quinta-feira, 26 de abril de 2018

Defesa de Eduardo Cunha entra com novo recurso no TRF-4

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
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Fonte de informação .

G1 globo.com

RIO GRANDE DO SUL Rio Grande do Sul

Defesa de Eduardo Cunha entra com novo recurso no TRF-4

Advogados ingressaram com embargos infringentes – usados para contestar decisão que não é unânime. Deputado cassado foi condenado por lavagem de dinheiro, corrupção passiva e evasão de divisas.

Por G1 RS
 
Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara, foi condenado em processo no âmbito da Operação Lava Jato (Foto: Ueslei Marcelino/Reuters)Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara, foi condenado em processo no âmbito da Operação Lava Jato (Foto: Ueslei Marcelino/Reuters)
Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara, foi condenado em processo no âmbito da Operação Lava Jato (Foto: Ueslei Marcelino/Reuters)
A defesa do ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha ingressou na noite desta quarta-feira (25) com o terceiro recurso no Tribunal Regional da 4ª Região (TRF-4) contra a sentença que o condenou no âmbito da Operação Lava Jato. Os advogados ajuizaram embargos infringentes – usados para contestar decisão que não é unânime.
Cunha está preso. Ele foi condenado pelo juiz Sérgio Moro em primeira instância a 15 anos e 4 meses de prisão por lavagem de dinheiro, corrupção passiva e evasão de divisas por uma negociação para a exploração de um campo de petróleo na República de Benin pela Petrobras. O ex-parlamentar foi acusado de receber US$ 1,5 milhão como propina. A defesa apelou ao TRF-4, e a pena foi reduzida para 14 anos e 6 meses.
Apesar da decisão do TRF-4 não ter sido unânime, a defesa havia entrado com o recurso de embargos de declaração antes dos infringentes – aos quais tinha direito –, por entender que pontos do resultado do julgamento deveriam ser alterados. Entretanto, o segundo recurso na corte com sede em Porto Alegre foi negado no final do mês passado.
No recurso ajuizado no final da noite desta quarta, o terceiro no tribunal de segunda instância, a defesa pede seja reconhecida a impossibilidade de aplicação da prova, alegando que assim votou o desembargador Victor Laus na apreciação do primeiro recurso de Cunha no TRF-4. Desta forma, o réu seria absolvido por falta de provas.
Os advogados também contestam o fato de Cunha ter sido condenado por evasão de divisas por duas vezes, em continuidade delitiva, tendo as penas somadas. Eles pedem que o crime seja considerado único, conforme voto do relator do processo, desembargador João Pedro Gebran Neto, que foi vencido pelos demais desembargadores no julgamento da apelação no TRF-4.
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