domingo, 7 de janeiro de 2018

Equador escolhe substituta para vice-presidente condenado à prisão em caso Odebrecht

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Mas sozinho e sem dinheiro jamis conseguirei .
Estou aqui para tira qualquer duvida estamos perdendo um precioso tempo eu já estou com 60 anos de idade . 
Porto Alegre 04/01/2018 09:39 horas .
RGS Brasil .


Fonte de informação .

G1 globo.com

Equador escolhe substituta para vice-presidente condenado à prisão em caso Odebrecht

Maria Alejandra Vicuña vai entrar no lugar de Jorge Glas, afastado após sentença de 6 anos de prisão.

Por Agencia EFE
 
Alejandra Vicuña (esquerda) ao lado do presidente do Equador Lenin Moreno (centro) (Foto: Juan Ruiz/AFP)Alejandra Vicuña (esquerda) ao lado do presidente do Equador Lenin Moreno (centro) (Foto: Juan Ruiz/AFP)
Alejandra Vicuña (esquerda) ao lado do presidente do Equador Lenin Moreno (centro) (Foto: Juan Ruiz/AFP)
A Assembleia Nacional do Equador designou neste sábado (6) uma nova vice-presidente para o país, em substituição a Jorge Glas, que foi condenado a seis anos de prisão por envolvimento no esquema de pagamento de propina da construtora brasileira Odebrecht.
Com o voto de 70 membros, dos 106 presentes na sessão, o Parlamento escolheu Maria Alejandra Vicuña, a primeira de uma lista de mulheres candidatas enviada ao Legislativo pelo presidente da República, Lenín Moreno.

Condenação

Jorge Glas, vice-presidente do Equador, em imagem de arquivo (Foto: RODRIGO BUENDIA / AFP)Jorge Glas, vice-presidente do Equador, em imagem de arquivo (Foto: RODRIGO BUENDIA / AFP)
Jorge Glas, vice-presidente do Equador, em imagem de arquivo (Foto: RODRIGO BUENDIA / AFP)
Jorge Glas, de 48 anos, é o funcionário em atividade com o cargo mais elevado na América Latina a ser condenado no escândalo Odebrecht, que sacudiu os círculos do poder na região e afeta 12 países da América Latina e da África. A sentença saiu no dia 13 de dezembro de 2017.
Para o tribunal, a delação de José Conceição Santos, gerente da Odebrecht no Equador, mostra que os atos executados por Glas foram "principais" para a formação de quadrilha em cinco projetos estratégicos, e que esses fatos foram provados por "outros meios de prova". Ao ler a condenação, o juiz Édgar Flores Mier afirmou que "Glas articulou com José Conceição Santos a concessão de contratos público em troca de pagamentos".
Glas foi condenado por atos relacionados a quando era ministro de Setores Estratégicos, entre 2010 e 2012. Ele assumiu a vice-presidência nas eleições de abril, quando foi companheiro de chapa do atual presidente, Lenín Moreno, de quem se distanciou pouco depois.
No pedido de prisão de Glas, a Procuradoria afirma que ele recebeu através de seu tio Ricardo Rivera um total de US$ 13,5 milhões em subornos por contratos obtidos pela Odebrecht no Equador.
Este é o primeiro processo no Equador referente ao escândalo de corrupção envolvendo a Odebrecht. Além do vice-presidente equatoriano, também foram acusados seu tio Ricardo Rivera e outras sete pessoas. A pena máxima, de seis anos, foi imposta também a Rivera e a três acusados. Os demais obtiveram penas menores, e um deles, Diego Cabrera, foi absolvido.
O advogado de Glas, Eduardo Franco Loor, classificou a sentença como "iníqua" e "bárbara" ao sair da sala de audiências.

Odebrecht expulsa do Equador

De acordo com o Departamento de Justiça dos EUA, entre 2007 e 2016 a Odebrecht pagou no Equador pelo menos US$ 33,5 milhões em subornos. As propinas eram dadas em troca de vitórias em licitações, como no projeto da usina hidrelétrica de Toachi Pilatón, estimada em R$ 1,2 bilhão, e na emissão de relatórios favoráveis para isentar a empresa de responsabilidades criminais.
O ex-presidente Rafael Correa expulsou de seu país a empresa brasileira em 2008 por irregularidades na construção da hidroelétrica San Francisco. A medida gerou a reação de Brasília, que chamou seu embaixador para consultas entre novembro de 2008 e janeiro de 2009.
Após um acordo, a Odebrecht retornou em 2010 ao Equador, onde ficou encarregada de obras milionárias, como uma fase do metrô de Quito por US$ 1,5 bilhão.
Em junho, a Assembleia Nacional aprovou a expulsão da empresa do país e a “reparação integral dos danos e prejuízos causados ao Equador”. A medida, na prática, funciona como uma moção de repúdio, já que não existe jurisprudência para uma expulsão de uma empresa do país. O governo equatoriano proibiu a contratação da Odebrecht para qualquer obra no país temporariamente. A suspensão deve ser revogada após a empresa cumprir exigências fechadas no acordo de leniência.
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