
Manifestante veste colete amarelo com os dizeres 'Macron cai fora' — Foto: Sylvain Thomas/AFP
Os "coletes amarelos" realizam neste sábado (5) o oitavo dia de manifestações para dar um novo impulso ao movimento e desafiar o governo, que denuncia uma tentativa de "insurreição" e exige um retorno à ordem.
Será a primeira mobilização de 2019, apesar das concessões do Executivo, que se prepara para debater as reivindicações do movimento em meados de janeiro.
Em Paris estão previstos dois eventos principais: uma marcha e uma concentração nos Champs-Elysées.
Nas primeiras horas desta manhã, cerca de 15 veículos das forças de segurança estavam estacionados na avenida, perto do Arco do Triunfo, mas havia poucos manifestantes, constatou a AFP.
Foi perto da famosa avenida parisiense onde Eric Drouet, figura controversa do movimento, foi preso na quarta-feira à noite. Ele permaneceu detido por algumas horas, o que gerou indignação entre a oposição e os "coletes amarelos", que denunciaram uma prisão "política" e prometeram "não se render".
Alguns manifestantes pediram a abertura de uma investigação por "violação da liberdade".
Este "ato VIII" da mobilização será um teste para o movimento de protesto, que desafia há um mês e meio o Executivo, apesar de ter perdido fôlego nas últimas semanas.
Na última manifestação, em 29 de dezembro, havia 12 mil manifestantes em todo o país, segundo o Ministério do Interior.
Em 22 de dezembro foram contabilizados 38,6 mil e em 17 de novembro 282 mil.
O movimento teve início contra o aumento dos preços dos combustíveis, antes de se tornar mais amplo com reivindicações ontra a política social e fiscal do governo.
Governo enfraquecido
Enfraquecido por estes protestos sem precedentes, o chefe de Estado, Emmanuel Macron, anunciou em 10 de dezembro uma série de medidas, como o aumento de 100 euros no salário mínimo e prometeu, em um discurso em 31 de dezembro, um retorno à "ordem Republicana".
Mas as vozes críticas estão longe de se calarem. "A raiva vai se transformar em ódio se você continuar no seu pedestal, você e aqueles que como você consideram o povo como mendigos, desdentados", declarou o coletivo dos "coletes amarelos" chamado "França em cólera" em carta aberta ao presidente e divulgada na quinta à noite.
Diante dessa determinação, o governo endureceu o tom. "[O movimento], para aqueles que continuam mobilizados, tornou-se um ato de agitadores que querem a insurreição e, no fundo, derrubar o governo", declarou na sexta-feira o porta-voz do governo, Benjamin Griveaux.
O ministro do Interior, Christophe Castaner, instou os prefeitos a continuar evacuando, usando a força, se necessário, os "cem pontos de bloqueios" que ainda existem nas estradas francesas.
Para tentar evitar as forças de segurança, alguns "coletes amarelos" parecem optar por uma nova estratégia baseada na discrição.
Assim, "França e, cólera" sugeriu aos seus partidários que deixassem os coletes fluorescentes no sábado para "aparecerem nas ruas (...) como meros cidadãos que são".
Desde o início do movimento, mais de 1,5 mil pessoas ficaram feridas, 53 delas gravemente, entre os manifestantes, e quase 1,1 mil entre as forças de segurança. Além disso, dez pessoas morreram, principalmente em acidentes nos bloqueios de estradas.
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