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Porto Alegre .
Rio Grande do Sul Brasil .
15/05/2017 07:54 horas .
Fonte de informação
G1 globo.com
Transcarioca custou R$ 700 milhões a mais que o previsto, mas tem trecho praticamente sem uso
Corredor expresso de ônibus BRT foi construído para a Copa e a Olimpíada. Ponte estaiada sobre a Baía de Guanabara recebe menos de 400 veículos por dia.
Por RJ TV
Irregularidades nas obras do Corredor BRT Transcarioca foram alguns dos crimes apontados pelo MPF e investigadores pela Operação Rio 40 graus. Construído para fazer a ligação direta entre a Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, e o Aeroporto Internacional Tom Jobim, na Zona Norte, o corredor tem 39 quilômetros, corta 27 bairros e foi uma das principais obras de mobilidade urbana da Prefeitura do Rio para a Copa do Mundo e a Olimpíada. Mas ainda há muito que melhorar.
Com custo inicial de R$ 1,3 bilhão, a obra acabou saindo por quase R$ 2 bilhões, segundo o Transparência Brasil. Os valores foram financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O Transcarioca foi construído em duas etapas: a primeira, da Barra da Tijuca à Penha, custou pouco mais de R$ 1,1 bilhão. O segundo trecho, entre a Penha e o aeroporto, foi orçado em R$ 548 milhões, mas custou R$ 780 milhões.
O executivo da empreiteira Carioca Engenharia - um das empresas responsáveis pela execução do segundo trecho - Giuliano Tinoco contou ao Ministério Público Federal que a propina fazia parte da gestão da obra desde o início e foi usada até para valorar os custos, desde o início do projeto.
Além de mais cara, a obra também demorou para ficar pronta: a promessa era entregá-la em maio de 2013, mas o prazo passou para dezembro e a inauguração só ocorreu em 2014, pouco antes do início da Copa do Mundo.
Os trabalhos do segundo trecho do Transcarioca incluíram a construção da ponte estaiada sobre a Baía de Guanabara, que a princípio era exclusiva dos ônibus articulados. Em junho, a prefeitura liberou o acesso também para os táxis, mas o trecho continua subutilizado.
A equipe do RJ TV deixou a câmera ligada por seis minutos, durante os quais passaram pela ponte oito táxis e um ônibus. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio) confirmou que cerca de 300 táxis e 72 ônibus passam pela ponte por dia.
O trecho é tão vazio que um motorista se sentiu à vontade para fazer uma "bandalha", e os pescadores são os que mais aproveitam o ponto privilegiado.
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