ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Fonte de informação .ACORDA BRASIL MUDA .
G1 globo.com
Márcio França condiciona apoio a Alckmin a ter ajuda do PSDB na disputa em São Paulo
Por Gerson Camarotti
O governador de São Paulo, Márcio França (PSB), tem dito a interlocutores que só apoiará a candidatura de Geraldo Alckmin à Presidência da República se o PSDB ajudá-lo na disputa estadual, informa o repórter Nilson Klava, da GloboNews.
Vice-governador de Alckmin até o mês passado, Márcio França quer concorrer ao Palácio dos Bandeirantes em outubro, mas o ex-prefeito de São Paulo João Doria já registrou a pré-candidatura pelo PSDB.
"Se o apoio [do PSDB] não vier, a foto que vai estar comigo a partir de agosto será a de Joaquim", tem dito o governador em conversas reservadas.
Joaquim a quem Márcio França se refere é Joaquim Barbosa, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, que se filiou ao PSB em abril.
A aliados, Geraldo Alckmin vinha afirmando que teria dois palanques em São Paulo. Isso porque contava com a ajuda de João Doria e de Márcio França.
Essa hipótese, contudo, é considerada cada vez mais remota diante da estratégia do governador paulista.
Justamente por conta da proximidade com Alckmin, Márcio França era considerado, dentro do PSB, o principal obstáculo para uma possível candidatura de Joaquim Barbosa à presidência da República pelo partido.
Só que, nos últimos meses, o atual governador de São Paulo vem mudando de posicionamento. Ele diminuiu a resistência e tem estimulado a ventilação do nome de Joaquim Barbosa como candidato, a fim de pressionar a cúpula do PSDB.
Aliados de Alckmin veem no movimento de Márcio França uma forma de tentar pressionar o presidenciável tucano.
O novo posicionamento de França preocupa o partido de Alckmin. Internamente, tucanos consideram que o governador, apesar de ainda desconhecido pelos eleitores, tem a caneta na mão e pode, assim, influenciar prefeitos e parlamentares, desestruturando parte da máquina do partido no estado.
7
COMENTÁRIOS
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie. Leia as perguntas mais frequentes para saber o que é impróprio ou ilegal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário