ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Fonte de informação .ACORDA BRASIL MUDA .
G1 globo.com
Procuradoria Eleitoral defende cassação de Pezão e do vice-governador do Rio
Manifestação foi enviada ao Tribunal Superior Eleitoral no processo que apura abuso de poder político e econômico. TRE cassou mandatos de Pezão e de Dornelles, mas eles recorreram ao TSE.
Por Mariana Oliveira, TV Globo, Brasília
A Procuradoria Geral Eleitoral enviou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) um parecer no qual defendeu a cassação dos mandatosdo governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (MDB), e do vice, Francisco Dornelles (PP), por abuso de poder político e econômico.
No parecer, o vice-procurador-geral, Humberto Jacques Medeiros, opinou pela rejeição de recurso apresentado por Pezão e por Dornelles contra a decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) que determinou a cassação deles.
Com a apresentação do parecer, o caso ainda terá que ser liberado para julgamento no plenário do TSE pelo relator, ministro Jorge Mussi. O recurso terá que ser julgado pelos sete ministros da Corte, o que ainda não tem data para acontecer.
A ação que levou à cassação no TRE-RJ foi apresentada pelo deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL-RJ).
O parlamentar questionou benefícios financeiros a empresas como suposta contrapartida a posteriores doações para a campanha de Pezão e de Dornelles em 2014.
Parecer da procuradoria
O parecer apresentado pelo vice-procurador eleitoral afirma que, "na condição de chefe do Poder Executivo Estadual, (Pezão) fez imiscuir interesses particulares de campanha com decisões administrativas, que reclamam rigorosa separação. Assim, a partir do emprego desvirtuado do poder político do qual tinha gestão e controle, pôs em risco a normalidade e a legitimidade das eleições".
Medeiros afirmou, ainda, que as doações das empresas influenciaram o processo eleitoral.
"No que se refere à gravidade da conduta, requisito indispensável à configuração do ilícito eleitoral de abuso de poder político e econômico, exige-se que, a partir das singularidades do caso concreto, seja possível inferir que o uso excessivo de recursos financeiros mostrou-se apto a influenciar o eleitorado, de modo a comprometer a normalidade e a legitimidade do pleito. No caso em apreço, está comprovado ter havido vulneração do bem jurídico tutelado."
O procurador destacou, por fim, que as condutas revestem-se "de alta reprovabilidade" e que isso "impõe a efetiva repressão do ilícito com a incidência das sanções cabíveis, no caso, a cassação dos diplomas e a declaração de inelegibilidade de ambos os recorrentes".
8
COMENTÁRIOS
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie. Leia as perguntas mais frequentes para saber o que é impróprio ou ilegal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário