ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Mas sozinho e sem dinheiro jamis conseguirei .
Estou aqui para tira qualquer duvida estamos perdendo um precioso tempo eu já estou com 60 anos de idade .
Porto Alegre 04/01/2018 09:39 horas .
RGS Brasil .
ACORDA BRASIL MUDA .
Fonte de informação .
G1 globo.com
Crise hídrica: veja os órgãos públicos do DF que mais consumiram água em 2017
Secretarias de Educação, Saúde e Segurança Pública, Polícia Militar e Terracap lideram ranking de instituições mais 'gastadoras'. Dados consideram meses de janeiro a novembro do ano passado.
Por Letícia Carvalho e Vinicius Cassela*, G1 DF
Para muitos moradores e comerciantes do Distrito Federal, 2017 foi ano em que o termo "economia de água" deixou de ser uma orientação para se transformar em uma prática diária. Assim como as residências e as lojas, os órgãos públicos do DF também precisaram readaptar a rotina e enxugar os gastos com água.
Com base nos dados divulgados pela Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb), o G1 fez um levantamento sobre o consumo dos prédios da administração pública de janeiro a novembro do ano passado. Os dados de dezembro ainda não foram publicados pela Caesb.
Segundo as informações, as secretarias de Educação, Saúde e Segurança Pública, a Polícia Militar e a Terracap lideram o ranking das instituições mais "gastadoras" nesse período.
Parte desse volume alto de água consumida é explicada pelo número de prédios sob a tutela de cada pasta. A fatura de água da Secretaria de Educação, por exemplo, reúne todas as 673 escolas públicas do DF e atende 443 mil estudantes.
Durante os 11 meses de 2017, foram gastos 1,34 bilhão de litros de água. O número assusta, mas, em relação a 2015, a pasta conseguiu diminuir 225,2 milhões de litros – uma redução de 14,33%.
Em nota, a Secretaria de Educação informou que adotou medidas para conscientização do uso racional da água, emitindo informativos a todas as Coordenações Regionais de Ensino, para serem distribuídos nos colégios.
Cadê 2016?
Ao responder ao G1 sobre o consumo desses órgãos, a Caesb informou apenas os dados de 2015 e 2017. Questionada sobre a ausência das informações de 2016 – que permitiriam uma comparação mais precisa –, a companhia disse que o decreto que regulamenta a divulgação dos dados não obriga a Caesb a divulgar esse ano, especificamente.
Ainda de acordo com a empresa, o levantamento dessas informações de 2016 levaria tempo, e os técnicos estavam "sobrecarregados" no momento do pedido.
Outros órgãos
Segunda colocada no ranking de maior consumo, a Secretaria de Saúde também reúne centenas de prédios em uma única conta: 170 Unidades Básicas de Saúde, 16 hospitais, 17 Centros de Atenção Psicossocial (Caps), seis Unidades de Pronto Atendimento (UPA), três unidades da Farmácia de Componentes Especializados (Alto Custo), Casa de Parto, Samu e Instituto de Saúde Mental. Além disso, de acordo com a própria pasta, cerca de 43 milhões de atendimentos são prestados por ano.
Comparando com 2015, a pasta também apresentou uma queda no consumo de água. Foram 77 milhões de litros a menos em 2017 – diminuição de 5,59%. Ao G1, o órgão apontou que “tem trabalhado junto aos seus servidores com campanhas internas sobre o consumo consciente, o que tem proporcionado tal economia”.
Diferentemente das duas secretarias acima, a Segurança Pública não reduziu o consumo de água em relação a 2015. Naquele ano, a pasta consumiu 556,1 milhões de litros. Em 2017, a cifra saltou para 1,038 bilhão – um crescimento de 86,76%.
Questionada, a secretaria afirmou que “o consumo de água do órgão é justificado pelo conjunto de edifícios que envolvem a estrutura da pasta”. Em 2016 – entre os dois períodos analisados –, a Segurança Pública passou a responder pelo sistema prisional, que antes era gerenciado pela Secretaria de Justiça.
De acordo com o governo, ao todo, 15 prédios estão sob o guarda-chuva da pasta, sendo dez ligados ao sistema prisional. Seis carceragens abrigam 15,7 mil presos e são responsáveis por 95% de todo o consumo de água da estrutura da Secretaria de Segurança Pública.
As quatro unidades restantes estão localizadas na Fazenda Papuda, onde o abastecimento é feito por meio de poço artesiano. Por esse motivo, segundo a pasta, não há demanda dessas estruturas dos reservatórios do Descoberto e de Santa Maria.
Conta da PM
Já nas contas da Polícia Militar, a alta no consumo de água não tem uma explicação clara. No comparativo com o ano de 2015, a corporação usou 44,9 milhões de litros a mais em 2017. O aumento é de 34,89%, segundo as tabelas da Caesb.
Em comunicado ao G1, a PM informou que, em outubro de 2015, assinou um termo de adesão ao Programa Agenda Ambiental na Administração Pública do Ministério do Meio Ambiente e recebeu o Selo de Sustentabilidade. Após essa “conquista”, a corporação adotou medidas para reduzir o consumo de água.
A pasta também diz que a conta de água engloba todos os batalhões do DF, e que essas unidades não são compostas apenas pelo prédio sede. Apesar disso, a nota enviada não explica o que levou ao aumento no consumo entre 2015 e 2017, já que não houve mudança significativa no organograma.
“PMDF é o órgão GDF que possui o maior número de metros quadrados construídos. Outro fator determinante a ser indagado é que a PMDF conta com mais de 10 mil policiais, isso sem mencionar os comissionados civis, terceirizados prestadores de serviço, alunos do Colégio Tiradentes e pacientes do centro médico. Mostra-se, portanto, a magnitude da corporação, que possui em seu quadro um número expressivo de servidores e contratados.”
Na nota, a PM diz ainda que é um dos únicos órgãos que trabalha 24 horas por dia, em finais de semana e feriados. O comunicado também cita uma redução de consumo de 25% entre 2016 e 2017 – indicando que, na realidade, o consumo de 2016 foi ainda maior que o do ano passado. O dado não pode ser confrontado, porque as informações de 2016 não foram divulgadas pela Caesb.
A Terracap não se posicionou sobre os gastos de água no ano passado. O G1 procurou a Agência de Desenvolvimento do DF, que não retornou os e-mails.
* Sob supervisão de Maria Helena Martinho
Veja mais notícias sobre a região no G1 DF.
SEJA O PRIMEIRO A COMENTAR
Nenhum comentário:
Postar um comentário