ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Mas sozinho e sem dinheiro jamis conseguirei .
Estou aqui para tira qualquer duvida estamos perdendo um precioso tempo eu já estou com 60 anos de idade .
Porto Alegre 04/01/2018 09:39 horas .
RGS Brasil .
ACORDA BRASIL MUDA .
Fonte de informação .
G1 globo.com
ÉPOCA NEGÓCIO
A nova moda do Vale do Silício é investir em água sem tratamento
Empresas defendem o consumo de água não potável e comercializam o líquido retirado direto da fonte. O preço? R$ 120 por 10 litros
05/01/2018 - 17H25 - POR ÉPOCA NEGÓCIOS ONLINE
Empresas no Vale do Silício estão investindo em alternativas que permitam o consumo de água retirada direto do meio ambiente, seja do solo ou do ar, e que não tenha passado pelos processos químicos (e de purificação) que agem sobre o líquido que sai das torneiras. A chamada "água crua" é uma água não filtrada, não tratada e não esterilizada. Seus defensores - e investidores - querem transformá-la em tendência afirmando que a água potável é cheia de componentes químicos, sem vida e menos refrescante.
SAIBA MAIS
O consumo de "água crua", como explica análise do The New York Times (NYT), vai além de ter um poço artesanal em sua propriedade e retirar dele o líquido direto para consumo. O elemento é vendido em uma garrafa de vidro com design sofisticado. Além disso, as empresas que apostam na "água crua" também comercializam sistemas de captação a partir do solo ou do ar.
A Live Water, startup focada na produção de "água crua" engarrafada, iniciou suas operações há três anos. Seu fundador, Mukhande Singh, disse que a filtragem da água pode até excluir 99% do que há de ruim nela, mas também a torna algo morto. Para ele, água de verdade tem data de validade. "Se ficar parada por muito tempo, ela ficará verde. Pessoas não percebem isso porque a água que bebem é morta, então nunca ficará verde", afirmou ao NYT. Embora a água da Live Water deva ser consumida ainda incolor, parece ignorar aquilo que aprendemos desde cedo de que, entre suas propriedades, deve ser insípida, pois tem até um leve sabor adocicado.
O empresário do Vale do Silício, Doug Evans, é um consumidor fiel de água direto das nascentes. "Eu não experimento água de torneira já há algum tempo", disse. O novo hábito custa caro, porém. A água engarrafada (cerca de 10 litros) da Live Water custa inicialmente US$ 36,99 e tem refis de US$ 14,99 cada (R$ 119,94 e R$ 48,61, respectivamente).
Já o investidor Skip Battle disse ao NYT que "água da torneira não tem um gosto refrescante" e que beber "água crua" é algo semelhante a respirar fundo, sentindo o ar entrar pelos pulmões. Battle é investidor da Zero Mass Water, uma companhia que instalou um sistema que coleta a umidade do ar e a transforma em água para beber. O sistema é capaz de filtrar do meio ambiente até dez litros por dia. Até mesmo a energia que faz o mecanismo funcionar é natural: vem de pequenos painéis solares.
Mas essa água não faz mal? Donald Hensrud, diretor de um programa de aconselhamento para uma vida saudável da clínica americana Mayo Clinic, diz que há riscos em ingerir água não potável. Um deles é que a água não tratada pode conter a bactéria E. coli, responsável por graves intoxicações alimentares, vírus, parasitas e compostos cancerígenos. "Há evidências disto em todo o mundo, e a razão pela qual não nos deparamos com essas consequências ruins é porque há atualmente um tratamento eficiente da água", afirmou.
Mukhande Singh, da Live Water, defende que a "água crua" não possui esses riscos. "Podem me chamar de conspiracionista, mas o flúor [utilizado para tornar água potável] é uma droga com nenhum benefício para a saúde bucal", disse. O NYT lembra que há evidências científicas de que o flúor tem eficácia.
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