ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Fonte de informação .ACORDA BRASIL MUDA .
G1 globo.com
MPF se manifesta contra habeas corpus do ex-governador de Minas Eduardo Azeredo no STJ
O senador e ex-presidente do PSDB foi condenado a 20 anos e 1 mês de prisão por peculato e lavagem de dinheiro no mensalão tucano.
Por G1 MG, Belo Horizonte
O subprocurador-geral da República Renato Brill se manifestou nesta segunda-feira (30) contra o pedido de habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça (STJ) do ex-governador de Minas Eduardo Azeredo (PSDB), condenado em 2ª instância no esquema do mensalão tucano.
Há uma semana, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) negou os embargos infringentes confirmando a condenação de Azeredo a 20 anos e dez meses de prisão pelos crimes de peculato e lavagem de dinheiro. Nesta segunda, a defesa de Azeredo também recorreu no tribunal de Minas da decisão que manteve a condenação do ex-governador.
Segundo o Ministério Público Federal (MPF), o subprocurador-geral defendeu que o habeas corpus não é o instrumento jurídico cabível para o caso, que por ser decisão colegiada, o condenado deveria propor recurso especial ou ordinário.
Além disso, a peça do MPF lembra que ainda estão pendentes de julgamento na 2ª instância recursos que impedem a atuação do STJ no caso.
Ainda de acordo com Renato Brill, não procede a alegação da defesa de que, ao sentenciar a causa, o juiz de 1ª instância extrapolou o pedido do Ministério Público de Minas, que requereu a condenação pelo crime de peculato por três vezes e os desembargadores do TJMG mantiveram o reconhecimento da prática criminosa por sete vezes.
A denúncia
Azeredo foi condenado em dezembro de 2015 no processo do mensalão tucano a 20 anos e 10 meses de prisão por peculato e lavagem de dinheiro. No julgamento de segunda instância, a pena foi alterada para 20 anos e 1 mês de prisão.
De acordo com a denúncia, o esquema teria desviado recursos para a campanha eleitoral do tucano, que concorria à reeleição ao governo do estado, em 1998.
A denúncia diz que a Companhia Mineradora de Minas Gerais (Comig), a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) e o Banco do Estado de Minas Gerais (Bemge) estão envolvidas nos crimes. O mensalão tucano teria desviado ao menos R$ 3,5 milhões por meio de supostos patrocínios a três eventos esportivos: o Iron Biker, o Supercross e o Enduro da Independência. Todos os réus negam envolvimento nos crimes.
5
COMENTÁRIOS
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie. Leia as perguntas mais frequentes para saber o que é impróprio ou ilegal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário