quinta-feira, 3 de maio de 2018

Congresso aprova liberação de R$ 1,1 bilhão para Brasil cobrir dívidas de Venezuela e Moçambique

ORDEM E PROGRESSO .

Resultado de imagem para bandeira do brasil
                                                                                     
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .

Fonte de informação .

G1 globo.com

Face Book .

Brasil no seu dia a dia .
Veja a onde vai parar o nosso dinheiro .
Até quando fala Brasil .
Proposta realoca recursos do Orçamento para União honrar garantia dada a empresas brasileiras que exportaram para esses países. Texto segue para sanção presidencial.
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POLÍTICA

Congresso aprova liberação de R$ 1,1 bilhão para Brasil cobrir dívidas de Venezuela e Moçambique

Proposta realoca recursos do Orçamento para União honrar garantia dada a empresas brasileiras que exportaram para esses países. Texto segue para sanção presidencial.

Por Gustavo Garcia, Alessandra Modzeleski e João Cláudio Netto, G1 e TV Globo, Brasília
 
Deputados e senadores reunidos na sessão do Congresso desta quarta (2) (Foto: Roque de Sá/Agência Senado)Deputados e senadores reunidos na sessão do Congresso desta quarta (2) (Foto: Roque de Sá/Agência Senado)
Deputados e senadores reunidos na sessão do Congresso desta quarta (2) (Foto: Roque de Sá/Agência Senado)
O Congresso Nacional aprovou nesta quarta-feira (2) a liberação de R$ 1,1 bilhão do Orçamento da União para o Brasil pagar garantias a exportações não honradas por Venezuela e Moçambique. O projeto segue para sanção do presidente Michel Temer.
A proposta não cria novas despesas para o governo, mas, sim, realoca recursos já previstos no Orçamento. As garantias foram avalizadas pelo Tesouro Nacional.
Pela proposta aprovada, o montante a ser liberado é oriundo do cancelamento de despesas previstas pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e será transferido para o Fundo de Garantia à Exportação.
A garantia é dada dentro do Convênio de Pagamentos e Créditos Recíprocos (CCR) da Associação Latino-americana de Integração (Aladi).
Os bancos centrais dos signatários oferecem a garantia de que empresas exportadoras vão receber o pagamento por vendas feitas entre os países. O objetivo do convênio é incentivar o comércio.

Argumentos pró e contra

Durante a sessão, parlamentares aliados ao Palácio do Planalto afirmaram que a aprovação do projeto era importante para a imagem do Brasil junto ao sistema financeiro internacional.
"Nós não podemos ficar com o símbolo de maus pagadores, o Brasil é um país exportador [...]. Hoje, nós estamos mostrando que este Congresso tem responsabilidade para que o Brasil possa mostrar que honra com os seus compromissos", disse, por exemplo, o deputado Hildo Rocha (MDB-MA).
Na semana passada, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (MDB-RR), também defendeu a aprovação do projeto.
"Nós vamos ter que, pelo governo brasileiro, por uma questão de Estado, fazer o pagamento ao Credit Suisse e ao BNDES", afirmou.
O líder do PSOL na Câmara, Ivan Valente (SP), por sua vez, manifestou-se contra a aprovação da proposta, afirmando que já havia recursos para o Fundo de Garantia à Exportação honrar os compromissos. Segundo ele, como o Orçamento está "engessado" pelo teto de gastos, a realocação de dinheiro se tornou obrigatória.
"O fundo garantidor tem mais de R$ 25 bilhões de saldo, mas não pode usar porque tem uma coisa chamada teto de gastos. Os mesmos que votaram o teto, agora, querem tirar o dinheiro do trabalhador", criticou.
"O que está se fazendo aqui é para garantir a imagem do país, é para as agências de risco, para os investidores estrangeiros, que podem chegar e falar que o Brasil não pode garantir", completou.
Também presente à sessão, Henrique Fontana (PT-RS) utilizou os microfones para dizer que a relação comercial do Brasil com a Venezuela foi superavitária nos governos petistas.
"É uma mistificação e uma mentira atrás da outra para desencadear um debate ideológico. Quando governamos o país, ao longo de praticamente 13 anos, tivemos um superávit na balança comercial com a Venezuela, que criou milhares de emprego no Brasil, que foi de US$40 bilhões", disse.
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