quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Transcarioca custou R$ 700 milhões a mais que o previsto, mas tem trecho praticamente sem uso

ORDEM E PROGRESSO .

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Porto Alegre .
Rio Grande do Sul Brasil .
15/05/2017 07:54 horas .

Fonte de informação

G1 globo.com

Transcarioca custou R$ 700 milhões a mais que o previsto, mas tem trecho praticamente sem uso

Corredor expresso de ônibus BRT foi construído para a Copa e a Olimpíada. Ponte estaiada sobre a Baía de Guanabara recebe menos de 400 veículos por dia.

Por RJ TV
 
As obras da Prefeitura investigadas na Lava Jato
Irregularidades nas obras do Corredor BRT Transcarioca foram alguns dos crimes apontados pelo MPF e investigadores pela Operação Rio 40 graus. Construído para fazer a ligação direta entre a Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, e o Aeroporto Internacional Tom Jobim, na Zona Norte, o corredor tem 39 quilômetros, corta 27 bairros e foi uma das principais obras de mobilidade urbana da Prefeitura do Rio para a Copa do Mundo e a Olimpíada. Mas ainda há muito que melhorar.
Com custo inicial de R$ 1,3 bilhão, a obra acabou saindo por quase R$ 2 bilhões, segundo o Transparência Brasil. Os valores foram financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O Transcarioca foi construído em duas etapas: a primeira, da Barra da Tijuca à Penha, custou pouco mais de R$ 1,1 bilhão. O segundo trecho, entre a Penha e o aeroporto, foi orçado em R$ 548 milhões, mas custou R$ 780 milhões.
O executivo da empreiteira Carioca Engenharia - um das empresas responsáveis pela execução do segundo trecho - Giuliano Tinoco contou ao Ministério Público Federal que a propina fazia parte da gestão da obra desde o início e foi usada até para valorar os custos, desde o início do projeto.
Além de mais cara, a obra também demorou para ficar pronta: a promessa era entregá-la em maio de 2013, mas o prazo passou para dezembro e a inauguração só ocorreu em 2014, pouco antes do início da Copa do Mundo.
Os trabalhos do segundo trecho do Transcarioca incluíram a construção da ponte estaiada sobre a Baía de Guanabara, que a princípio era exclusiva dos ônibus articulados. Em junho, a prefeitura liberou o acesso também para os táxis, mas o trecho continua subutilizado.
A equipe do RJ TV deixou a câmera ligada por seis minutos, durante os quais passaram pela ponte oito táxis e um ônibus. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio) confirmou que cerca de 300 táxis e 72 ônibus passam pela ponte por dia.
O trecho é tão vazio que um motorista se sentiu à vontade para fazer uma "bandalha", e os pescadores são os que mais aproveitam o ponto privilegiado.
 
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