ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Fonte de informação .ACORDA BRASIL MUDA .
G1 globo.com
Em busca de políticas comuns para o envelhecimento na América do Sul
Idosos não devem ser considerados uma carga, e sim uma medida do sucesso dos sistemas de saúde
Por Mariza Tavares, Rio de Janeiro
Uma boa notícia que demorou, mas que finalmente chegou: foi dado o pontapé inicial para se adotar um marco conceitual comum sobre envelhecimento saudável nos 12 países que integram a União das Nações Sul-Americanas (Unasul). A ideia é coordenar ações para o período 2020-2030, com a criação de guias e protocolos de cuidados geriátricos e gerontológicos e de uma estrutura para troca de experiências e adoção de políticas comuns. A base para as discussões está num estudo, publicado em dezembro de 2017, para descrever a situação regional, os impactos socioeconômicos com o aumento da expectativa de vida e identificar as políticas públicas mais adequadas, a partir de dados dos ministérios da saúde e de instituições nacionais e internacionais desses 12 países (Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela).
Realizado pelo Instituto Sul-Americano de Governo em Saúde (Isags), vinculado à Unasul, o levantamento mostra que, embora o processo de envelhecimento varie em cada nação, este é um caminho sem volta. O Uruguai tem 17% de idosos e chegará a 21% em 2025. Até lá, o Chile vai dobrar o percentual de velhos na população, de 10% para 20%, enquanto a Guiana vai triplicar. No Brasil, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a expectativa de vida chegou a 75,7 anos em 2016. Hoje há cerca de 29 milhões com 60 anos ou mais, o equivalente a 14,3% da população, mas as projeções apontam que, em 2030, o número de anciãos superará o de crianças e adolescentes até os 14 anos em 2.2 milhões – e, em 2050, os idosos representarão 30% da população, enquanto as crianças serão 14% do total.
Para fazer frente a essa transformação, o primeiro passo é, em vez de encarar o envelhecimento como uma “carga” para os sistemas de saúde, considerar que a longevidade é uma medida do sucesso desses sistemas, capazes de levar ao aumento da expectativa de vida da população. O estudo mostra que a formação médica e a orientação tecnológica dos serviços de saúde têm que ser repensadas para atender a essa nova realidade. Como os idosos apresentam diversas queixas de saúde, a resposta automática dos profissionais é adicionar medicamentos e exames, que aumentam os custos, causam iatrogenia (quando há complicações resultantes do tratamento médico) e formam uma bola de neve de mais problemas de saúde e tratamentos adicionais. Mudanças curriculares são urgentes, assim como uma abordagem menos medicamentosa e mais holística, com redução dos fatores de risco.
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