ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
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Fonte de informação .
Bom dia para todos os amigos tudo de bom para vocês .
Chega um ponto que a pessoa cansa e se torna repetitiva e chata .
E vergonhoso o esta acontecendo no nosso amado Brasil com toda esta roubalheira corrupção e uma podridão só .
Resolvi dar um tempo para ver se surgia algo de novo mas lamentavelmente tudo continua da mesma forma eu com ideias inovadoras para o setor elétrico mundial mas sem dinheiro para para colocá-las em pratica mas fazer o que .
Fonte de informação .
G1 globo.com
CAMPINAS E REGIÃO
Linha férrea é liberada parcialmente após choque de trens; fotos aéreas
Cetesb confirma vazamento de 800 litros de óleo e diz que impacto foi baixo.
Soja permanece sobre os trilhos; acidente foi neste sábado em Estiva Gerbi.
A Ferrovia Centro-Atlântica foi parcialmente liberada às 5h deste domingo (12) após o choque entre dois trens de carga no trecho de Estiva Gerbi (SP), na região de Campinas (SP), neste sábado (11). Cerca de 60 funcionários da empresa VLI Logística, responsável pelo trecho, trabalharam durante toda a madrugada na retirada dos vagões dos trilhos.
Fotografias aéreas feitas nesta manhã mostram que a carga de soja ainda está derramada no local e os vagões foram reposicionados nas margens da ferrovia. A linha principal [à direita, na foto] foi totalmente liberada para a passagem dos trens que cruzam a região.
Já a linha auxiliar, por onde é feito o cruzamento entre as linhas, permanece interditada. O prazo para a liberação não foi informado pela companhia até esta publicação. "Equipes da empresa permanecem no local realizando outros trabalhos", informou a VLI por nota, ao G1.
800 litros de óleo derramado
As duas composições férreas bateram de frente na tarde de sábado, sem deixar feridos. Alguns vagões tombaram e outros descarrilaram, deixando um cenário de ferros retorcidos que assustou os moradores. Apenas um dos trens estava carregado, com soja. Houve vazamento de óleo lubrificante e a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) informou ao G1 que o volume derramado foi de 800 litros.
As duas composições férreas bateram de frente na tarde de sábado, sem deixar feridos. Alguns vagões tombaram e outros descarrilaram, deixando um cenário de ferros retorcidos que assustou os moradores. Apenas um dos trens estava carregado, com soja. Houve vazamento de óleo lubrificante e a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) informou ao G1 que o volume derramado foi de 800 litros.
Funcionários da Cetesb fizeram a contenção e absorção do líquido no fim da noite para que não atingisse o córrego que fica próximo ao local. Segundo a companhia ambiental, foi um acidente de baixo impacto ambiental.
As causas do acidente ainda estão sendo apuradas pela empresa VLI Logística. A empresa não informou quantas composições férreas ficaram aguardando a liberação do trecho até a manhã deste domingo.
76 vagões
De acordo com a empresa VLI Logística, responsável pelo transporte, as composições férreas envolvidas no acidente tinham 76 vagões e duas locomotivas cada uma. A que estava vazia seguia de Santos (SP) para Araguari (MG). A outra, carregada de soja, e ia de Uberaba (MG) para o porto santista. A quantidade de soja transportada não foi informada pela VLI.
De acordo com a empresa VLI Logística, responsável pelo transporte, as composições férreas envolvidas no acidente tinham 76 vagões e duas locomotivas cada uma. A que estava vazia seguia de Santos (SP) para Araguari (MG). A outra, carregada de soja, e ia de Uberaba (MG) para o porto santista. A quantidade de soja transportada não foi informada pela VLI.
Mesmo sem terem sofrido ferimentos, os maquinistas foram encaminhados pela empresa para passar por atendimento médico e passam bem. [Veja mais imagens do acidente no vídeoacima]
Moradores nas ferragens
No momento do acidente, o militar Kelvyn Vituriano Mamede estava em uma residência a cerca de 300 metros do local da colisão. Ele e outras pessoas curiosas se arriscaram entre as ferragens para ver o que tinha acontecido. [Veja a movimentação de moradores no vídeo abaixo]
No momento do acidente, o militar Kelvyn Vituriano Mamede estava em uma residência a cerca de 300 metros do local da colisão. Ele e outras pessoas curiosas se arriscaram entre as ferragens para ver o que tinha acontecido. [Veja a movimentação de moradores no vídeo abaixo]
“Eu só escutei o barulho, que foi muito alto. Eu vim aqui e vi que um trem tinha batido de frente com o outro”, diz.
Ele fez um vídeo com o telefone celular onde é possível ver os vagões tombados e a carga de soja, levada por uma das composições férreas, espalhada pelos trilhos. De acordo com a Polícia Militar, não foi preciso acionar o Corpo de Bombeiros de Mogi Guaçu (SP), que dá suporte à cidade, pois não houve risco de explosão.
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