ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Fonte de informação .ACORDA BRASIL MUDA .
G1 globo.com
JORNAL NACIONAL
MP acusa ex-vereador do PT, filho e sindicalista de tentativa de homicídio
Eles agrediram um homem em frente ao Instituto Lula; vítima foi empurrada, teve traumatismo craniano e ficou dias na UTI.
A Justiça de São Paulo decidiu mandar para uma das varas do Tribunal de Júri o caso envolvendo as três pessoas que agrediram um homem, na frente do Instituto Lula, em abril. Se o juiz confirmar, os três serão levados a um julgamento popular.
Depois de 26 dias internado, o administrador de empresas Carlos Alberto Bettoni, falou pela primeira vez sobre a agressão que sofreu:
Depois de 26 dias internado, o administrador de empresas Carlos Alberto Bettoni, falou pela primeira vez sobre a agressão que sofreu:
“Começou uma correria, e como eu estava próximo, eu também comecei a correr. Em momento nenhum eu xinguei, falei alguma palavra de baixo calão”.
Ele disse que foi para lá porque a mulher dele ligou.
“Ela me liga, fala: ‘Está tendo um negócio lá no Instituto Lula’. Como é o caminho para eu ir para minha mãe, que passava por lá, eu falei: ‘Eu vou dar uma paradinha’. Eu estava lá simplesmente por curiosidade. Poderia ter sido outra pessoa”.
A confusão aconteceu em 5 de abril, quando o juiz Sérgio Moro decretou a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Ele disse que foi para lá porque a mulher dele ligou.
“Ela me liga, fala: ‘Está tendo um negócio lá no Instituto Lula’. Como é o caminho para eu ir para minha mãe, que passava por lá, eu falei: ‘Eu vou dar uma paradinha’. Eu estava lá simplesmente por curiosidade. Poderia ter sido outra pessoa”.
A confusão aconteceu em 5 de abril, quando o juiz Sérgio Moro decretou a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Um homem de camiseta amarela empurra Carlos Alberto, que tenta se proteger e leva um chute. Ele é empurrado em direção à rua, leva um soco do homem de amarelo e bate a cabeça no para-choque traseiro do caminhão que estava passando. Bettoni fica caído no chão, desacordado.
“Chama a ambulância! Chama a ambulância”.
“Chama a ambulância! Chama a ambulância”.
Os agressores foram identificados como: Manoel Eduardo Marinho, conhecido como Maninho do PT, ex-vereador de Diadema. O outro homem é o filho dele, Leandro. O de camisa vermelha, que tenta dar um chute em Carlos Alberto, e cai no chão, é o sindicalista Paulo Cayres.
Em abril, a polícia indiciou os três por lesão corporal dolosa grave. Mas, para o Ministério Público, "ficou evidente que não se trata de lesão corporal, mas sim de crime de tentativa de homicídio, praticado com dolo eventual".
Na manifestação encaminhada à Justiça, a promotora explicou por que considerou tentativa de homicídio: "A atitude dos agressores, de simplesmente não prestar nenhum socorro à vítima, mesmo com um hospital perto, é prova clara do dolo eventual".
Na manifestação encaminhada à Justiça, a promotora explicou por que considerou tentativa de homicídio: "A atitude dos agressores, de simplesmente não prestar nenhum socorro à vítima, mesmo com um hospital perto, é prova clara do dolo eventual".
“Alguém que empurra uma outra pessoa, em plena via pública, onde passam carros, ônibus e caminhões, sem dúvida, correu o risco de mata-lo”, disse Daniel Bialski, advogado de Bettoni.
A Justiça concordou com a manifestação do Ministério Público de que os três agressores praticaram tentativa de homicídio contra Bettoni. O caso agora vai para a Vara do Júri, onde são analisados os crimes contra a vida, e um juiz vai decidir se eles serão ou não levados a júri popular.
O que dizem os citados
A defesa de Manoel Eduardo Marinho, e do filho dele, Leandro, disse que está coletando as provas que vão ser apresentadas no processo.
A defesa de Manoel Eduardo Marinho, e do filho dele, Leandro, disse que está coletando as provas que vão ser apresentadas no processo.
O advogado de Paulo Cayres disse que o cliente é inocente e que, se a denúncia for apresentada, ele vai se defender na Justiça.
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