ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Mas sozinho e sem dinheiro jamis conseguirei .
Estou aqui para tira qualquer duvida estamos perdendo um precioso tempo eu já estou com 60 anos de idade .
Porto Alegre 04/01/2018 09:39 horas .
RGS Brasil .
ACORDA BRASIL MUDA .
Fonte de informação .
G1 globo.com
Metroviários fazem paralisação em SP; rodízio está suspenso
Linhas Azul, Verde e Vermelha operam parcialmente na manhã desta quinta-feira (18). Categoria protesta contra a privatização das linha 5 do Metrô e 17 do monotrilho.
Por G1 SP
O Metrô de São Paulo está com a circulação parcialmente interrompida na manhã desta quinta-feira (18) devido a uma paralisação da categoria contra a privatização da linha 5-Lilás do Metrô e 17-Ouro de monotrilho. Apenas a Linha 4- Amarela está em operação normal, já que é administrada pela iniciativa privada.
De acordo com a assessoria de imprensa do Metrô, às 6h15 as linhas 1- Azul, 2-Verde e 3-Vermelha passaram a operar parcialmente. Veja os trechos em funcionamento:
- da estação Luz e Ana Rosa, na Linha 1- Azul
- entre as estações Ana Rosa e Vila Madalena, na Linha 2 –Verde
- entre as estações Bresser/Mooca e Marechal Deodoro, na Linha 3 –Vermelha
- da estação Capão Redondo até Largo Treze, na Linha 5-Lilás
Um cartaz fixado nas portas das estações pelo Sindicato dos Metroviários nesta madrugada indicava operação parcial também no trechos das linhas Azul, Verde, Vermelha e Lilás.
Na Estação Tucuruvi, da Linha 1-Azul, na Zona Norte, muitos passageiros foram surpreendidos com a paralisação e encontraram os portões fechados.
Na estação Artur Alvim, na Linha 3-Vermelha, na Zona Leste, os ônibus e vans estavam lotados de passageiros que buscavam um transporte alternativo.
Na estação Tatuapé, na Linha 3-Vermelha, também na Zona Leste, que liga o Metrô os trens da CPTM, muitos passageiros aguardavam por alguma informação e procuravam alternativas para se locomover.
A Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, onde está localizada a estação Jabaquara, da Linha 1-Azul, na Zona Sul, muitos passageiros lotavam os pontos de ônibus.
A paralisação de 24 horas, que teve início à meia-noite, foi aprovada em votação em assembleia realizada nesta quarta (17) pelo Sindicato dos Metroviários.
A cidade de SP registrava 32 km de lentidão, por volta das 7h15. O trânsito está dentro da média para o horário, de acordo com a Companhia de Engenheria de Tráfego (CET).
Rodízio Suspenso
A Secretaria Municipal de Transportes informou que, por conta da paralisação dos metroviários, decidiu suspender o rodízio de veículos e a Zona Azul para carros. Veículos com placas final 7 e 8 poderão circular normalmente no Centro expandido da cidade durante todo o dia. Na sexta-feira, a restrição volta a valer para carros com placas final 9 e 0 das 7h às 10h e, à tarde, das 17h às 20h.
A SPTrans informou que, a partir de 0h, as 150 linhas de ônibus do serviço noturno estarão operando normalmente em todas as regiões da cidade.
Linhas Privatizadas
A Linha 5-Lilás, liga o capão Redondo ao Brooklin, deve chegar até a Chácara Klabin, na Zona Sul. Já a Linha 17-Ouro, ainda não está pronta, e deve ligar o Morumbi ao Jabaquara, na Zona Sul, passando pelo aeroporto de Congonhas.
O leilão dessas linhas está marcado para ocorrer nesta sexta-feira (19) na Bolsa de Valores de São Paulo. O Sindicato dos Metroviários de São Paulo diz que esse é um leilão de cartas marcadas e que já tem um vencedor definido.
Paralisação
Em nota, o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-2) informou que concedeu parcialmente pedido de "liminar do Metrô, limitando a greve da categoria prevista para ser realizada nesta quinta-feira, a partir da zero hora."
Segundo a decisão, o desembargador Carlos Roberto Husek disse que "fica determinado que 80% da frota circule nos horários de pico – compreendidos de 6h às 9h e das 16h às 19h – e 60% nos demais intervalos."
