sábado, 6 de janeiro de 2018

Economistas criticam pacotes de bondades do governo

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Mas sozinho e sem dinheiro jamis conseguirei .
Estou aqui para tira qualquer duvida estamos perdendo um precioso tempo eu já estou com 60 anos de idade . 
Porto Alegre 04/01/2018 09:39 horas .
RGS Brasil .


Fonte de informação .

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Brasil no seu dia a dia .
Este e um Brasil que parece não ter jeito .
O arroxo e sempre em cima dos brasileiros .
Até quando fala Brasil .
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Em maio, o governo parcelou em até 200 vezes as dívidas dos municípios com o INSS e perdoou 80% dos juros. O perdão vai significar quase R$ 800 milhões a menos no caixa do governo e R$ 12,7 bilhões no total.
Concessões feitas em momentos delicados vão custar, segundo o Ministério da Fazenda, R$ 58,8 bilhões em até 16 anos.
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Edição do dia 05/01/2018
05/01/2018 21h23 - Atualizado em 05/01/2018 21h23

Economistas criticam pacotes de bondades do governo

Concessões feitas em momentos delicados vão custar, segundo o Ministério da Fazenda, R$ 58,8 bilhões em até 16 anos.

Antes de vetar esse Refis, o governo já tinha concedido pacotes de bondades em série. Economistas ouvidos pelo Jornal Nacional alertam que essas medidas diminuem a arrecadação e estimulam os maus pagadores.
Foi um pacote de bondade atrás do outro. As concessões foram feitas a cada momento mais delicado do governo e, segundo o Ministério da Fazenda, vão custar R$ 58,8 bilhões em até 16 anos.
Em maio, o governo parcelou em até 200 vezes as dívidas dos municípios com o INSS e perdoou 80% dos juros. O perdão vai significar quase R$ 800 milhões a menos no caixa do governo e R$ 12,7 bilhões no total.

A brecha foi aberta logo depois de estourar a denúncia de Joesley Batista, dono do grupo J&F, contra o presidente Michel Temer. Em julho, produtores rurais ganharam refinanciamento da dívida, atendendo à pressão dos deputados ruralistas, bondade que vai custar R$ 500 milhões, em 2018, com impacto total de R$ 7,6 bilhões.
Dois dias depois da ajuda, o plenário da Câmara barrou o prosseguimento da primeira denúncia da Procuradoria-Geral da República contra o presidente Temer. Em setembro, teve mais: uma medida provisória para refinanciar as dívidas de empresas e pessoas físicas. Dessa vez, a pressão de deputados governistas, alguns deles com dívidas a renegociar, levou o Planalto a ser mais generoso, mesmo contra a vontade da equipe econômica.
O governo deu até 90% de desconto nos juros para os devedores. A proposta inicial foi modificada e o governo vai deixar de arrecadar, em 2019, mais de R$ 3 bilhões e, ao todo, vai abrir mão de R$ 38,5 bilhões.
O presidente Michel Temer sancionou o Refis em 24 de outubro, um dia antes de o plenário da Câmara derrubar a segunda denúncia contra ele com os votos dos deputados que se beneficiaram com o pacote de bondades. A Associação Nacional dos Auditores Fiscais (Anfip) critica o “toma lá dá cá” do governo com os políticos para perdoar devedores.
“São números expressivos que demonstram que dever à União é um bom negócio. Você deixa a dívida ficar velha, não paga, deixa a dívida ficar velha. E eu pergunto ao cidadão brasileiro: experimente deixar de pagar a conta da TV a cabo, a conta de luz. Ela é cortada. O Brasil precisa virar essa página. Nós precisamos que todos paguem impostos para que nós possamos pagar menos, aqueles que pagam”, disse Floriano Martins de Sá Neto, presidente da Anfip.
O governo alega que os refinanciamentos foram feitos para receber dívidas que não estavam sendo pagas e que não se trataram de troca por apoio político.
“Esse Refis teve o objetivo de oferecer uma oportunidade à economia brasileira, às empresas brasileiras, de se organizarem para estarem preparadas para um novo momento que nós estamos vivendo, que é um momento de crescimento”, afirmou o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun.
O economista José Carlos de Oliveira diz que o governo faz um discurso e age de forma completamente diferente no dia a dia:
“Se um governo propõe alguma ação, por exemplo, na área fiscal, de dar um equilíbrio para as contas públicas, isso tem que ser uma conduta de coerência o tempo todo, ele não pode ceder porque, se ceder, ele revelou fragilidade ou não comprometimento com a tese e isso não deve ocorrer”.

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