terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Maduro diz que desemprego caiu e pobreza se estabilizou na Venezuela

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Mas sozinho e sem dinheiro jamis conseguirei .
Estou aqui para tira qualquer duvida estamos perdendo um precioso tempo eu já estou com 60 anos de idade . 
Porto Alegre 04/01/2018 09:39 horas .
RGS Brasil .


Fonte de informação .

G1 globo.com

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Fala serio a quem ele quer enganar .
Nos últimos três anos, o país registrou uma crise econômica caracterizada pela escassez de alimentos e remédios, enquanto a inflação fechou 2017 em 2.616%
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Maduro diz que desemprego caiu e pobreza se estabilizou na Venezuela

Nos últimos três anos, o país registrou uma crise econômica caracterizada pela escassez de alimentos e remédios, enquanto a inflação fechou 2017 em 2.616%
16/01/2018 - 08H55 - POR AGÊNCIA EFE
Manifestante caminha para se juntar a marcha em protesto contra o governo de Nicolas Maduro na Venezuela (Foto: Carlos Barria/Reuters)
O presidente da VenezuelaNicolás Maduro, assegurou nesta segunda-feira (16) que a pobreza extrema no país se manteve em 4,4% em 2017, assim como em 2016, enquanto a taxa de desemprego caiu para 6%. Em 2016, esse índice fechou em 7,5%, de acordo com dados oficiais. A informação é da Agência EFE.
"Seguimos mantendo os índices de diminuição da pobreza e da pobreza extrema, disse o governante venezuelano durante a apresentação do seu balanço de gestão, em discurso transmitido em rede obrigatória de rádio e televisão. Além disso, ele afirmou que a taxa de desemprego caiu para 6 pontos e garantiu que seu governo está "perto do emprego total" no país, apesar da crise econômica.
Maduro disse ainda que diminuir os índices de pobreza "custa muito", uma vez que a "guerra econômica" - uma teoria por meio da qual seu governo culpa opositores e empresários pela crise do país - procura "afetar os humildes, afetar os pobres, aumentar a lacuna da pobreza".
"Mas com todas essas políticas de proteção e previdência social conseguimos defender as conquistas e continuar avançando nesses índices para reduzir a miséria e a pobreza no nosso país", acrescentou.
O governo venezuelano tinha fixado como meta para 2017 diminuir a taxa de desemprego para 4,5% e a da miséria para 4%. Maduro ressaltou como um "recorde mundial" o percentual de investimento social feito pelo governo no ano passado, que assegurou ter sido de 74,1%.
"É um recorde mundial, acredito que é o único país do mundo que, por razão da revolução socialista, alcançou a distribuição da riqueza em nível tão alto". Segundo ele, isso inclui investimentos em "saúde, emprego, pensões, moradia, cultura, lazer" e outras áreas.
Ao final de 2015, o Instituto Nacional de Estatísticas (INE) informou que 33,1% dos venezuelanos estavam no patamar de "pobreza geral". Nos últimos três anos, o país registrou uma crise econômica caracterizada pela escassez de alimentos e remédios, enquanto a inflação fechou 2017 em 2.616%, segundo dados do Parlamento, controlado pela oposição a Maduro.

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