sábado, 13 de janeiro de 2018

SP terá mais 1 milhão de doses de vacina contra a febre amarela

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Mas sozinho e sem dinheiro jamis conseguirei .
Estou aqui para tira qualquer duvida estamos perdendo um precioso tempo eu já estou com 60 anos de idade . 
Porto Alegre 04/01/2018 09:39 horas .
RGS Brasil .


Fonte de informação .

G1 globo.com

SP terá mais 1 milhão de doses de vacina contra a febre amarela

Alckmin obteve junto ao Ministério da Saúde mais doses da vacina. Campanha de vacinação com doses fracionadas começa dia 3 de fevereiro.

Por G1 SP, São Paulo
 
SP vai receber mais de um milhão de doses de vacina contra febre amarela
O governador Geraldo Alckmin conseguiu junto ao Ministério da Saúde mais 1 milhão de doses da vacina contra a febre amarela, segundo apurou a TV Globo. O lote de 1 milhão de doses são da vacina convencional, que não é fracionada. As primeiras 500 mil doses chegam na próxima terça-feira(16). Elas serão distribuídas na rede de saúde para a vacinação de rotina.
No dia 3, começa a campanha para ampliar a vacinação em 53 cidades do Estado com a vacina fracionada. A expectativa é de imunizar 6,3 milhões de pessoas serão imunizadas. A campanha será realizada de 3 a 24 de fevereiro. O governo pretende vacinar 4,8 milhões com dose fracionada e 1,5 com vacina plena.
A dose fracionada tem tem 0,1 ml, enquanto que uma dose convencional tem 0,5 ml. Segundo Marcos Boulos, coordenador de controle de doenças da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, a vacina permite a imunização por oito anos.
A dose fracionada não será destinada a todos, diz a pasta. Crianças de 9 meses a até 2 anos, pessoas com condições clínicas específicas (como pacientes com HIV/Aids), gestantes e viajantes internacionais vão continuar tomando a dose padrão.
Postos de saúde de SP têm filas em busca da vacina contra a febre amarela

Filas de 5 h

A população de São Paulo que tem procurado as unidades de saúde para se vacinar contra a febre amarela tem enfrentado longas filas. A espera chega a passar de cinco horas, e a demora vale mesmo para quem não mora em áreas de risco. Muitos vão ainda de madrugada para os postos com a família e os filhos, na tentativa de pegarem a senha para se vacinarem.
Em um único posto da Zona Leste, foram distribuídas mil senhas nesta sexta-feira (12). E mesmo assim muita gente ficou sem vacina. A unidade do Hora Certa Penha é referência na região, onde é emitido o certificado internacional da vacina, exigido por alguns países. Um homem que precisa do documento pra viajar para a Bolívia foi o primeiro chegar, às 4h. Cinco horas depois, ainda estava parado na fila.
Antes das 10h desta sexta-feira (12), as senhas já haviam acabado nos postos. A cena se repetiu em muitos outros lugares. O helicóptero da TV Globo percorreu postos na capital e na Grande São Paulo.
Especialista tira dúvidas sobre febre amarela e a campanha de vacinação

Mortes no estado

Subiu para 21 o número de mortes por febre amarela silvestre no estado de São Paulo, segundo dados divulgados na manhã desta sexta-feira (12) pela Secretaria Estadual da Saúde. Até quinta-feira (11), o estado contabilizava 13 mortes de pessoas que contraíram o vírus.
Também foram confirmados 40 casos autóctones (quando a doença é contraída na própria cidade e não vem de pessoas que viajaram para regiões afetadas) de febre amarela silvestre no estado desde janeiro de 2017. Antes, 29 casos tinham sido confirmados. Não há casos de febre amarela urbana no Brasil desde 1942.
Febre amarela (Foto: Alexandre Mauro/Editoria de Arte G1)Febre amarela (Foto: Alexandre Mauro/Editoria de Arte G1)
Febre amarela (Foto: Alexandre Mauro/Editoria de Arte G1)
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