segunda-feira, 30 de abril de 2018

Prefeita e vice têm mandatos cassados pelo TRE-GO acusados de prometer lotes em troca de votos, em Turvelândia

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .

Fonte de informação .

G1 globo.com

Marco Marques
Marco Marques Brasil no seu dia a dia . 
Em 2018 não votarei em ninguém chega e não para eles cansei de ser burro de carga dos políticos brasileiros se continuarmos votando neste atual sistema politico apodrecido e corrompido nada ira mudar no Brasil , CHEGA .


GOIÁS Goiás

Prefeita e vice têm mandatos cassados pelo TRE-GO acusados de prometer lotes em troca de votos, em Turvelândia

Segundo TRE-GO, Reila Aparecida de Farias e Alex Florencio aproveitaram o mandato do então prefeito Ailton Minervino para praticar ‘abuso de poder’; à decisão cabe recurso.

Por Murillo Velasco, G1 GO
 

Prefeita de Turvelândia, Reila Farias, e o vice, Alex Florencio, em Goiás (Foto: Prefeitura de Turvelândia/Reprodução)Prefeita de Turvelândia, Reila Farias, e o vice, Alex Florencio, em Goiás (Foto: Prefeitura de Turvelândia/Reprodução)
Prefeita de Turvelândia, Reila Farias, e o vice, Alex Florencio, em Goiás (Foto: Prefeitura de Turvelândia/Reprodução)
A prefeita de Turvelândia, Reila Aparecida Naves de Farias (PMDB), e o vice dela, Alex Queiroz Florêncio (PTC), tiveram os mandatos cassados pelo Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO). Os dois são acusados de aproveitar o mandato do ex-prefeito Ailton Minervino para prometer a entrega de lotes em troca de votos. À decisão ainda cabem recursos.
O G1 tentou contato por telefone com a defesa dos três políticos, e também com a Prefeitura de Turvelândia, mas as ligações não foram atendidas até a publicação desta reportagem.
Na decisão, o juiz relator Jesus Crisóstomo de Almeida afirma que a prefeitura implantou, em pleno período de campanha eleitoral, um loteamento, com realização de obras e ampla divulgação no site da administração, das redes sociais e por meio de faixas instaladas no local. Conforme relatório, há “provas conclusivas” de que houve “promessa de entrega de lotes em troca de votos”.
“Restou evidenciado nos autos que a candidatura dos recorridos para os cargos de prefeito e vice-prefeito foi impulsionada pela influência política do então prefeito, também recorrido, mediante a promessa de doação de lotes em futuro loteamento, situação capaz de desequilibrar a disputa, com manifesto abuso de poder político ou de autoridade e com potencialidade suficiente para comprometer a legitimidade do Pleito”, afirma na decisão.
O TRE-GO acatou parcialmente o pedido feito pelo Ministério Público de Goiás (MP-GO), por meio de ação proposta pelo promotor de Justiça Sandro Henrique Silva Halfeld Barros. No processo, 11 testemunhas foram ouvidas e confirmaram que receberam a diretamente da então candidata à prefeitura e de seu vice, a proposta de lote em troca do apoio eleitoral.
Em um dos depoimentos, uma testemunha relata que o então prefeito Ailton Minervino foi até a casa dele e do marido, oferecendo um lote ao casal caso votassem em Reila. Segundo o documento, o ex-prefeito chegou a mostrar o mapa do loteamento pela tela do celular. Segundo o depoimento, no mesmo dia, Reila foi a casa do casal oferecer, além do lote, aumento de salário, caso ela fosse eleita.
Conforme o documento, além da prefeitura da cidade iniciar as obras e divulga-las amplamente em período eleitoral, iniciou as demarcações dos lotes em um terreno antes mesmo da transferência dele para a propriedade do município.
Reila Aparecida, Alex e Ailton foram condenados por abuso de poder político ou de autoridade. Além disto, a prefeita e o vice foram declarados inelegíveis pelo período de 8 anos.
Com a decisão, quem assume a administração da cidade é o presidente da Câmara Municipal de Turvelândia, Joel Lubarino (PMDB).
Vista aérea de Turvelândia, em Goiás (Foto: Prefeitura de Turvelândia/Divulgação)Vista aérea de Turvelândia, em Goiás (Foto: Prefeitura de Turvelândia/Divulgação)
Vista aérea de Turvelândia, em Goiás (Foto: Prefeitura de Turvelândia/Divulgação)
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