Nesta quarta (17), a assessoria de imprensa do sindicato disse que a "paralisação seria completa e que não teria efetivo parcial trabalhando nesta quinta-feira". Segundo o sindicato, o edital de licitação é um "jogo de cartas marcadas" e que está "entregando o patrimônio público à iniciativa privada".
A liminar também fixa uma multa de R$ 100 mil para o descumprimento. Caso aplicada, a penalidade deverá ser analisada pela Seção de Dissídios Coletivos em julgamento ainda não marcado.
Em nota, o Metrô disse que o sindicato dos metroviários não cumpre decisão judicial ao decidir pela paralisação. Veja íntegra:
"O Metrô lamenta a decisão tomada pelo Sindicato dos Metroviários de deflagrar, a partir das 0h desta quinta-feira (18), uma greve que prejudicará milhares de paulistanos, os próprios metroviários e a Companhia.
O Tribunal Regional do Trabalho (TRT-SP) deferiu liminar determinando a manutenção do efetivo de 80% do serviço nos horários de pico (das 6h às 9h e das 16h às 19h) e 60% nos demais horários, sob pena de aplicação de multa ao Sindicato dos Metroviários no valor de R$ 100 mil. Em tutela provisória de urgência de natureza cautelar expedida pela 2ª Vara da Fazenda Pública, o Poder Judiciário determinou ao Sindicato dos Metroviários que se abstenha de promover a greve sob pena de multa de R$ 100 mil por estação paralisada, além de reparação por danos materiais causados ao Metrô para implantação de meios alternativos de transporte.
O Metrô vai acionar seu Plano de Contingência para garantir o serviço essencial de transporte metroviário para a população de São Paulo. Serão adotadas todas as medidas necessárias para garantir a oferta do transporte metroviário para a população e assegurar o acesso dos empregados aos seus postos de trabalho.
Em relação às acusações levianas divulgadas pelo Sindicato dos Metroviários sobre o leilão das linhas 5 de metrô e 17 de monotrilho, cabe esclarecer que:
- Está inteiramente equivocada a afirmação de que seria a CCR o único consórcio capaz de vencer o leilão. Em setembro de 2017, equipe do governo de São Paulo fez roadshow e contato com pelo menos quatro grupos europeus capacitados para participar da licitação, que ocorre na modalidade internacional, justamente para ampliar a concorrência.
- O edital de licitação passou por ampla revisão do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, de 26/9 a 19/12/2017. Nestes 85 dias, o órgão solicitou apenas alteração em um único item do edital, liberando-o, em seguida, para publicação. É importante ressaltar que todos os questionamentos foram julgados improcedentes.
- Todos os integrantes dos consórcios que formam as SPEs (Sociedades para Propósitos Específicos) que atuam na área metroviária são dotadas de competência para participar do pregão.
-As linhas 5 e 17 estiveram abertas à visitação dos interessados entre 19/5/2017 e 20/6/2017, período em que quatro empresas fizeram visitas técnicas às linhas: CCR, CAF, Benito Roggio e Primav/CR Almeida.
- O Governo do Estado de São Paulo vai conceder apenas a operação comercial das linhas 5 e 17. O ativo não faz parte desse processo, como erroneamente afirma o Sindicato dos Metroviários. Não se trata de privatização.
- O Metrô de São Paulo não fez demissões. Ao contrário, o governador Geraldo Alckmin autorizou a contratação de 214 novos técnicos para a operação de suas linhas, sendo 206 de aproveitamento dos candidatos aprovados em concursos públicos e 8 novos oficiais de logística e almoxarifado. Essas vagas somadas às já autorizadas em 2017 ultrapassam 500 novos empregados.
- Quanto à suposta base de trabalho na estação Capão Redondo trata-se de mais uma leviandade do Sindicato, desta vez, colocando em xeque a lisura dos metroviários que trabalham naquela estação.
- Os desligamentos são resultado do PDV (Plano de Demissão Voluntária), ação optativa do funcionário. Desse modo, mais uma vez, a STM lamenta a postura do Sindicato dos Metroviários, que tenta induzir a população paulistana ao erro e à desinformação.
O Metrô ressalta que a ausência e/ou abandono do posto de trabalho nesta quinta-feira (18) implicará em desconto das horas e do Descanso Semanal Remunerado."
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